Enquete do PL 2479/2025

Resultado

Resultado parcial desde 22/05/2025

Opção Participações Percentual
Concordo totalmente 576 94%
Concordo na maior parte 26 4%
Estou indeciso 3 0%
Discordo na maior parte 4 1%
Discordo totalmente 8 1%

O que foi dito

Pontos mais populares

Essa PL irá melhorar a qualidade de vida de todo entregador, pois passaremos a ter mais possibilidades de folga, trabalhar menos tempo, passar mais com familiares, amigos, cuidar melhor da saúde, dormir melhor e por ter mais possibilidades de concentração, iremos reduzir o número de acidentes pois não ficaremos mais tão sobrecarregados, obrigados a trabalhar 12 horas ou mais todo dia para bater metas. Um sonho que tenho desde que arrisquei minha vida na pandemia para ajudar meu país!

CARLOS ROBERTO ROSA MARAPODI 30/05/2025
46

Ter mecanismos que obriguem a plataforma a dividir igualitáriamente a quantidade de entregas para nuvens e OLs, pois além das OLs serem as únicas que recebem por hora logada, tem prioridades (proporção aproximada de 70%/30%), mesmo fazendo o mesmo serviço. Ter mecanismos também que obrigue toda rota até 4km seja priorizada para ciclistas, senão os aplicativos podem, em represália, passar rotas curtas para motos, dividindo a classe e prejudicando quem entrega de bicicleta

CARLOS ROBERTO ROSA MARAPODI 30/05/2025
26

Todos os pontos levantados pelos usuários

Exibindo resultados 1 a 10 de 11 encontrados.

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  • Ponto positivo: Valoriza os trabalhadores de plataformas digitais de entregas e mototaxistas ao propor um valor mínimo de remuneração, estabelecer regras de transparência e criar o seguro de acidentes.

    JOAO BATISTA QUEIROZ EUDOCIAK 06/06/2025
    0
  • Ponto positivo: O projeto tem que ser pensado com muito cuidado com reajustes anuais(baseado em motofrete(salario categoria) ou indice inflacionario, bicicletas e motos devem ter a mesma remuneracao.

    LUIS HENRIQUE DE MELO FILGUEIRA DE MENEZES 01/06/2025
    1
  • Ponto positivo: Uma regulamentação bem tímida. Pontos importantes tem que entrar na hora de passar pelas comissões. Ex: valor diário de aluguel que as plataformas tem que repassar caso não ceda aparelho celular, mochila, internet e veículo a cada pessoa que trabalha. Entrega de EPI obrigatório (p/ pessoa e veiculo) e vale alimentação. Além disso, Wi-fi , espaço para acondicionamento e aquecimento de refeição pronta e limpeza diária nos pontos de apoio. Férias e licença saúde remuneradas, 13o e previdência.

    JULIANNA DE LOURDES SANTOS DA TRINDADE 01/06/2025
    1
  • Ponto positivo: Tem que te uma lei que obrigue os aplicativos a respeita os trabalhadores

    ANTONIO DOS SANTOS MANO 01/06/2025
    1
  • Ponto positivo: Esse PL é FUNDAMENTAL pra que os trabalhadores por app, a pista, vejam suas pautas atendidas. O Breque é um movimento histórico e a gente quer que os deputados fiquem do lado certo da História. VIVA O BREQUE!

    NICOLAS SOUZA SANTOS 31/05/2025
    1
  • Ponto positivo: Garantir uma taxa mínima justa permitindo ao trabalhador uma jornada menos exaustiva diminuindo assim o número de acidentes, garantir um ganho justo por km, garantir aos entregadores de bicicleta que não recebam ofertas com km superior a 3 km evitando assim fadiga excessiva, garantir transparência na manipulação dos dados dando a oportunidade de defesa quando excluído injustamente da plataforma. Condições mais dignas para quem leva a comida dos brasileiros.

    UENDI CAMPOS PAIVA 31/05/2025
    1
  • Ponto negativo: Vamos abrir os olhos! É possível que esse projeto de lei tenha boas intenções, sim — ele traz avanços reais na discussão sobre os direitos dos entregadores. ?? Mas também pode estar sendo usado como uma “iluminação” momentânea. ?? Vamos ficar de olhos bem abertos com as segundas intenções.

    ERIOVALDO DE SOUZA ARANTES 31/05/2025
    1
  • Ponto positivo: Top demais, tomara que aprove o mais rápido possível.

    LUCAS GOMES CAMPOS 31/05/2025
    1
  • Ponto negativo: Exijo regulamentação urgente para entregadores com: combustível e alimentação pagos pelas empresas, periculosidade (30%), fim da desalocação por atraso e scores abusivos, proibição de subir em apartamentos, EPIs gratuitos, botão de pânico, jornada de 10h, manutenção de veículos custeada pelas plataformas e aposentadoria digna. Dados: entregadores têm 7x mais risco de morte, gastam R$800/mês com gasolina, enquanto apps lucram R$18 bi/ano. Chega de exploração! Marcello Gomes Sobreira

    MARCELLO GOMES SOBREIRA 31/05/2025
    2
  • Ponto positivo: Essa PL irá melhorar a qualidade de vida de todo entregador, pois passaremos a ter mais possibilidades de folga, trabalhar menos tempo, passar mais com familiares, amigos, cuidar melhor da saúde, dormir melhor e por ter mais possibilidades de concentração, iremos reduzir o número de acidentes pois não ficaremos mais tão sobrecarregados, obrigados a trabalhar 12 horas ou mais todo dia para bater metas. Um sonho que tenho desde que arrisquei minha vida na pandemia para ajudar meu país!

    CARLOS ROBERTO ROSA MARAPODI 30/05/2025
    46
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Enquetes populares nesta semana

  1. PEC 38/2025

    A Proposta de Emenda à Constituição da reforma administrativa, elaborada por um grupo de trabalho da Câmara dos Deputados (PEC 38/25), é estruturada em quatro eixos que buscam: promover a eficiência na administração pública, com metas e resultados; assegurar o direito à inclusão digital, por meio do governo eletrônico; profissionalizar e reestruturar as carreiras no Poder Executivo; e eliminar privilégios, como a aposentadoria compulsória de juízes, promotores e procuradores. As normas alcançam não apenas a administração federal, como também o serviço público de estados e municípios. O objetivo é combater problemas na administração pública que limitam a efetividade das políticas públicas. "Persistem problemas de natureza sistêmica: baixa maturidade da governança pública, ausência de mecanismos vinculantes de gestão por resultados, fragmentação de carreiras e estruturas, manutenção de privilégios incompatíveis com o interesse público e falta de integração tecnológica", analisam os autores da PEC, na justificativa que acompanha o texto. Gestão A PEC institui mecanismos de planejamento estratégico para resultados, com a celebração de acordos de resultados e avaliação periódica de desempenho. O acordo de resultados deve definir objetivos e metas institucionais a serem alcançadas em cada ano. Periodicamente, haverá avaliação de objetivos e metas por equipes e individuais. A avaliação de desempenho será utilizada como critério para progressão funcional, nomeação para cargos em comissão, designação para funções de confiança e pagamento de bônus de resultado. Os critérios da avaliação devem ser objetivos e transparentes, levando em conta circunstâncias institucionais e condições pessoais que possam comprometer o desempenho do servidor. Um colegiado poderá reavaliar o servidor, que terá direito a contraditório e ampla defesa. Bonificação por resultado O bônus de resultado terá o limite anual de até duas remunerações, podendo alcançar até quatro remunerações para quem ocupar cargos em comissão e funções de confiança estratégicos. O pagamento será anual, realizado em parcela única. Os recursos para pagar o bônus não podem exceder o valor gasto com gratificações natalinas, 13º salário ou verbas de natureza equivalente recebidas no ano anterior por agentes públicos em atividade. Em até 180 dias após a posse, governadores e prefeitos deverão divulgar o planejamento estratégico para resultados, com objetivos e metas para todo o mandato. O planejamento deve orientar os acordos de resultados, com metas e objetivos para cada ano. As metas e os objetivos devem estar vinculados à qualidade dos serviços públicos. "Nesse contexto, ao impor a elaboração de planejamento estratégico focado em problemas concretos da população e em resultados mensuráveis, a PEC assegura que os recursos públicos sejam alocados em iniciativas com maior retorno social, fortalecendo a capacidade estatal", explicam os autores da proposta. Inclusão digital O Plano Nacional de Governo Digital, com duração de dez anos, vai definir projetos e ações para o domínio de tecnologias digitais e de inteligência artificial, exercício soberano da governança digital e segurança cibernética, entre outras metas. Todos os entes federativos passam a ter obrigação de: garantir a interoperabilidade de dados e sistemas; manter identificação única nacional segura; assegurar rastreabilidade e registro digital de todos os atos administrativos; integrar canais físicos e digitais de atendimento; adotar padrões de segurança cibernética e proteção de dados. Os prestadores de serviços públicos deverão compartilhar com o Poder Público informações sobre os serviços prestados e dados dos usuários necessários para formulação, implementação e avaliação de políticas públicas. A proposta ainda inclui a erradicação do analfabetismo digital entre as metas do Plano Nacional de Educação (PNE). "No Brasil, essa transformação permitirá redução de custos operacionais, maior transparência e ampliação do acesso a serviços públicos – especialmente para populações em áreas remotas ou com mobilidade reduzida", justificam os autores. Carreiras A proposta determina a reestruturação do quadro de pessoal, pela eliminação de sobreposições de atribuições e reorganização das carreiras, com a priorização de carreiras transversais aptas a atuar em diversos órgãos e entidades. Os níveis remuneratórios devem ser definidos em uma tabela única de acordo com o grau de complexidade das atribuições. Cargos em comissão terão seleção preferencial por processo seletivo. Novos concursos públicos só poderão ser realizados após dimensionamento prévio da força de trabalho. Decreto presidencial poderá extinguir funções ou cargos públicos desnecessários ou obsoletos, assegurando o aproveitamento do servidor público estável que ocupar essas posições. Atualmente, a Constituição Federal apenas permite a extinção de função ou cargos públicos por decreto quando essas posições estão vagas. As carreiras devem ter no mínimo 20 níveis para alcançar o topo. Cada progressão ou promoção deve levar no mínimo um ano. Com isso, um funcionário público deverá levar no mínimo 20 anos para chegar ao nível final da carreira. A remuneração ou subsídio inicial de cada carreira deve ser de até a metade do valor do último nível da carreira. A única exceção está nas carreiras que tenham remuneração final de até quatro salários mínimos, o que equivale a R$ 6.072 no valor de 2025. Os autores destacam os esforços para reduzir a fragmentação da gestão de pessoal. Atualmente, o Poder Executivo Federal conta com 43 Planos de Cargos e Carreiras, 121 Carreiras e mais de 2 mil cargos distintos. "Essa configuração gera ineficiência, dificulta a realocação de servidores para áreas prioritárias e eleva os custos de folha de pagamento", analisam os autores da PEC. Combate a privilégios A PEC veda uma série de vantagens para detentores de cargos, funções e empregos públicos, incluindo detentores de mandato eletivo. Entre as regras, as férias deverão ter até 30 dias, com a exceção de professores e profissionais de saúde expostos a fatores de risco que justifiquem períodos maiores. Funcionários não podem receber folgas ou qualquer tipo de licença ou verba com a finalidade de compensar acumulação de função ou trabalho excedente. Não é permitido aumento de remuneração ou de parcelas indenizatórias com efeitos retroativos, inclusive por meio de lei. Aposentados e pensionistas não podem receber verba remuneratória com base em desempenho. Verbas indenizatórias devem compensar despesas efetivas de agentes públicos exercendo suas atribuições. Elas não podem ter pagamento rotineiro e permanente, ou ser concedidas sem distinção à totalidade ou à maioria dos integrantes de categorias ou carreiras. A exceção é o auxílio alimentação, saúde e transporte. Estes auxílios devem somar apenas até 10% da remuneração ou subsídio. O pagamento retroativo só pode ocorrer por decisão judicial transitada em julgado. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) não poderão instituir qualquer verba remuneratória ou indenizatória ou conceder aumento de remuneração ou de parcela indenizatória, inclusive com efeitos retroativos. A PEC veda a concessão de aposentadoria compulsória a magistrados ou membros do Ministério Público como sanção pela prática de infração disciplinar. Em caso de faltas graves, os juízes devem ser punidos com perda do cargo, demissão ou equivalente. Segundo a proposta, os juízes somente perderão o cargo com sentença judicial transitada em julgado; por deliberação do tribunal a que o juiz estiver vinculado, após processo administrativo disciplinar; ou por deliberação do CNJ. A proposta ainda limita, a 50% do total dos encargos legais, o pagamento a advogados públicos de honorários de sucumbência e parcela de encargos legais incidentes em ações judiciais da União, de estados e municípios. Não será possível usar esses recursos para fundos ou entidades privados ou para pagar verbas indenizatórias. Municípios A proposta estabelece limites de gastos para municípios deficitários, em que as despesas para custeio da administração superam a receita corrente líquida, sem levar em conta as transferências a receber. Essas prefeituras poderão ter no máximo entre cinco secretarias, caso os municípios tenham até 10 mil habitantes, ou até dez secretarias, para municípios com mais de 500 mil habitantes. Os prefeitos, vice-prefeitos e secretários de municípios deficitários também terão limites de salário, de acordo com o tamanho da cidade: 30% do subsídio do governador do estado, para municípios de até 10 mil habitantes; 40% do subsídio do governador do estado, para municípios de 10.001 a 50 mil habitantes; 50% do subsídio do governador do estado, para municípios de 50.001 a 100 mil habitantes; 60% do subsídio do governador do estado, para municípios de 100.001 a 300 mil habitantes; 70% do subsídio do governador do estado, para municípios de 300.001 a 500 mil habitantes; 80% do subsídio do governador do estado, para municípios com mais de 500 mil habitantes. Também haverá limites para gastos de câmaras de vereadores e tribunais de Contas. Conheça a tramitação de propostas de emenda à Constituição

  2. PL 2456/2025

    Estabelece o piso salarial nacional para os Técnicos em Radiologia, nos termos desta Lei, aplicável a todos os vínculos empregatícios formais em estabelecimentos públicos ou privados de saúde e diagnóstico por imagem, em todo o território nacional.

  3. PDL 848/2025

    Susta, nos termos do art. 49, inciso V, da Constituição Federal, os efeitos das Resoluções RDC nº 56, de 9 de novembro de 2009 e Resolução RE nº 1.260 de 1 de abril de 2025 ambos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA

  4. PL 165/2022

    O Projeto de Lei 165/22 isenta do Imposto de Renda das Pessoas Físicas (IRPF), seja na fonte ou na declaração anual, a remuneração recebida pelos professores em efetivo exercício no ensino infantil, fundamental, médio e superior. O texto em análise na Câmara dos Deputados altera a Lei 7.713/88, que trata do IRPF. “Essa isenção terá o condão de valorizar o professor diretamente, aumentando os rendimentos de modo efetivo”, afirmou o autor da proposta, deputado Rubens Otoni (PT-GO). “Ao valorizar o magistério, a proposta prestigia o papel estratégico da educação no desenvolvimento do País”, continuou o parlamentar. Tramitação O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Educação; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

  5. PL 4704/2025

    Altera a Lei nº 7.957, de 22 de fevereiro de 1989, para dispor sobre o período de afastamento para recontratação dos agentes temporários ambientais do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

  6. PL 2717/2019

    O Projeto de Lei 2717/19 define a saúde estética como área de atuação de biólogos, biomédicos, enfermeiros, farmacêuticos, fonoaudiólogos e fisioterapeutas. Conforme o texto, o profissional deve ter título de especialidade regulamentado pelo respectivo conselho de fiscalização. A proposta está em tramitação na Câmara dos Deputados. Segundo o autor, deputado Fred Costa (Patriota-MG), há insegurança jurídica nesse segmento. “A ideia é permitir que esses profissionais exerçam seus conhecimentos em saúde estética, desde que dentro dos limites da área de atuação, da formação profissional e das diretrizes curriculares”, afirmou. Tramitação A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.