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O SR. POMPEO DE MATTOS (PDT - RS. Pela ordem. Sem revisão do orador.) - Presidente, eu apresentei um projeto para rever a contratualização do Pronamp com as empresas, com os empreendedores gaúchos, porque aqueles empréstimos feitos de maneira subsidiada pelo BNDES exigiam, e exigem, a manutenção dos empregos.
Só que, no caso do Rio Grande do Sul, o drama é que 2,5 milhões de gaúchos foram atingidos; mais de meio milhão de gaúchos estão desalojados; 63 mil foram para outros lugares; e meio milhão, Presidente, ou saíram do Rio Grande ou saíram das cidades que foram atingidas pelas enchentes. Então, não há como essas empresas contratarem, manterem os empregos, porque as pessoas foram embora. Não é justo.
Por isso, o Estado, a cidade ou a região em estado de calamidade deve ter uma ação diferenciada.
O Pronamp tem que compreender que não há como manter os empregos, mas ele tem que manter os empréstimos.