Trabalho, Previdência e Assistência

Mantega defende acordo de 2007 com centrais sindicais sobre o mínimo

15/02/2011 - 16:26  

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, defendeu há pouco, na comissão geralA sessão plenária da Câmara pode ser transformada em comissão geral para debater assunto relevante, projeto de iniciativa popular ou para ouvir ministro de Estado. A diferença entre os debates ocorridos durante a votação de matérias e a comissão geral é que, nessas ocasiões, além dos deputados, são convidados a falar representantes da sociedade relacionados ao tema debatido. que discute o valor do salário mínimo para 2011, a manutenção do acordo firmado entre o governo e as centrais sindicais em 2007.

De acordo com o ministro, quebrar esse pacto “é ruim porque significa que outros não serão cumpridos, e porque traz insegurança em relação aos rumos das despesas do Estado brasileiro”.

Com a regra atual, que prevê a correção do mínimo e da tabela do Imposto de Renda com base no PIBIndicador que mede a produção total de bens e serviços finais de um país, levando em conta três grupos principais: - agropecuária, formado por agricultura extrativa vegetal e pecuária; - indústria, que engloba áreas extrativa mineral, de transformação, serviços industriais de utilidade pública e construção civil; e - serviços, que incluem comércio, transporte, comunicação, serviços da administração pública e outros. A partir de uma comparação entre a produção de um ano e do anterior, encontra-se a variação anual do PIB. de dois anos anteriores mais a inflação do último ano, o ministro destaca que, para 2012, o valor do mínimo será de R$ 616.

“Haverá um aumento real de pelo menos 7,5%, mais a variação da inflação, o que chega a 13% ou 14%”, explicou. Mantega propôs ainda a manutenção da fórmula atual até 2015, como prevê o projeto encaminhado pelo governo ao Congresso.

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Reportagem - Maria Neves
Edição - Newton Araújo

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