Talentos Brasil
14/07/2007
Guinga e Lula Galvão (violonistas) - participação de Sandra Duailibe
Guinga
Carlos Althier de Souza Lemos Escobar, Guinga, nasceu no Rio de Janeiro. Começou a compor aos 16 anos, classificando a sua primeira canção aos 17 anos no Festival Internacional da Canção. Teve músicas gravadas por nomes importantes como Elis Regina, Michel Legrand, Sérgio Mendes, Leila Pinheiro, Chico Buarque, Clara Nunes, Ivan Lins e outros. Alcançou com a canção "Cheio de Dedos" as seguintes premiações: Prêmio Sharp 1996 - Melhor Disco Instrumental, Melhor Música Instrumental (“Dá o pé o Loro”) e Melhor Produção (Paulo Albuquerque). A música "Chá de panela" trouxe para Guinga o Prêmio Sharp 1996 de melhor música popular brasileira.
Lula Galvão
Luís Guilherme Farias Galvão é um violonista e guitarrista brasiliense, admirado em todas as cidades e países por onde se apresenta, reconhecido tanto pelas platéias como pela crítica especializada. Desde cedo dedicou-se intensamente ao instrumento, somando experiências bastante ecléticas inicialmente: Clube do Choro, bandas de rock'n'roll, jazz e muita bossa nova, influência direta de seus dois irmãos mais velhos: o genial baterista Zequinha Galvão, já falecido, e o contrabaixista, compositor contemporâneo e maestro Carlos Galvão - música, aliás, é a chama acesa desta família de instrumentistas, que segue já em sua segunda geração. Lula tocou com nomes como Caetano Veloso, Guinga, Rosa Passos e Leila Pinheiro. Galvão acompanhou Cláudio Roditi em vários festivais de jazz pelo mundo. Acompanhou também Ivan Lins no Japão e na Europa, bem como Rosa Passos em vários países europeus. Lula é também membro do Pagode Jazz Sardinha´s Club.
Sandra Duailibe
Nascida em São Luís do Maranhão, passou parte da vida em Belém (PA), de onde traz o sotaque. Atualmente divide seu tempo entre Brasília e Rio de Janeiro. Estudou piano clássico dos seis aos quinze anos. Em 2005 lançou o seu primeiro CD: “ Do princípio ao sem-fim”. Para compor o CD, escolheu canções de veteranos e jovens autores. Em onze canções, fala-se do amor vivido, acontecido e feliz; em “Meiga Presença” - o amor eternizado e em “Epitáfio” - o amor à vida, por exemplo.
