Mulher de Cachoeira decide permanecer em silêncio na CPMI
07/08/2012 - 11:35
A mulher do contraventor Carlinhos Cachoeira afirmou, na reunião da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira, que iria exercer o seu direito constitucional de permanecer em silêncio.
Antes, o presidente da CPMI, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), disse que ela comparecia na condição de investigada, em razão da abertura de inquéritos contra ela pelo Ministério Público Federal, que investiga suspeitas de lavagem de dinheiro e corrupção ativa.
Ele propôs que ela colaborasse com a CPMI prestando depoimento em reunião fechada, mas ela repetiu que permaneceria em silêncio. Em seguida, ela foi dispensada e deixou a sala.
A Constituição garante aos acusados o direito de permanecer em silêncio para não criar provas contra si mesmos.
A reunião da CPMI prossegue na sala 2 da ala Nilo Coelho, no Senado.
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Reportagem - Tiago Miranda
Edição - Wilson Silveira