Enquete da MPV 1040/2021

Resultado

Resultado final desde 30/03/2021

Opção Participações Percentual
Concordo totalmente 29 9%
Concordo na maior parte 40 13%
Estou indeciso 9 3%
Discordo na maior parte 80 27%
Discordo totalmente 143 48%

O que foi dito

Pontos mais populares

Sou favorável à possibilidade de se poder constituir sociedade unipessoal.

Berenice Malta 10/05/2021
14

Concurso para tradutores públicos não obrigatório abre a porta a inúmeras pessoas não habilitadas. Número de caracteres no original em português não faz justiça ao trabalho efetuado pelo tradutor na versão para o idioma estrangeiro, muitas vezes mais volumoso do que o original. Contagem de caracteres deve ser feita no serviço efetivamente realizado. Deverá estabelecer regra à parte para idiomas que não seguem o alfabeto latino ou cirílico. Clarissa Lilian Schorscher | 07.05.2021

Clarissa Lilian Schorscher 07/05/2021
47

Todos os pontos levantados pelos usuários

Exibindo resultados 1 a 10 de 97 encontrados.

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  • Ponto negativo: Senhores Deputados vocês votaram favorável à dispensa de responsáveis técnicos para ligação de instalações elétricas junto às concessionárias de distribuição elétrica, até 140KVA de potência. Será que estão conscientes de que, se isto não for vetado pelo presidente vocês estão trazendo a maior insegurança para a sociedade? Incêndios, choques elétricos, perdas patrimoniais e MORTES. Este nível de potência exclui quase a totalidade de empresas de fazerem instalações elétricas seguras. ABSURDO!

    THEREZA N S FREITAS 11/08/2021
    1
  • Ponto negativo: Está MP é uma afronta para a classe da Engenharia, revogar nosso piso salarial fará com as empresas façam leilões de salários favorecendo ainda mais a desigualdade e a estagnação. Porque uma pessoa irá querer estudar se o salário que poderá ganhar será baixo?!?

    Thomaz Magalhães 10/08/2021
    1
  • Ponto negativo: ABSURDO o que fizeram. Aproveitaram de uma lei e colocaram um JABUTI, uma JABUTICABA nela, tirando os direitos dos engenheiros. Por que não diminuem vossos salários e regalias? Acordem. Deus tudo vê! Não sairão impunes.

    Pedro H Oliveira 06/08/2021
    1
  • Ponto negativo: Sou Engenheiro formado pela Universidade Federal de Viçosa, essa MP é uma afronta aos direitos conquistados por nos Engenheiros. A extinção do piso salarial, da margem para empresas fazem um verdadeiro leilão de salários e contratarem profissionais , principalmente recém formados, com salários ínfimos que colocam em risco a dignidade da pessoa Humana!

    Guilherme Xavier 29/07/2021
    2
  • Ponto positivo: É incompatível com o propósito da MPV 1.040/2021, que visa a melhoria do ambiente de negócios, a exigência da certidão negativa de débitos previdenciários exigido pelo aliena d, do artigo 42 da Lei 8.212/1991, para os casos de envolvendo, a baixa ou redução de capital de firma individual, redução de capital social, cisão total ou parcial, transformação ou extinção de entidade ou sociedade comercial ou civil e transferência de controle de cotas de sociedades de responsabilidade limitada, portanto

    Helberty Vinicios Coelho 25/07/2021
    0
  • Ponto positivo: 99% das empresas não pagam esse piso. Sou da área de construção civil e sei como é. O que define o salário é o mercado e a experiência do profissional. Vai ser melhor até para os engenheiros, arquitetos, TE's, etc, conseguirem imigrar pro exterior, pois não serão mais registrados como "analista de engenharia" ou "auxiliar de engenharia". Nem os órgãos públicos respeitam esse piso. Prefeituras abrem concurso pagando abaixo do piso. A essa lei é do piso é inconstitucional. A CF88 proíbe vincular.

    Ivan Sales Barbosa 21/07/2021
    2
  • Ponto positivo: É ridículo querer revogar o piso salarial de uma categoria para justificar a abertura de empresas. Se a proposta do governo é reduzir o Estado, seguindo a política liberal, deveriam começar com a redução de tributos, cargos comissionados, gratificações e aumentos de salários da câmara. Nós engenheiros já sofremos com a postura das empresas com a criação de cargos de analista para reduzir nosso valor e agora recebemos o tiro de misericórdia do governo federal. Lamentável.

    Yan Ferreira 21/07/2021
    1
  • Ponto negativo: Não cita-se a questão do piso salarial, mais empurra de forma excussa a ideia de revogar a lei que dá direito do mesmo a alguns profissionais. Sendo feita de forma solta e medíocre, sem nexo ao restante da MP. Escondendo-se a revogação no rodapé da MP. Uma verdadeira vergonha para quem apresentou a MP. Que ele seja lembrado desse ato pelo profissionais destas classes.

    Rogério Colombi 20/07/2021
    2
  • Ponto negativo: Acabar com o piso é absurdo. Só visa beneficiar as empresas. Como esperam que a economia cresça reduzindo a renda da população? Não basta a lei de terceirização? Agira as empresas contratam todos como terceiros, com salário baixo, e quem fica com o dinheiro é o dono da empresa terceirizada. Ele enriquece, o povo fica sem renda, não consome e viva a recessão.

    Lucas Campos 19/07/2021
    2
  • Ponto negativo: Não podemos ceder a essa MP absurda. Prezadas Senadoras e Senadores, Eu Engenheiro, formado pela Faculdade Mariana auxiliadora estou preocupado com a tramitacao MPV 1040/2021, principalmente as emendas 201 e 202. Ambas as ações, acabarão com o Piso Salarial de nós Engenheiros e todos os demais Profissionais Liberais representados por suas respectivas classes. Está clara a intenção do texto de acabar com a regulamentação do SMP. Senadora e Senador, em nome da Engenharia Nacional, pedimos que vo

    Adriano Barros 01/07/2021
    4

Enquetes populares nesta semana

  1. PEC 164/2012

    A Câmara analisa uma proposta de emenda à Constituição que garante aos fetos, desde a concepção, a inviolabilidade do direito à vida. Isso já é garantido a todos os brasileiros e aos estrangeiros residentes no País, mas não há definição do momento em que esse direito começa a vigorar. A medida está prevista na PEC 164/12, dos deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e João Campos (PSDB-GO). Para os autores, o detalhamento é necessário para deixar claro que a vida começa a partir da concepção do feto, e não do nascimento do bebê. Na prática, a proposta visa a evitar qualquer tentativa de legalização do aborto. Tramitação A proposta será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e por uma comissão especial, antes de seguir para o Plenário. Saiba mais sobre a tramitação de PECs

  2. PL 3178/2024

    Altera a Lei nº 1.411, de 13 de agosto de 1951, para dispor sobre a profissão de Economistas e dá outras providências.

  3. PL 1904/2024

    O Projeto de Lei 1904/24 equipara o aborto realizado após 22 semanas de gestação ao crime de homicídio simples, inclusive no casos de gravidez resultante de estupro. Em análise na Câmara dos Deputados, a proposta altera o Código Penal, que hoje não pune o aborto em caso de estupro e não prevê restrição de tempo para o procedimento nesse caso. O código também não pune o aborto quando não há outro meio de salvar a vida da gestante.  Com exceção desses casos em que não há punição, o código prevê detenção de um a três anos para a mulher que aborta; reclusão de um a quatro anos para o médico ou outra pessoa que provoque aborto com o consentimento da gestante; e reclusão de três a 10 anos para quem provoque aborto sem o consentimento da gestante.  Caso o projeto seja aprovado pelos parlamentares, o aborto realizado após 22 semanas de gestação será punido com reclusão de seis a 20 anos em todos esses casos e também no caso de gravidez resultante de estupro. A pena é a  mesma prevista para o homicídio simples.  Justificativa O texto foi apresentado pelo deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e outros deputados. Segundo os parlamentares, quando o Código Penal foi promulgado, “se o legislador não colocou limites gestacionais ao aborto, não foi porque teria querido estender a prática até o nono mês da gestação”.  “Em 1940, quando foi promulgado o Código Penal, um aborto de último trimestre era uma realidade impensável e, se fosse possível, ninguém o chamaria de aborto, mas de homicídio ou infanticídio”, apontaram os autores da proposta. O projeto foi apresentado no mesmo dia em que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou a suspensão da resolução aprovada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) para proibir a realização da chamada assistolia fetal para interrupção de gravidez após 22 semanas de gestação. A técnica utiliza medicações para interromper os batimentos cardíacos do feto, antes de sua retirada do útero. Circunstâncias individuais De acordo com o projeto de lei, o juiz poderá mitigar a pena, conforme o exigirem as circunstâncias individuais de cada caso, ou poderá até mesmo deixar de aplicá-la, se as consequências da infração atingirem o próprio agente de forma tão grave que a sanção penal se torne desnecessária. Tramitação A proposta ainda não foi distribuída às comissões da Câmara, mas poderá ser votada diretamente pelo Plenário caso requerimento de urgência do deputado Eli Borges (PL-TO) e outros seja aprovado.  Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

  4. PL 4413/2024

    Identifica a fim de consolidar o cumprimento do teto remuneratório no setor público e dá outras providências.

  5. PL 4494/2024

    Altera a Lei nº 9.491, de 9 de setembro de 1997, para dispor sobre a reintegração dos ex-empregados das subsidiárias e das ex-subsidiárias da Petrobrás que foram privatizadas ou promoveram programas de demissão optativa após 2016.

  6. PL 1827/2019

    O Projeto de Lei 1827/19 define o piso salarial do assistente social em R$ 4.200,00 para uma jornada de 30 horas. Esse valor deverá ser reajustado ao final de cada ano com base na inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). A proposta está em análise na Câmara dos Deputados. O autor, deputado Célio Studart (PV-CE), lembrou que propostas com pretensão semelhante – pelo menos sete desde 1988 – acabaram arquivadas sem terem sido votadas pelo Plenário. Citando dados do Conselho Federal de Serviço Social (CFSS), o deputado afirmou que o Brasil conta atualmente com pouco mais de 180 mil profissionais registrados. “É o segundo país no mundo em número de assistentes sociais, mas ainda não existe um piso salarial”, disse. Tramitação A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.