Talentos Brasil
29/09/2012
Talentos recebe a cantora Ângela Maria (bl.1)
O Talentos tem a honra de apresentar Ângela Maria, considerada uma das maiores cantoras da Música Popular Brasileira. Nesta apresentação traz canções inesquecíveis para seu fiel público como "Vida de Bailarina" (Américo Seixas e Chocolate), "Ronda" (Paulo Vanzolini), "O Portão" (Roberto Carlos e Erasmo Carlos) e "Brigas" (Evaldo Gouveia e Jair Amorim), entre muitos outros sucessos.
Considerada uma das maiores cantoras da Música Popular Brasileira, Ângela Maria continua a esbanjar brilho e talento. Nesta apresentação traz canções inesquecíveis para seu fiel público como "Vida de Bailarina" (Américo Seixas e Chocolate), "Ronda" (Paulo Vanzolini), "O Portão" (Roberto Carlos e Erasmo Carlos) e "Brigas" (Evaldo Gouveia e Jair Amorim), entre muitos outros sucessos.
SOBRE ÂNGELA MARIA
Uma das maiores vozes do Brasil, Ângela Maria foi operária tecelã, mas sonhava com o rádio, embora a família – por princípios religiosos – fosse contra a carreira artística. Apresentou-se em vários programas de calouros como o Pescando Estrelas, Hora do Pato e no programa de calouros de Ari Barroso, na Rádio Tupi.
Em 1948 lançou-se como Crooner no Dancing Avenida. Em 1951 estreou em disco com "Sou feliz" (Augusto Mesquita e Ari Monteiro) e "Quando alguém vai embora" (Ciro Monteiro e Dias Cruz), na Victor. No ano seguinte, sua gravação do samba "Não tenho você" (Paulo Marques e Ari Monteiro) bateu recordes de venda, marcando o primeiro grande sucesso de sua carreira. Durante a década de 1950, atuou intensamente no rádio.
Em 1954, em concurso popular, tornou-se a Rainha do Rádio, e no mesmo ano estreou no cinema, participando do filme "Rua sem sol", de Alex Viany. Apelidada Sapoti pelo presidente Getúlio Vargas, tornou-se a cantora mais popular do Brasil durante a década de 1950.
Um de seus grandes êxitos na segunda metade da década de 1960 foi a canção "Gente humilde" (Garoto, Chico Buarque e Vinícius de Moraes). Em 1975, com 25 anos de uma carreira de muitos sucessos, preferia apresentar-se em clubes do interior ou em churrascarias das grandes cidades, ambientes onde, ao contrário da televisão e das boates sofisticadas, sentia mais de perto a reação do povo. Até hoje continua a fazer shows em diversas cidades por todo o Brasil.