17/01/2017
Lixões sem fim
O Congresso Nacional aprovou em 2010 um Plano Nacional de Resíduos Sólidos. O plano previa que todos os lixões do país deveriam ter sido fechados até 2014. Mas isso não aconteceu. Pelo contrário: com a crise econômica, muita gente reforçou as fileiras de trabalhadores que sobrevivem dos lixões e que, claro, vivem em situação degradante e de risco à saúde.
Segundo o Ministério do Meio Ambiente, ainda existem cerca de 3 mil lixões e 800 mil catadores em todo o País. Agora, um projeto em tramitação na Câmara estabelece um novo prazo para o fechamento dos lixões: seria em 2021.
Mas será que basta estabelecer uma nova data? O que está impedindo os municípios de cumprirem a lei? O que fazer para que milhares de pessoas não percam sua única fonte de renda? Esse é o tema do Participação Popular desta terça-feira (17), às 13 horas, ao vivo.
No estúdio são entrevistados o diretor-presidente da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), Carlos Silva Filho; e o presidente da Associação Brasileira de Municípios, Eduardo Tadeu Pereira.
A engenheira técnica do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Francisca Dutra, participa do programa direto do link ao vivo. E o deputado Caetano (PT-BA) concede entrevista por telefone.
Participe também, envie sua pergunta pelo 0800 619 619, WhatsApp (61) 99620-2573, e-mail participacaopopular@camara.leg.br ou Twitter @participacaopop.
Apresentação - Fabricio Rocha