14/04/2009

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Reportagem mostra a importância da separação do lixo caseiro

Separar o lixo seco do lixo orgânico. Essa atitude simples e diária, que todo mundo pode adotar em casa, tem tudo para facilitar a vida de quem trabalha com a coleta seletiva. E não é só isso: a separação correta contribui também para reduzir a contaminação do meio ambiente e para evitar a disseminação de doenças.
A família de Renata é exemplo a ser seguido na separação do lixo. Não só tem lixeiras diferentes para o material orgânico e para o lixo seco, mas também separa todos os items que fazem parte do lixo seco: de papéis até caixas de suco.
O descarte seletivo não é obrigatório, mas cada vez mais pessoas e até empresas e condomínios já adotaram a medida.
Mas nem sempre é assim. Das 130 mil toneladas de lixo produzidas nas grandes cidades todos os dias, menos de 40% vão pra aterros adequados. Quando chega lá, o lixo é separado, e se a reciclagem já tiver sido feita antes, o trabalho dos catadores é facilitado.
A grande maioria do lixo, cerca de 60%, no entanto, vai parar em lixões a céu aberto - o que é crime ambiental. O solo é contaminado pelo chorume, líquido tóxico que vem do lixo e o gás metano, liberado pela decomposição da matérica orgânica, contamina o ar. Nesses lixões, catadores e até crianças ficam expostos a todo tipo de doença.
Em 2007, o Governo encaminhou ao Congresso uma proposta de Política Nacional de Resíduos Sólidos. O texto, que ainda está sendo analisado pelos parlamentares, proíbe a existência de lixões e a queima do lixo a céu aberto. Além disso, responsabiliza todos, pessoas e empresas, pela reciclagem do lixo, até que a coleta seja feita.

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