04/09/2017
Segurança nos barcos
O transporte aquaviário é considerado o mais eficiente por ser menos poluente e ter o menor custo entre os modais existentes. No entanto este modo de transporte é pouco utilizado no Brasil se considerarmos os números totais.
Em algumas áreas do país, especialmente na região Norte, o transporte coletivo aquaviário é amplamente utilizado mas de difícil fiscalização. Isso por causa das facilidades para se produzir alguns tipos de embarcações e da vasta extensão dos rios que cortam a área.
Recentemente acidentes importantes ocorridos no Pará, em Manaus e na Bahia acenderam a luz amarela, afinal itens básicos de segurança têm sido observados para a realização dessas viagens?
Participantes desta edição:
- Adalberto Tokarski, diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq);
- Eliezé Bulhões de Carvalho, professor do Programa de Pós-Graduação em Transportes da UnB;
- Deputado Federal Arnaldo Jordy (PPS/PA), autor de projeto de lei que impede a inscrição ou registro de embarcação que não possua proteção no motor, eixo ou partes móveis;
- Deputado Federal Edmilson Rodrigues (PSOL/PA), ex-prefeito de Belém, professor, arquiteto;
- Bruno Guedes, diretor-geral da Agência de Regulação e Controle de Serviços Públicos do Estado do Pará;
- José Alexandre Santiago da Silva, Capitão dos Portos da Amazônia Oriental (CMG)
O Participação Popular dessa semana discute a segurança nos barcos. O programa é transmitido, ao vivo, toda segunda-feira, às 13h, na TV Câmara, no portal Câmara Notícias (http://tv.camara.leg.br) e o no canal da Câmara no YouTube.
Quem quiser participar, pode mandar comentários e perguntas ligando para 0800-619-619, por e-mail para participacaopopular@camara.leg.br , pelo Twitter (nome de usuário @ParticipacaoPop) ou pelo WhatsApp no número (61) 99620-2573.
Apresentação - Fabricio Rocha