Enquete da PEC 390/2014

Resultado

Resultado final desde 03/05/2018

Opção Participações Percentual
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Discordo na maior parte 0 0%
Discordo totalmente 4 10%

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Resultado final desde 03/05/2018

Representação dos dados do gráfico em forma de tabela
Opção Participações Percentual
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Discordo 0 0

O que foi dito

Pontos mais populares

Esta PEC é um importante passo para que o piso nacional da enfermagem, que hoje já está determinado em nossa constituição seja efetivado. Configura grave irregularidade se manter a suspensão que existe atualmente, visto ser uma determinação constitucional. Os profissionais de enfermagem de todo o Brasil merecem essa reparação histórica por todos os seus serviços prestados à sociedade e que vêem sua mão de obra qualificada sendo desmerecida quando o salário chega em suas mãos. Aprovação urgente!

Vitor Xavier 19/12/2022
0

enfermagem por muitoa anos foi desvalorizada, e continua ate hoje. Na pandemis viramos herois, mais herois precisam sobreviver. Sou concursada publica, e hoje meu salario é de 1177,00 ou seja, menos que o salario minimo. Isso nos deixam muito triste, pois, uma profissao de extrema importancia esta cada dia mais se desfazendo, devido as precarias condiçoes de trabalho e salarios desvalorizados. Estamos cansado fisicpo e mentalmente com tanto descaso com nossa classe.

Marília dos Santos 30/11/2022
1

Todos os pontos levantados pelos usuários

Exibindo resultados 1 a 3 de 3 encontrados.

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  • Ponto positivo: Bom dia, vocês precisam colocar em pauta essa PEC ainda hoje, pois STF vão entrar em recesso essa semana .

    Rafael Alves 19/12/2022
    0
  • Ponto positivo: Esta PEC é um importante passo para que o piso nacional da enfermagem, que hoje já está determinado em nossa constituição seja efetivado. Configura grave irregularidade se manter a suspensão que existe atualmente, visto ser uma determinação constitucional. Os profissionais de enfermagem de todo o Brasil merecem essa reparação histórica por todos os seus serviços prestados à sociedade e que vêem sua mão de obra qualificada sendo desmerecida quando o salário chega em suas mãos. Aprovação urgente!

    Vitor Xavier 19/12/2022
    0
  • Ponto negativo: enfermagem por muitoa anos foi desvalorizada, e continua ate hoje. Na pandemis viramos herois, mais herois precisam sobreviver. Sou concursada publica, e hoje meu salario é de 1177,00 ou seja, menos que o salario minimo. Isso nos deixam muito triste, pois, uma profissao de extrema importancia esta cada dia mais se desfazendo, devido as precarias condiçoes de trabalho e salarios desvalorizados. Estamos cansado fisicpo e mentalmente com tanto descaso com nossa classe.

    Marília dos Santos 30/11/2022
    1

Enquetes populares nesta semana

  1. PL 2786/2023

    Altera o artigo 6º da lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003.

  2. PEC 18/2022

    Acrescenta o § 9º-A ao art. 198 da Constituição Federal, para criar piso salarial diferenciado para os agentes comunitários de saúde e os agentes de combate às endemias detentores de formação técnica, nos termos que especifica.

  3. PLP 265/2016

    Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei Complementar (PLP) 265/16, do deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS), que estabelece responsabilidade exclusiva da empresa patrocinadora por recompor a reserva do fundo de pensão para viabilizar revisão do benefício por decisão judicial. A regra da proposta é válida sempre que a revisão ocorrer por descumprimento de direitos trabalhistas pela empresa. O texto acrescenta a obrigação à lei que trata do regime de previdência complementar (Lei Complementar 109/01). Segundo Mattos, a mudança é necessária para evitar que a gestão da empresa possa gerar prejuízos ao fundo de pensão e, consequentemente, deficit e pagamento adicional pelos participantes do fundo. "Dívida decorrente de uma ilegalidade cometida exclusivamente pela patrocinadora/empregadora, situação absolutamente confrontante com as premissas da responsabilidade civil que impõe a quem deu causa a obrigação de ressarcir”, alegou o deputado. Tramitação A proposta tramita em regime de prioridade e será analisada pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, segue para o Plenário

  4. REQ 115/2023 CSAUDE

    Requer a realização de audiência pública para discutir os desafios e o futuro da fenilcetonúria no âmbito do SUS

  5. PL 1344/2022

    Autoriza o Poder Executivo a criar a Universidade Federal de Sobral – UFS, no estado do Ceará.

  6. PL 490/2007

    O Projeto de Lei 490/07 transfere do Poder Executivo para o Legislativo a competência para realizar demarcações de terras indígenas. Segundo o texto, que tramita na Câmara dos Deputados, a demarcação será feita mediante aprovação de lei na Câmara dos Deputados e no Senado. A proposta altera o Estatuto do Índio. Atualmente, a demarcação de terras indígenas é realizada pela Fundação Nacional do Índio (Funai) por meio de procedimento administrativo que envolve critérios técnicos e legais, tais como a verificação por um antropólogo da demanda apresentada pelo povo indígena; estudos de delimitação; o contraditório administrativo, para que outros interessados na área possam se manifestar; e a aprovação e o registro da demarcação. A aprovação cabe ao presidente da República, por meio decreto, e em seguida ocorre a retirada de ocupantes não-índios e o pagamento de indenizações pela Funai. Autor do projeto, o deputado Homero Pereira argumenta que as demarcações muitas vezes ultrapassam os limites da política indigenista, avançando sobre interesses ligados a áreas de proteção ambiental, à segurança na faixa de fronteira, a propriedades privadas, a projetos de infraestrutura (estradas, redes de energia, comunicação) e a recursos hídricos e minerais, entre outros. “Embora esteja amparada na Lei 6.001/73, a Funai vê-se compelida a exercer seu juízo discricionário sobre questões complexas que extrapolam os limites de sua competência administrativa”, diz a justificativa que acompanha o projeto. Tramitação A proposta foi aprovada pela Comissão de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, rejeitada pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias e aguarda análise da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, seguirá para discussão e votação no Plenário.