Participação Popular

16/01/2018

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Fim do cigarro tradicional

Há algum tempo as empresas de tabaco no Brasil foram obrigadas a divulgar nas embalagens de cigarro dois slogans: “Este produto causa câncer – Pare de fumar" e "o Ministério da Saúde adverte: o uso deste produto causa morte por doenças do coração". Agora, essas mesmas empresas produtoras de tabaco estão encampando, elas próprias, a política governamental e admitem que o cigarro faz mesmo mal a saúde.

A gigante multinacional e maior produtora de cigarros do mundo admitiu no início de 2018 que está mudando sua produção de cigarro convencional para cigarro eletrônico e para outros produtos, como o tabaco aquecido, que já é comercializado em países como o Japão.

A multinacional lançou um manifesto. Nele, alerta que hoje existem mais de 7 milhões de britânicos que fumam e que “a melhor ação que eles podem tomar é parar de fumar”. No entanto, a empresa afirma que muitos não vão conseguir parar e por isso novos produtos serão oferecidos ao público tabagista. No Brasil, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) está analisando esses novos produtos e, em breve, irá se posicionar sobre eles. E você, o que acha dessa mudança de posicionamento das produtoras de cigarros? Será que esses novos produtos realmente fazem menos mal à saúde?

Participantes:

- Bianca Rodrigues Silva, responsável técnica pelo Programa de Controle de Tabagismo do DF;

- Carlos Alberto Assis Viegas, pneumologista da UnB;

- AnaLucia Saraiva, gerente científica da Souza Cruz;

- Rafael Bastos, gerente de assuntos corporativos da Philip Morris Internacional (participação por skype);

- Deputada federal Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM/TO), autora de requerimento de debate sobre consumo e impacto dos cigarros eletrônicos na saúde.

No centro da Brasília, a repórter Jaciene Alves faz entrevistas sobre o assunto.

Perguntas, críticas e sugestões: 0800 619 619, e-mail participacaopopular@camara.leg.br, Twitter @participacaopop e WhatsApp (61) 99620-2573.

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Apresentação - Fabricio Rocha

Participação Popular

Com linguagem simples, o programa é uma grande arena de conversa. É realizado, ao vivo, com a presença de convidados no estúdio da TV Câmara, sejam especialistas, representantes do poder público ou de organizações da sociedade civil. Também conta com o ponto de vista de deputados. E, o mais importante, diretamente das ruas, os cidadãos falam o que pensam, tanto em Brasília como em outras cidades do país, em parceria com a Rede Legislativa de TV e Rádio. O programa também recebe interações pelo WhatsApp e redes sociais.

Ao vivo: sexta-feira, às 12h. | Reprises: sexta-feira, às 18h; sábado às 13h e às 19h; domingo, às 23h; segunda-feira, às 21h; e terça-feira, às 22h30.

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