CANDIDO MENDES
- Nome Civil: Candido Mendes de Almeida
- Nascimento: 16/10/1818
- Data de falecimento: 01/03/1881
- Profissões: Advogado; Professor
Mandatos (na Câmara dos Deputados):
Deputado(a) Federal - MA, Dt. Posse: 18/09/1843; Deputado(a) Federal - MA, Dt. Posse: 01/01/1850; Deputado(a) Federal - MA, Dt. Posse: 03/05/1853; Deputado(a) Federal - MA, Dt. Posse: 03/05/1857; Deputado(a) Federal - 1869-1872, MA, Dt. Posse: 13/05/1869.
Renúncias:Renunciou ao Mandato de Deputado Federal na 14ª Legislatura, em 1872, para assumir o mandato de Senador da República.
Atividades Parlamentares:CD:MESA: 2º Secretário, 1860; 3º Secretário, 1858-1859; 2º Suplente, 1856.
Mandatos Externos:Senador(a), MA, Período: 1872.
Atividades Profissionais e Cargos Públicos:Promotor Público , São Luís, MA, 1841 - 1842.
Atividades Sindicais Representativas de Classe Associativas e Conselhos:Sócio e Presidente , Seção da Sociedade de Geografia de Lisboa no Brasil; Sócio, Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro; Sócio, Sociedade de Geografia de Londres e Sociedade de Geografia de Paris.
Estudos e Cursos Diversos:Bacharel em Direito pela Faculdade de Olinda, 1839.
Obras Publicadas:Direito Civil, eclesiástoco brasileiro, antigo e moderno em suas relações com o direito canônico, Rio de Janeiro, 1866-1873; Código Filippino ou ordenações e leis do reino de Portugal, recopiladas por mandato d'el-rei D.Felippe I, décima quarta edição segundo a 1ª de 1603, e a 6ª de Coimbra de 1824, Rio de Janeiro, 1870; Auxiliar jurídico, devendo servir de apêndice à 14ª edição do Código Filippino, Rio de Janeiro, 1869; Princípios de direito mercantil e leis de marinha por José da Silva Lisboa, Visconde de Cairú, Rio de Janeiro, 1874; Arestos do Supremo Tribunal de Justiça, coligidos em ordem alfabética até hoje, Rio de Janeiro, 1880; As eleições da província do Maranhão em 1842 sob a presidência do dr. Venancio José Lisboa, Rio de Janeiro, 1843; Cartas ao redator da Revista (F. Sotero dos Reis), Maranhão, 1847; Cartas aos redatores do Progresso (dr. Antonio do Rego e dr. Fabio Alexandrino de Moraes Rego), Maranhão, 1847; Cartas ao redator do Publicador Maranhense (J. F. Lisboa), Maranhão, 1847; Os serviços relevantes de Manoel Telles da Silva Lobo, na província do Maranhão, Maranhão, 1851; O Tury-assú ou a incorporação deste território à província do Maranhão, Rio de Janeiro, 1851; A Carolina ou a definitiva fixação dos limites entre as províncias do Maranhão e de Goiás, Rio de Janeiro, 1852; A Carolina ou a definitiva fixação dos limites entre as províncias do Maranhão e Goiás, Rio de Janeiro, 1854; Atlas do Império do Brasil, Rio de Janeiro, 1868; Memórias para a história do extinto estado do Maranhão, cujo teritório compreende hoje as províncias do Maranhão, Piauí, Gran-Pará e Amazonas, Rio de Janeiro, 1860-1874; Pinsonia ou elevação do território setentrional da província do Gran-Pará, à categoria de província, com a mesma denominação, Rio de Janeiro, 1873; Pio IX e a França em 1849 a1859, pelo Conde de Montalembert, traduzido em vulgar, Rio de Janeiro, 1860; O Papa, questões na ordem do dia, por monsenhor de Segur., tradução em vulgar, Rio de Janeiro, 1860; S. Luiz e o pontificado: estudo histórico, Rio de Janeiro, 1869; Discurso combatendo a medida da venda dos bens das corporações monásticas e conversão do respectivo produto em apólices da dívida pública, Rio de Janeiro, 1869; Resposta ao protesto da maçonaria da Bahia: discurso pronunciado na sessão de 10 de março de 1873 (no Senado), Rio de Janeiro, 1873; Política religiosa do ministério: discurso pronunciado na sessão de 30 de junho de 1873 na discussão do voto de graças, Rio de Janeiro, 1873; A política internacional do ministério e a eleição direta: discurso proferido na sessão de 22 de fevereiro de 1873, Rio de Janeiro, 1873; Discursos parlamentares - Primeira parte: matéria religiosa, Rio de Janeiro, 1881; Bens da igreja - na revista O Direito, tomo 34º; Primeiros tempos da descoberta do Brasil - na Revista do Instituto, tomo 39º; O nome da América será americano? - Idem, no mesmo tomo; Os primeiros povadores - idem, tomo 40º; Por que razão os indígenas do nosso litoral chamavam aos franceses de Mair e aos portugueses Però? - Idem, tomo 41º; A Catastrofe de João Bolés foi uma realidade? - Idem, tomo 42º; Instrução sinodal de monsenhor Pie, atual bispo Poitiers sobre os principais erros do tempo presente, tradução, - no Correio da Tarde, 1856; Sentimentos de Napoleão Bonaparte sobre o cristianismo, tradução - idem; O Brado de Caxias, Trono e liberdade, Caxias, 1845; O Observador, Maranhão, 1847-1850; Princípios de direito mercantil e leis de marinha pelo Visconde de Cayrú, 6ª edição, Rio de Janeiro, 1874..