A emissão da Carteira de Identificação da Pessoa com Epilepsia é uma demanda das tanto das pessoas com epilepsia quanto de seus familiares. Muitas vezes, ao ter uma crise epiléptica na rua, se a pessoa está sozinha, pode ser confundida em uso de álcool e outras drogas, as pessoas não sabem o que tem e como fazer o socorro. A emissão tbm poderá gerar dados para políticas para essa população. Ao usar por exemplo o cordão de girassol ? a pessoa com epilepsia poderá usar a carteira.
Enquete do PL 2719/2024
Resultado
Resultado parcial desde 03/07/2024
| Opção | Participações | Percentual |
|---|---|---|
| Concordo totalmente | 678 | 99% |
| Concordo na maior parte | 5 | 1% |
| Estou indeciso | 0 | 0% |
| Discordo na maior parte | 0 | 0% |
| Discordo totalmente | 0 | 0% |
O que foi dito
Pontos mais populares
É muito difícil chegar a um diagnóstico rapidamente oque pode levar a incluir pessoas que sofrem de outras comorbidades!
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Ponto positivo: Eu tenho epilepsia desde que comecei a fazer curso superior de engenharia, sofrendo convulsões dormindo, e raramente tive fora de casa convulsões, prof. sabiam que eu tinha e me descriminava custei a formar. mas formei e passei em concurso publico de ensino médio antes de formar lá, servi por 3 anos e pouco, me incentivaram a sair sai de lá e passei em outro concurso de ensino superior não fui chamado, criei redes sociais e segui divulgando e levando para o MPMG os meus trabalhos sem retorno.
FRANK DIAS FERREIRA 08/09/20250 -
Ponto positivo: Eu tenho epilepsia tônica crônica generalizada pra mim será muito importante para que as pessoas identifique a crise e não confunda com outras situações e poção me auxiliar no momento.
ALINE SILVA MEIRA 28/08/20250 -
Ponto positivo: Meu filho tem epilepsia desde os 6 meses e sei o quanto a conscientização é importante. Em casos de crise, cada segundo conta. Um espaço visível em documentos ou pulseiras para indicar informações médicas e o medicamento SOS pode salvar vidas. Uma medida simples, mas que garante segurança e agilidade no atendimento de quem vive com condições de saúde como a epilepsia.
DJENNIFER ALINE VINCENZI NASCIMENTO 27/08/20250 -
Ponto positivo: Eu tenho epilepsia e lúpus dês dos 9 anos, hoje estou com 27, e desde lá os médicos falaram que eu não posso ficar sozinha, e não é todo mundo que entende essa doença, não sabem como agir, alguns tem medo. Depende de cada pessoa, algumas tem crises iguais, outras tem tipo do meu que perdem o sentido, são andando sem saber, derruba as coisas que está segurando, fica parada. Com certeza essa carteira ajudaria muito pessoas como nós, principalmente uma pulseira com indicação pessoa epilética ?
Tainã Noleto 26/08/20252 -
Ponto positivo: Eu tenho epilepsia desde da adolescência, e o médico disse que eu não posso sair sozinha, e nem sempre tem alguém pra me acompanhar. Uma carteira de identificação vai me ajudar muito caso precise de ajuda de outra pessoa.
EDNA PUPO BATISTA PEREIRA 25/08/20253 -
Ponto positivo: Meu nome é Carol e aos 25 anos fui diagnosticada com Epilepsia Focal do Lobo Pariental. Essa é mais difícil de diagnosticar, mas a partir de então consegui interagir com outras pessoas com epilepsia. No geral, temos que tomar muito cuidado e em mtas vezes o que é considerado um cotidiano "comum" para outras pessoas precisa ser adaptado para nós. Algo que nos identifica além de um cordão abre caminhos para a garantia dos nossos direitos e reconhecimento de nossas necessidades
MARIA CAROLINA SILVA DE ALMEIDA 25/08/20253 -
Ponto positivo: Dar a devida importância para um assunto que pode ajudar a acolher quem tem essa condição, desmistificando assim a doença e esclarecendo os cuidados necessários a quem necessitar numa urgência em que esteja desacompanhada.
UGO MINORU FONDA KAGEYAMA 25/08/20253 -
Ponto negativo: É muito difícil chegar a um diagnóstico rapidamente oque pode levar a incluir pessoas que sofrem de outras comorbidades!
GRAZIELA KATIA LEMOS GUEDES 25/08/20254 -
Ponto positivo: As pessoas com epilepsia precisam de uma rede de apoio,pois é uma doença devastadora possuindo muitas formas diferentes, e essa doença traz muitas outras, afinal as pessoas epiléticas não podem ter o mesmo ritmo da maioria! A vida é muito difícil tanto para o epilético quanto para todos que o cercam! deveria haver toda uma rede de acesso pelo SUS com profissionais que seguissem com o paciente, dando toda a segurança do tratamento! Os medicamentos, como todos os outros das outras doenças!
GRAZIELA KATIA LEMOS GUEDES 25/08/20259 -
Ponto positivo: Sou Thays Oliveira, da cidade de Manaus Amazonas, e independente de qualquer região do Brasil,as pessoas com epilepsia que nem sempre tem somente epilepsia, acompanhada de ansiedade, depressão, exclusão e preconceito, necessitam dessa identificação ,pois ajudará também no socorro em vias públicas e privadas, dando direito a prioridade no atendimento onde quer que seja o local, é um passo que precisa ser dado ,mesmo com medicamento sofremos tonturas e outros sintomas diariamente ao se locomover.
THAYS NARA GARRIDO DE OLIVEIRA 25/08/202512