Enquete do PL 414/2021 (Nº Anterior: PLS 232/2016)

Resultado

Resultado parcial desde 10/02/2021

Opção Participações Percentual
Concordo totalmente 145 85%
Concordo na maior parte 20 12%
Estou indeciso 0 0%
Discordo na maior parte 4 2%
Discordo totalmente 2 1%

O que foi dito

Pontos mais populares

Livre escolha também deve ser pra consumidor comum também

Cristiano Silva 10/04/2021
11

Seja a primeira pessoa a comentar negativamente depois de votar na enquete usando o botão no final da página.

Todos os pontos levantados pelos usuários

Exibindo resultados 1 a 10 de 12 encontrados.

Baixar
  • Ponto positivo: Independente do valor da tarifa cobrada pelas distribuidoras ou do impacto que a referida proposta de lei, com sua conversão, venha ocasionar no setor elétrico brasileiro, a liberdade do consumidor em poder escolher seu fornecedor de energia, sobrepõe qualquer entrave que venha surgir. Toda mudança estrutural provoca impactos de todas as formas e, será imprescindível um período de adaptação, que ao meu ver é natural.

    Abelardo Ferreira dos Santos Sobrinho 19/09/2022
    4
  • Ponto positivo: Ponto positivo é dar o poder de escolha aos consumidores que vão se beneficiar com o aumento de concorrência e preços mais justos.

    Bruno Gomes 04/03/2022
    7
  • Ponto positivo: Livre escolha de energia, demorou! Não dá para ficar preso em tarifas abusivas e a mercê das atitudes que o governo toma e nós pagamos. Sem contar que o Brasil é tão rico de geração limpa. Energia renovável e mais barata a todos, eu apoio! #VolteraEnergia

    Larissa Alves 04/02/2022
    6
  • Ponto positivo: Fazer escolhas é sempre uma boa opção e com a oferta diversificada de empresas é possível haver economia na conta de luz, com a redução de algumas taxas e/ou ofertas cruzadas de outros produtos e serviços. A escolha do consumidor é sempre a melhor opção.

    Cláudia Gazar da Costa 03/02/2022
    3
  • Ponto positivo: Precisamos de energia limpa e sustentável, que caiba no bolso dos brasileiros com preços justos, escolher com liberdade e nosso direito, acabar com monopólio da Enel

    Marcia lucon cansacao 25/11/2021
    2
  • Ponto positivo: Boa proposta que facilitará a escolha do cliente em referência à energia oferecida

    Diogo Fraga da Silva 18/11/2021
    2
  • Ponto positivo: Acredito que a qualidade do serviço também será melhor pois irá acabar o monopólio da Enel que cobra o valor alto pelo serviço prestado que é péssimo.

    Bruno Pinheiro Teixeira Cortez 28/10/2021
    2
  • Ponto positivo: O Brasil necessita de pessoas e propostas comprometidas com o povo e um Brasil menos burocrático, livre e justo.

    Carlos Cesar Cacezi Teixeira 27/10/2021
    5
  • Ponto positivo: Uma energia renovável, limpa e segura, deve ter mais apoio e infraestrutura para a sua utilização, de forma a baratear e ampliar seu uso na matriz energética brasileira.

    Antonio Roberto Packer 23/10/2021
    3
  • Ponto positivo: É FUNDAMENTAL que possamos escolher os nossos fornecedores! Em muitos outros países isso já é possível e estamos atrasados há cerca de 20 anos. Isso traria concorrência e modernização para o setor, fazendo com que o preços se ajustassem. Tanto o cliente quanto o mercado/empresários ganhariam com tal proposta. Sentimos falta de ver mais startups no setor, trazendo uma verdadeira revolução e contribuindo para a geração de empregos!

    Victor Copque 05/10/2021
    3
vote nesta enquete

Enquetes populares nesta semana

  1. PL 4/2024

    Cria cargos efetivos, cargos em comissão e funções comissionadas no Quadro de Pessoal do Tribunal Superior Eleitoral e dos Tribunais Regionais Eleitorais.

  2. PL 3341/2024

    Proíbe a extinção do papel moeda em substituição à moeda digital.

  3. PL 3178/2024

    Altera a Lei nº 1.411, de 13 de agosto de 1951, para dispor sobre a profissão de Economistas e dá outras providências.

  4. PEC 164/2012

    A Câmara analisa uma proposta de emenda à Constituição que garante aos fetos, desde a concepção, a inviolabilidade do direito à vida. Isso já é garantido a todos os brasileiros e aos estrangeiros residentes no País, mas não há definição do momento em que esse direito começa a vigorar. A medida está prevista na PEC 164/12, dos deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e João Campos (PSDB-GO). Para os autores, o detalhamento é necessário para deixar claro que a vida começa a partir da concepção do feto, e não do nascimento do bebê. Na prática, a proposta visa a evitar qualquer tentativa de legalização do aborto. Tramitação A proposta será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e por uma comissão especial, antes de seguir para o Plenário. Saiba mais sobre a tramitação de PECs

  5. PLP 104/2022

    O Projeto de Lei Complementar (PLP) 104/22 veda, em quaisquer contratos ou operações financeiras, taxas de juros superiores ao dobro da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), respeitado o limite máximo de 12% ao ano. O texto está em análise na Câmara dos Deputados. A proposta foi apresentada pela Comissão de Legislação Participativa, a partir de uma sugestão da Auditoria Cidadã da Dívida, uma associação sem fins lucrativos, com o apoio de outras entidades. Os limites propostos devem considerar ainda comissões e outras remunerações relacionadas à concessão de crédito. A Selic é a taxa básica de juros da economia. É o principal instrumento de política monetária utilizado pelo Banco Central do Brasil para tentar controlar a inflação. Ela influencia todas as demais taxas de juros do País, como aquelas cobradas em empréstimos, financiamentos, cartões de crédito e aplicações financeiras. Essa taxa decorre dos juros apurados nas operações de um dia entre instituições financeiras que usam títulos públicos federais como garantia. O BC opera nesse mercado para que a Selic esteja em linha com a meta anual definida pelo Comitê de Política Monetária do BC (Copom). Atualmente, a meta é 13,75% ao ano. Outros pontos Em outros trechos, o projeto de lei complementar veda ainda a cobrança de juros sobre juros; fixa os juros de mora, aqueles cobrados nos eventuais atrasos de pagamento, em 1% ao mês; e caracteriza como delito de usura a simulação ou prática tendente a ocultar a verdadeira taxa do juro ou a fraudar os dispositivos da futura lei. “Legislações modernas adotam normas estritas para regular, impedir e reprimir os excessos praticados pela usura, uma vez que é de interesse da economia que o capital financeiro não possua remuneração exagerada”, afirma o deputado Pedro Uczai (PT-SC), ao defender a proposta na Comissão de Legislação Participativa. Segundo a Auditoria Cidadã da Dívida, dados do Banco Central do Brasil indicam que 76 países têm limites legais para os juros. Em Portugal, contratos de crédito hoje fixam a taxa de 15,7% ao ano. “O cheque especial na Espanha cobra 7,5% ao ano e, na França, 14,96% ao ano; no Brasil são 151,82% ao ano”, diz a associação. “A prática de juros exorbitantes tem transformado o País, vergonhosamente, em paraíso de rentistas, o que impede e fere frontalmente os objetivos fundamentais previstos na Constituição”, afirma a Associação Cidadã da Dívida. “Cada ponto a mais na Selic aumenta em R$ 34,9 bilhões o gasto anual com os juros da dívida.” Tramitação O projeto será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois seguirá para o Plenário. Conheça a tramitação de projetos de lei complementar

  6. PL 3655/2024

    Institui a Lei Orgânica da Segurança Privada – LOSEP, Extingue a Nomenclatura “Vigilante” e cria o Agente de Segurança Privada – AGESP,e altera as Leis nºs 10.826, de 22 de dezembro de 2003, 10.446, de 8 de maio de 2002, 10.637, de 30 de dezembro de 2002, 10.833, de 29 de dezembro de 2003, e o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal, Lei nº 8.072, de 25 de julho de 1990 (Lei de Crimes Hediondos) ; revoga a LEI Nº 14.967, DE 9 DE SETEMBRO DE 2024 (Estatuto da Segurança Privada) e dá outras providências