Em tempos de fake news e inteligência artificial, é necessário ter um jornalista formado na faculdade de jornalismo, capaz de identificar e diferenciar fatos reais de desinformação. Além disso, somente com jornalistas formados na área, poderemos estruturar uma forma de responsabilizar eticamente esses profissionais, punindo aqueles que forem irresponsáveis na disseminação de informações falsas.
Enquete da PEC 206/2012
Resultado
Resultado parcial desde 03/05/2018
Opção | Participações | Percentual |
---|---|---|
Concordo totalmente | 41 | 71% |
Concordo na maior parte | 1 | 2% |
Estou indeciso | 0 | 0% |
Discordo na maior parte | 2 | 3% |
Discordo totalmente | 14 | 24% |
Resultado na metodologia anterior Sobre Resultado na metodologia anterior?
Resultado parcial desde 03/05/2018
Opção | Participações | Percentual |
---|---|---|
Concordo | 3 | 100 |
Discordo | 0 | 0 |
O que foi dito
Pontos mais populares
Fere a livre manifestação do pensamento, a liberdade de expressão e de comunicação. Justamente um governo progressista irá trazer de volta o elitismo e o autoritarismo? Além do mais, as fake news de hoje não são consequência do fim do diploma, mas justamente o contrário, por causa dos anos de monopólio e concentração dos meios de comunicação para poucos bem nascidos. Há de se pluralizar a comunicação profissional no Brasil por meio do incentivo à prática jornalística sem amarras do mercado.
Todos os pontos levantados pelos usuários
Exibindo resultados 1 a 7 de 7 encontrados.
Baixar-
Ponto positivo: A decisão do STF em 2009 foi deficitária, na medida em que se limitou a responder com sim ou não uma pergunta tão complexa. Com isso, desde tal decisão, instaurou-se uma crise de identidade no jornalismo brasileiro que não possui precedentes. Hoje, não são poucos os casos que chegam ao judiciário de pessoas que, ao verem suas falas em redes sociais alvo de processo, recorrem à terra sem lei, alegando: "é jornalismo". Concordo com a PEC, mas vejo necessidade de maior detalhamento no texto.
VINICIUS APARECIDO DA SILVA MACIA 26/09/20240 -
Ponto positivo: Um comunicador sem formação superior não é jornalista. É uma das únicas profissões em que qualquer pessoa pode atuar como jornalista. Precisamos regulamentar a profissão de jornalista da mesma forma que são regulamentadas a OAB, CRM, CRC e tantas outras que exigem registro profissional para exercer. Apoiado! PEC do Diploma Já!
CARLOS AUGUSTO DA SILVA ALMEIDA 19/05/20240 -
Ponto negativo: É inacreditável que um projeto desse leve mais de uma década e ainda não tenha sido votado.
CARLOS AUGUSTO DA SILVA ALMEIDA 19/05/20240 -
Ponto positivo: Em tempos de fake news e inteligência artificial, é necessário ter um jornalista formado na faculdade de jornalismo, capaz de identificar e diferenciar fatos reais de desinformação. Além disso, somente com jornalistas formados na área, poderemos estruturar uma forma de responsabilizar eticamente esses profissionais, punindo aqueles que forem irresponsáveis na disseminação de informações falsas.
Eric Rodrigues 29/10/20231 -
Ponto negativo: Outra inverdade dita ai justamente por alguém que se intitula jornalista é que jornalismo não tem a ver com liberdade de expressão e / ou não imprimi sua opinião quando noticia algo. Concordo que esse seria o ideal, mas, a realidade não é essa, até pq, o povo, infelizmente, se sente carente de "notícia de opinião", porém, informação e opinião deviam ser muito bem separadas e não são, até mesmo por profissionais "qualificados".
Leonel Cordeiro 27/10/20230 -
Ponto negativo: O diploma não garante alguém irá falar a verdade. Fato é que muitos jornalistas diplomados espalham fakenews gratuitamente e outros até por serem muito bem pagos. Enquanto que o cidadão comum ou aquele sem diploma pode também coletar informação verídicas.
Leonel Cordeiro 27/10/20230 -
Ponto negativo: Fere a livre manifestação do pensamento, a liberdade de expressão e de comunicação. Justamente um governo progressista irá trazer de volta o elitismo e o autoritarismo? Além do mais, as fake news de hoje não são consequência do fim do diploma, mas justamente o contrário, por causa dos anos de monopólio e concentração dos meios de comunicação para poucos bem nascidos. Há de se pluralizar a comunicação profissional no Brasil por meio do incentivo à prática jornalística sem amarras do mercado.
Dsr Notícias 31/03/20232