Suposto "araponga" também se recusa a prestar depoimento
07/08/2012 - 11:49
O agente aposentado da Polícia Federal Joaquim Gomes Thomé Neto, suspeito de fazer interceptação ilegal de e-mails para o contraventor Carlinhos Cachoeira, também evocou o direito de permanecer em silêncio, amparado por habeas corpus concedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Ele foi dispensado e a reunião foi encerrada.
O presidente da comissão, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), pediu a colaboração dele em depoimento reservado, mas ele argumentou não saber de nada e não ter nada a contribuir com as investigações da CPMI.
Segundo a PF, ele é o proprietário da empresa Escola Técnica de Segurança Privada (Etesp), contratada pelo “espião” de Cachoeira, o ex-sargento da Aeronáutica Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, a quem passava relatórios diários com os resultados das interceptações.
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Reportagem - Tiago Miranda
Edição - Wilson Silveira