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Na semana passada, os deputados correram para aprovar duas medidas provisórias, entre elas a que garante a redução nas contas de luz. Mas o esforço foi em vão, já que o Senado se recusou a votar as MPs, e elas perderam a validade hoje, 3 de junho. Os senadores alegaram que não tiveram um prazo mínimo para analisar as medidas do Executivo. Para conseguir aprovar as MPs há tempo aqui na Câmara, a base governista aceitou marcar para daqui a um mês a votação do projeto que prevê o fim da multa adicional do FGTS, uma reivindicação dos setores empresarias. Faz tempo, as medidas provisórias vêm sendo motivo de desentendimentos entre o governo e parlamentares, principalmente da oposição.