14/05/2014 13:34 - Economia
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O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse aos deputados que não fazia parte do Conselho de Administração da Petrobras quando foi decidida a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, em 2006. Ele afirmou, no entanto, que o momento era promissor e que a Petrobras queria uma entrada no mercado americano para pular as barreiras que os EUA costumam colocar para os estrangeiros. Mantega lembrou ainda que a operação foi aprovada por um conselho qualificado. Guido Mantega esclareceu, porém, que participou do enviou de uma mensagem à Casa Civil, questionando sobre o prejuízo que poderia ser causado por uma das cláusulas do contrato que garantia uma retabilidade mínima para a ASTRA, sócia da Petrobras no investimento. No entanto, a cláusula acabou não entrando em vigor.
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