04/12/2013
Feminista protesta pelo direito das vítimas de estupro durante discussão sobre CPI do Aborto
Protesto e princípio de confusão na Comissão de Direitos Humanos: os deputados discutiam a criação de uma comissão parlamentar de inquérito para investigar os abortos na rede pública de saúde. Uma militante feminista, contrária à CPI, jogou tinta no próprio corpo, para simbolizar o sangue das mulheres que são vítimas de estupro e correm o risco de não ter mais o direito de fazer aborto.
A manifestante foi retirada da audiência. A comissão continuou o debate sobre a CPI do Aborto. Os deputados acusam o governo Dilma de querer legalizar praticas abortivas no Brasil.