Deputado(a) Federal - MA, Dt. Posse: 15/12/1878.

CD:MESA: 2º Suplente, 1880.

Lente de Literatura, Liceu de São Luís, São Luís, MA.

Biografia do ator brasileiro Germano Francisco de Oliveira. São Luís, 1862, 128 p.
Muzaico. Paraíba, 1865, 68 p.
A casca de caneleira (steepple-chase): romance por uma boa dúzia de esperanças. São Luís, 1866.
O salto de Leucade, diálogo fúnebre. São Luís, 1866, 29 p.
Um coração de mulher, poema-romance. São Luís, 1867, 144 p.
Versos de Pietro de Castellamare. São Luís do Maranhão, 1868, 154 p.
A capangada. São Luís.
Quadros: poesias. Maranhão, 1873, 156 p.
Almanaque humorístico, ilustrado. Ano de 1877, 1º ano. Rio de Janeiro, 1876, 182 p.
Sessenta anos de jornalismo. A imprensa no Maranhão, 1820-1880, por Ignotos. Rio de Janeiro, 1883, 155 p.
O remorso vivo: drama fantástico-lírico de grande espetáculo, em um prólogo e quatro atos divididos em oito quadros. Rio de Janeiro.
Os melros brancos: vandeville em trê atos, por Labiche, traduzido.
As cousas da moda: comédia em dois atos.
O jogo das libras: comédia em três atos (imitação), representada no teatro São Luís em 1868.
A pomba sem fel: comédia em três atos (imitação), representada no teatro São Luís em 1873.
Rei morto, rei posto: revista de ano em três atos, representada na Phenix Dramatica em 1874.
Quem tem boca vai à Roma: provérbio em prosa.

Estreou no jornalismo em 1859, no Publicador Maranhense, folha oficial, política, literária e comercial. Desta folha, passou a redigir:
Ordem e Progresso, órgão do partido progressisa. Maranhão, 1861. Só durou um ano esta empresa. Depois disso, Joaquim Serra fundou:
A Coalisão: órgão do partido progresista. Maranhão, 1862-1865.
Semanário Maranhense: revista literária. Maranhão, 1867 - foi também por ele fundado, com a colaboração de Gentil Braga, Celso de Magalhães, Sotero dos Reis e Outros.
Diário Oficial do Impéro do Brasil. Rio de Janeiro, 1878-1882 - Foi seu diretor de março de 1878 a janeiro de 1882.
O Abolicionista: órgão da Sociedade brasileira contra a escravidão. Rio de Janeiro, 1880-1883 - só em 1883 assumiu Serra a redação desta empresa.

Como colaborador, escreveu ele em vários periódicos e revistas, quer da província, quer da côrte, tais como: o Publicador do Maranhão, o Publicador da Paraíba, a Reforma, a Gazeta de Notícias, O País, a revista semanal De Domingo a Domingo, os Lucros e Perdas, a Revista Antropológica, etc.

Diversos escritos em prosa e em verso deixou ele em coleções, como o : Epicedio à morte de Manoel Odorico Mendes - no "Florilégio da infância" de João Rodrigues da Fonseca Jordão..