Trabalho, Previdência e Assistência

Nova Central Sindical quer mínimo de R$ 580

15/02/2011 - 17:20  

O presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores, José Calixto, ao defender um salário mínimo de R$ 580, pediu há pouco que o acordo firmado entre governo e sindicatos para o reajuste (variação pelo PIBIndicador que mede a produção total de bens e serviços finais de um país, levando em conta três grupos principais: - agropecuária, formado por agricultura extrativa vegetal e pecuária; - indústria, que engloba áreas extrativa mineral, de transformação, serviços industriais de utilidade pública e construção civil; e - serviços, que incluem comércio, transporte, comunicação, serviços da administração pública e outros. A partir de uma comparação entre a produção de um ano e do anterior, encontra-se a variação anual do PIB. de dois anos antes mais a inflação do ano anterior) seja revisto. “A economia cresceu, a renda cresceu, e agora queremos uma compensação.” O Executivo defende o valor de R$ 545.

O sindicalista lembrou que, na época em que se discutia a possibilidade de equiparar o mínimo a 100 dólares, argumentava-se que a Previdência quebraria e as prefeituras não iriam suportar a despesa. “Hoje, o valor chegou a quase 300 dólares e ninguém quebrou”, afirmou.

Calixto participa de comissão geralA sessão plenária da Câmara pode ser transformada em comissão geral para debater assunto relevante, projeto de iniciativa popular ou para ouvir ministro de Estado. A diferença entre os debates ocorridos durante a votação de matérias e a comissão geral é que, nessas ocasiões, além dos deputados, são convidados a falar representantes da sociedade relacionados ao tema debatido. , no plenário da Câmara, sobre o novo valor do salário mínimo. A votação sobre o reajuste (PL 382/11) está prevista para amanhã.

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Reportagem - Maria Neves
Edição - Marcelo Oliveira

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