Deputado Gilson Daniel (Podemos-ES), presidente da Frente Parlamentar Mista da Hotelaria Brasileira: “Na pandemia, o Perse foi essencial. Neste pós-pandemia, é igualmente necessário, para o impulsionamento dos setores.”
 
                        
 Manuel Linhares, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih): “No turismo, somos uma corrente; se cortar um elo, não funciona. Se for preciso, estaremos toda semana em Brasília para defender o Perse.”
 
                        
 Deputado Paulo Litro (PSD-PR), presidente da Comissão de Turismo: “O Perse é um sucesso. Não se pode mudar as regras com o jogo em andamento, temos que trabalhar pela manutenção do programa no formato original.”
 
                        
 Deputada Renata Abreu (Podemos-SP), relatora da proposta que deu origem ao Perse: “Já entramos com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade no Supremo para que essa medida provisória seja declarada inconstitucional.”
 
                        
 Deputado Jonas Donizette (PSB-SP):  “O Congresso por três vezes manteve o Perse. Isso não é uma questão com este Poder Executivo, porque o Executivo anterior também vetou trechos da lei, e o Congresso derrubou os vetos.”
 
                        
 Senador Izalci Lucas (PSDB-DF): “Isso havia sido decidido lá atrás, aprovamos a lei na Câmara e no Senado, derrubamos o veto e fomos surpreendidos, no recesso, pela medida provisória. Isso é um total desrespeito ao Congresso.”
 
                        
 Murilo Pascoal, presidente do Sistema Integrado de Parques e Atrações Turísticas: “O Perse deve ser fiscalizado, não limitado. É preciso investir no turismo, porque o turismo poderá representar tanto quanto o agronegócio.”
 
                        
 Orlando Sousa,  diretor-executivo do Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil: “Para a Fazenda, o Perse já custou R$ 30 bilhões, caiu para R$ 13 bilhões. Na verdade, custou R$ 4,7 bilhões, menos da metade do que fala o governo.”
 
                        
 Toni Sando, presidente da União Nacional de Convention & Visitors Bureau e Entidades de Destinos: “Dizem que o Perse custou R$ 13 bilhões. Senhoras e senhores, a indústria de viagens, turismo e eventos gerou R$ 752 bilhões!”
 
						
 Deputada Bia Kicis (PL-DF):  “O governo não está preocupado em preservar setor algum, quer é arrecadar a qualquer custo. Tentamos negociar, mas eles não abriram os números com transparência, o que era um pré-requisito.”
 
						
 Deputado Eduardo Bismarck (PDT-CE):  “Outro dia, um representante do governo disse: ‘A Beyoncé faz um show aqui e não gasta um centavo de imposto’. Sim, e os hotéis? E os voos lotados? O que foi a Taylor Swift aqui?”
 
						
 Ricardo Dias, presidente da Associação Brasileira de Eventos: “Sem o Perse, grandes empresas não contratam as menores, que não contratam freelancers. São 10 milhões de pessoas nas formaturas, nos casamentos, nos eventos.”