Com a Palavra
Terceirização: para Molon, proposta vai precarizar relações de trabalho
14/04/2015 - 11h03
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Terceirização: para Molon, proposta vai precarizar relações de trabalho (bloco 1)
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Terceirização: para Côrte Real, regulamentação ampliará oferta de trabalho (bloco 2)
O Plenário da Câmara vai retomar hoje a votação das 72 emendas apresentadas ao projeto de lei que regulamenta os contratos de terceirização no país.
Na última terça-feira, os deputados aprovaram o texto principal que, entre outros pontos, permite que empresas contratem trabalhadores terceirizados para qualquer função.
Atualmente, a terceirização é restrita às atividades meio. Por exemplo, uma universidade particular pode contratar serviços de limpeza e de segurança, mas não professores terceirizados.
A permissão da contratação de serviços terceirizados nas chamadas atividades-fim das empresas é um dos pontos mais polêmicos da proposta e promete novos embates calorosos no plenário.
Em entrevista ao Com a Palavra nesta terça-feira (14), o deputado Alessandro Mollon, do PT do Rio de Janeiro, explicou por que é contrário ao projeto, que tramita na Câmara desde 2004. Segundo ele, a aprovação da proposta vai precarizar as relações de trabalho e prejudicar o trabalhador.
Confira a entrevista completa.
Apresentação – Elisabel Ferriche e Lincoln Macário