Câmara Ligada
Coletivos de Trabalho
10/10/2013 - 00h01
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Coletivos de Trabalho (bloco 1)
Segundo o Sebrae, 44% dos jovens entre 18 e 24 anos brasileiros querem ter seu próprio negócio. De cada dez jovens empreendedores, cinco já estão nessa batalha. Mas começar uma empresa costuma ser bem complicado. Afinal, é preciso ter dinheiro para comprar os primeiros equipamentos, tirar CNPJ, fazer divulgação do trabalho e muito mais. Então, como os jovens têm superado esses obstáculos? Esta é a pergunta que direciona esta edição do Câmara Ligada sobre Coletivos de Trabalho. Foi nas universidades que surgiu o conceito de incubadoras, em que os estudantes abriam empresas-piloto a partir da orientação dos professores e apoio da infraestrutura acadêmica. E quando o negócio começava a se estabelecer, criava autonomia e passava a andar com as próprias pernas. Nessa onda também surgiram os Coletivos de Trabalho, como alternativas para concretizar projetos a partir da divisão do espaço e da infraestrutura. Nos coletivos, Apesar de cada negócio ter sua independência, todos trabalham juntos e podem mais facilmente diversificar os produtos oferecidos, ampliar o leque de negócios, alcançar mais clientes e, claro, aumentar a renda. A trilha sonora da conversa ficou por conta do grupo paraense Grang do Eletro. No debate tivemos as participações de Eduardo Lyra, fundador do projeto Gerando Falcões; Marta Carvalho, diretora de produção do coletivo Ossos do Ofício; e Alexandre Nasiasene Gomes, diretor de Projetos do Espaço Multiplicidade de Coworking e Empreendedorismo.
Apresentação: Evelin Maciel