• Reginaldo Lopes (PT-MG): “Esta reforma utiliza um padrão internacional, executado em 184 países, que é a tributação do consumo. É para dar eficiência à economia brasileira, para melhorar a vida do povo.”
  • Luiz Carlos Hauly (Pode-PR): “O Brasil precisa dessa reforma para sair do atraso. Ela é suprapartidária. Ela não pertence à esquerda nem à direita nem ao centro. Ela pertence ao bom senso.”
  • Marcel Van Hattem (Novo-RS): “A reforma tributária apresentada pode resultar em aumento de impostos, como a permissão de aumento do IPTU por prefeitos sem o aval da Câmara de Vereadores.”
  • Alencar Santana (PT-SP): “A reforma tributária garante um sistema de tributação mais transparente, mais eficiente, mais simplificado sobre o consumo e também avançou na cobrança de IPVA sobre jatinhos, iates e lanchas.”
  • Glauber Braga (Psol-RJ): “Há problemas no relatório apresentado. O agronegócio incluiu menos impostos sobre agrotóxicos e os bancos ganharam direito a um regime de tributação especial.”
  • Lindbergh Farias (PT-RJ): “A decisão de criar a cesta básica nacional com imposto zero beneficia a população e a tributação no destino permite mais arrecadação aos municípios mais pobres.”
  • Fernanda Melchionna (Psol-RS): “A reforma avança na tributação no destino do consumidor final e no fim da guerra fiscal, mas não trata de taxação de grandes fortunas ou na taxação das heranças e dos dividendos.”
  • Airton Faleiro (PT-PA): “Estamos saindo de um sistema tributário complicado para um simplificado e de um sistema injusto, em que os que podem menos pagam mais e os que podem mais são privilegiados.”
  • Carlos Jordy (PL-RJ): “Essa reforma tributária não é aquela que nós sempre buscamos, que sempre almejamos, porque está sendo patrocinada pelo governo Lula. É centralizadora e tira autonomia de estados e municípios.”
  • Márcio Jerry (PCdoB-MA): “A reforma tributária assegura a simplificação e a justiça tributária, criando um sistema capaz de ser um aporte fundamental para o desenvolvimento do nosso País.”
  • Gilson Marques (Novo-SC): “A Federação precisa ser respeitada com um sistema tributário descentralizado, mas o texto diz o contrário. E não há garantia de que não haverá aumento de impostos.”
  • Pedro Uczai (PT-SC): “A aprovação da reforma tributária é um passo importante para colocar o Brasil numa rota do desenvolvimento, com um sistema tributário transparente, simplificado, e mais eficiente.”
  • Domingos Sávio (PL-MG): “É preciso adiar o debate para garantir que não haverá aumento de impostos. A proposta precisa ser democrática e sem aumento de carga tributária.”
  • Jandira Feghali (PCdoB-RJ): “A reforma tributária é um primeiro passo, com a simplifcação dos impostos, para depois avançar sobre a mudança do imposto de renda.”
  • Bia Kicis (PL-DF): “A proposta precisa de mais tempo de debate, há alterações que ainda não foram apresentadas ao Parlamento.”