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Nota pelo falecimento de Eduardo Campos

13/08/2014 - 15h00

  • Nota pelo falecimento de Eduardo Campos

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, emitiu nota de pesar pela morte do candidato à presidência da república Eduardo Campos.

Campos morreu nesta quarta-feira em um acidente aéreo em santos, no litoral sul de São Paulo, aos 49 anos.
Alves se diz extremamente chocado com a morte do colega de três mandatos e afirma que Campos foi um homem público digno, que honrou o estado de Pernambuco, o nordeste e o Brasil. O presidente da Câmara transmite condolências à família e ao povo brasileiro e afirma que o falecimento de Campos deixa uma lacuna irreparável.

O deputado Cesar Conalgo, do PSDB do Espírito Santo, disse que a perda de Eduardo Campos é muito grande, principalmente para o povo brasileiro.

A bancada do Partido Social Democrático também divulgou nota lamentando o falecimento do candidato à presidência da república. Na nota, o PSD presta condolências à família e afirma que, como homem público, campos enalteceu a política brasileira e dedicou sua vida à construção de um Brasil mais justo e solidário.

O deputado José Carlos Araújo, do PSD da Bahia, lembrou que neste mesmo dia, em 2005, morria o avô de Eduardo Campos, Miguel Arraes.

O deputado Rubens Bueno, do PPS do Paraná, partido da coligação que apoiava a candidatura de Campos, lamenta a perda de um político promissor e de um amigo querido.

Eduardo Campos nasceu no Recife e era filho do poeta e cronista Maximiano Campos (1941-1998) com a ex-deputada federal Ana Arraes, atual ministra do Tribunal de Contas da União.

A presidente Dilma Rousseff decreta luto oficial de 3 dias e diz, em nota oficial, que o país perdeu "um grande brasileiro".

Dilma, que suspendeu a campanha por 3 dias, lembrou que ela teve uma longa convivência com ele no governo Lula, nas campanhas de 2006, 2010 e durante o governo dela.

A presidente declarou: "sempre tivemos claro que nossas eventuais divergências políticas seriam menores que o respeito mútuo característico de nossa convivência".

O presidente do Senado, Renan Calheiros, lamentou a morte precoce e trágica do candidato do PSB à presidência da república. Segundo ele, a tragédia deixa o Brasil chocado e surpreso.

Para o presidente do Senado, o país sofre a dor coletiva da perda de uma das mais promissoras lideranças da política brasileira.

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