• Danilo Forte (União-CE): “Nós queremos ajudar o brasileiro a sair da crise. Baixar impostos e garantir subsídios para a subsistência da família com dignidade é tarefa de todos nós.”
  • Marcel Van Hattem (Novo-RS): “A fome é de votos, o auxílio é para as campanhas eleitorais dos políticos, e a pressa é para furar o teto e não para corrigir problemas estruturais que deixam o Brasil para trás.”
  • Christino Aureo (PP-RJ): “Nós temos a oportunidade de propor medidas de médio, curto e curtíssimo prazo em favor da população brasileira e dos setores que foram mais sacrificados pelo aumento de preços.”
  • Leo de Brito (PT-AC): “Defendemos que o Auxílio Brasil fosse R$ 600, mas o governo foi contra. A única emergência agora é o desespero de Bolsonaro por causa das pesquisas eleitorais.”
  • Capitão Alberto Neto (PL-AM): “Quem tem fome tem pressa e nós construímos uma rampa de ascensão para retirar o povo da situação de vulnerabilidade.”
  • Alexis Fonteyne (Novo-SP): “Mais um auxílio que não resolve o problema de absolutamente ninguém.”
  • Ivan Valente (Psol-SP): “É a PEC do desespero eleitoral do Bolsonaro, porque ele sabe que já perdeu a eleição e isso aqui também não vai reverter; e também o desespero do ‘centrão’.”
  • Lafayette de Andrada (Republicanos-MG): “A PEC aumenta o Auxílio-Brasil, aumenta o vale-gás, cria o vale-caminhoneiro, o vale-táxi, e dá apoio à agricultura familiar.”
  • Alencar Santana (PT-SP): “Se o ex-presidente Lula não estivesse liderando as pesquisas, vocês podem ter certeza Bolsonaro não apoiaria essa medida, que não é de sua autoria.”
  • Pedro Vilela (PSDB-AL): “É democrático que se discuta a forma e o tempo em que essa medida está sendo adotada. Mas é inegável que, no seu mérito, ela é urgente e deve ser aprovada.”