11/10/2013
Câmara Ligada destaca os coletivos de trabalho
Segundo o Sebrae, 44% dos jovens entre 18 e 24 anos brasileiros querem ter seu próprio negócio. De cada dez jovens empreendedores, cinco já estão nessa batalha. Mas começar uma empresa costuma ser bem complicado. Afinal, é preciso ter dinheiro para comprar os primeiros equipamentos, tirar CNPJ, fazer divulgação do trabalho e muito mais. Então, como os jovens têm superado esses obstáculos? Essa é a pergunta que direciona esta edição do CÂMARA LIGADA sobre COLETIVOS DE TRABALHO.
Foi nas universidades que surgiu o conceito de INCUBADORAS, em que os estudantes abriam empresas-piloto a partir da orientação dos professores e apoio da infraestrutura acadêmica. E quando o negócio começava a se estabelecer, criava autonomia e passava a andar com as próprias pernas. Nessa onda também surgiram os COLETIVOS DE TRABALHO, como alternativas para concretizar projetos a partir da divisão do espaço e da infraestrutura.
Nos COLETIVOS, apesar de cada negócio ter sua independência, todos trabalham juntos e podem mais facilmente diversificar os produtos oferecidos, ampliar o leque de negócios, alcançar mais clientes e, claro, aumentar a renda.
A trilha sonora da conversa ficou por conta do grupo paraense GANG DO ELETRO. No debate tivemos as participações de EDUARDO LYRA, fundador do projeto Gerando Falcões; MARTA CARVALHO, diretora de produção do coletivo Ossos do Ofício; e ALEXANDRE NASIASENE GOMES, diretor de Projetos do Espaço Multiplicidade de Coworking e Empreendedorismo.
Platéia: CEM PAULO FREIRE, CEM 01 NÚCLEO BANDEIRANTE e INSTITUTO METAMORFOSE DE SÃO SEBASTIÃO.
APRESENTADORA: Evelin Maciel