Danilo Forte (PSDB-CE) "Essa crise energética, somada ao pós-pandemia, somada à crise econômica, tem trazido muitos dissabores angustiantes para a população, sobretudo a mais carente do País."
Coronel Chrisóstomo (PSL-RO) "“O que nós, dentro deste Congresso, podemos fazer para ajudar os brasileiros a ficarem mais tranquilos? É isso que o povo quer saber. Se ficarmos aqui, ‘é culpa de alguém’, ‘é culpa da Petrobras’, não adianta."
Bohn Gass (PT-RS) "O que Bolsonaro faz é estimular as importações dos combustíveis e de GLP, deixando de produzir derivados a partir do refino [no País], beneficiando produtores internacionais e importadores.
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Osmar Terra (MDB-RS) "Eles [governadores] têm que ter sensibilidade. Está na hora desses governos estaduais, que foram tão ajudados pelo governo federal nessa pandemia, terem compreensão e colaborar, reduzindo o ICMS."
Cacá Leão (PP-BA) "Acho que chegou a hora de a Petrobras devolver ao povo brasileiro os investimentos que foram feitos baixando verdadeiramente os preços da gasolina, do gás de cozinha e do óleo diesel.
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Edio Lopes (PL-RR) "Não temos uma visão tão otimista quanto setores do governo tentam nos fazer crer sobre o que poderá ocorrer nos dois últimos meses de 2021. Houve uma ‘sonolência’ dos diversos atores responsáveis pelo setor elétrico."
Danilo Cabral (PSB-PE) "A mudança na política de preços da Petrobras, que passou a adotar o preço da paridade de importação, inseriu o Brasil numa espiral inflacionária com consequências gravíssimas. É preciso rever essa política."
Elmar Nascimento (DEM-BA) "Nós votamos uma lei de gás, e foi prometido que haveria redução do preço, e de lá para cá já subiu quase de 60%, enquanto a Petrobras está tendo um lucro absurdo. O povo é que tem que pagar por esse absurdo.”
Cleber Verde (Republicanos-MA) "É toda uma engrenagem que precisa ser rediscutida, para encontramos novos caminhos para a solução desse grave problema, que é o aumento do gás de cozinha, dos combustíveis. A população sofre com a instabilidade e a imprevisibilidade dos preços."
Paulo Ramos (PDT-RJ) " O Brasil tem petróleo e tem refinarias. Qual a explicação para importar derivados? E quem é o real beneficiado por essa política de preços, que é uma armadilha para o povo e para qualquer governante? Os importadores."
Lucas Vergílio (SD-GO) "É a partir da Petrobras que os preços dos combustíveis começam a subir em cascata no Brasil. É preciso, urgente, pensarmos uma política de precificação que seja salutar para Petrobras, seus acionistas, mas que não seja danosa para os brasileiros."
Adolfo Viana (PSDB-BA) " Com essa crise energética, todos os nossos esforços devem estar no intuito de promover as termelétricas. Não podemos perder de vista que hoje o Brasil precisa ter muita preocupação em relação a este momento energético."
General Girão (PSL-RN) " A reforma tributária pode dar uma equilibrada na cobrança do ICMS, para que possamos parar com essa situação arbitrária dos governadores, que, na sanha de querer arrecadar mais, aumentam o ICMS. "
Celso Sabino (PSDB-PA) "A Petrobras, que em outro tempo significou muito orgulho para o povo, está hoje está significando muita vergonha. Nenhum governo quer ficar com essa pecha nas costas. A Petrobras precisa reconhecer a sua responsabilidade."
Glauber Braga (Psol-RJ) "A política de paridade de preços diz que a Petrobras não pode ter um preço que seja menor do que o preço das importadoras de petróleo. É prejudicar milhões de brasileiras e brasileiros para valorizar essas empresas privadas.
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Alexis Fonteyne (Novo-SP)" A política de paridade internacional é muito correta. O Brasil não pode mais fazer política econômica com preços de combustível, como aconteceu no passado. Isso foi absolutamente desastroso para a Petrobras, que praticamente quebrou.”"