Enquete do PL 490/2007

Resultado

Resultado final desde 06/04/2018

Opção Participações Percentual
Concordo totalmente 372 11%
Concordo na maior parte 36 1%
Estou indeciso 4 0%
Discordo na maior parte 48 1%
Discordo totalmente 3.179 87%

Resultado na metodologia anterior Sobre Resultado na metodologia anterior?

Resultado final desde 06/04/2018

Representação dos dados do gráfico em forma de tabela
Opção Participações Percentual
Concordo 3 14
Discordo 18 86

O que foi dito

Pontos mais populares

GOVERNO GENOCIDA A TERRA DOS POVOS INDÍGENAS ELES SÃO MAIOR PATRIMÔNIO DESSE PAIS É NOSSA CULTURA VIVA

Emilly Valle 26/05/2021
164

A presença de militares em terras indígenas causará extermínio de vulneráveis. Submeter a demarcação de terras indígenas ao Congresso Nacional é submeter a demarcação das terras a Congressistas financiados pelo Agronegócio. A exploração econômica de terras indígenas é ilegítima e se trata, na verdade, de uma justificativa para que essas terras demarcadas sejam exploradas e usadas livremente como se fossem bens privados, e não um direito de povos originários.

Breno Pacheco 17/06/2021
155

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Exibindo resultados 1 a 10 de 242 encontrados.

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  • Ponto negativo: Esses comentários aqui dão um show de ignorância. Parabéns, povo do retrocesso, vocês envergonham nosso país.

    Fernando Gurzoni 15/08/2023
    0
  • Ponto positivo: O indio já tem seu espaço e respeito . Se for para dar mais terras para ficar parado que se cobre também impostos . Daniel Mendonça

    Daniel Mendonça 07/07/2023
    1
  • Ponto positivo: 100% da terra prometida pertencia aos índios até o ano de 1500. e a ganância da realeza que sofrera dois golpes -1822 e 1889 está em xeque! se é direito do índio ter as terras que a eles pertencia antes de 1987/1988, então é direito do índio ser dono de TODO O BRASIL DA FORMA COMO ERA ANTES DE 1200 ATÉ 1500 antes de meu clã completar a diáspora! PRA CEGO VER: TUDO QUE ERA DELES ANTES DE 1988 A ELES PERTENCE.... ENTÃO O BRASIL PERTENCE EM 100% AO POVO INDÍGENA!!! -XAMÃ VEM E SAI MACUMBA!!! HAIA V

    creso da silva campos 20/06/2023
    1
  • Ponto positivo: Muito Boa a medida. eles não plantam e querem tirar terras de pessoas que dependem disso para sobreviver.

    Daniela 07/06/2023
    3
  • Ponto positivo: Que nossos representantes votem a favor da PL 490 e devolvam ao Brasil o direito de propriedade privada e a SEGURANÇA JURÍDICA. ?????? Somos a favor da PL 490/07, do Marco Temporal SIM contra falsas demarcações de terras, vamos cobrar nossos representantes parlamentares para que votem com os produtores rurais e a favor da segurança jurídica e a favor do direito de propriedade privada. #PL490Sim #MarcoTemporalSIM #Invasãoécrime #ReintegraçãodePosse #Segurançajurídica #DemarcaçãoNÃO

    Aldo Dante Machado Jr 02/06/2023
    4
  • Ponto positivo: Muita terra para poucos índios, somos a favor da PL 490/07, do Marco Temporal SIM contra falsas demarcações de terras, vamos cobrar nossos representantes parlamentares para que votem com os produtores rurais e a favor da segurança jurídica e a favor do direito de propriedade privada.A farra da antropologia oportunista Critérios frouxos para a delimitação de reservas indígenas,e diminuem ainda mais o território destinado aos brasileiros que querem produzir. #Segurançajurídica, #PL490SIM.

    Aldo Dante Machado Jr 01/06/2023
    3
  • Ponto positivo: MUITO BOA MEDIDA. O ÍNDIO PRECISA ENTENDER QUE ELE NÃO PODE INVADIR QUALQUER TERRA E QUERER QUE SEJA DEMARCADA, ASSIM É MUITO FACIL. PRECISAMOS DE ORGANIZAÇÃO. #PL490SIM

    José Carlos 31/05/2023
    4
  • Ponto negativo: Os indígenas já estavam aqui, muito antes dos portugueses. A eles pertence toda a extensão de terra brasileira. Não deve alguns parlamentares decidirem demarcar quantidade de terra a que tem Direito, com suas leis sujas. Os indígenas só nos faz o bem, esses parlamentares só querem o dinheiro que a terra poderá gerar. Dia inglório! Medida deve ser revertida.

    Gianette Nogueira de Jesus 31/05/2023
    24
  • Ponto negativo: A aprovação dessa PL 490/07, foi um ato irresponsável por parte de parlamentares dessa casa, que só visou beneficiar os grandes latifúndios, os grileiros, os garimpos ilegais e o agronegócio predador que é defendido pela bancada ruralista. Justamente em uma época, em que o mundo já vive a crise climática, maior ameaça a permanência da vida humana no planeta.

    De Paula Venâncio 31/05/2023
    27
  • Ponto negativo: As pessoas que chamamos de indigenas vivem da terra com uma oticá de preservação, eles habitam o que chamamos de Brasil deste ser nomeado pelos povos portugueses. Depois da colonização passaram a sobreviver, exemplo na região Sul muito antes da promulgação da constituição de 88 eram caçados por bugreiros e isso está registrado nos recortes de jornal da época. Eles, em suas diferentes etnias constituiem os Povos Originários os registros arquológicos mostra que eles estavam e séculos de luta mostr

    Nilson Kassio Pereira Lima 31/05/2023
    15

Enquetes populares nesta semana

  1. PL 6170/2025

    Institui o Reconhecimento de Saberes e Competências para o Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação; reajusta a remuneração dos cargos de Médico e de Médico Veterinário do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação; cria a Carreira de Analista Técnico do Poder Executivo Federal; cria o cargo de Analista em Atividades Culturais e altera a remuneração dos cargos do Plano Especial de Cargos da Cultura; reajusta a remuneração da Carreira Tributária e Aduaneira da Receita Federal do Brasil e da Carreira de Auditoria-Fiscal do Trabalho e o percentual máximo do Bônus de Eficiência e Produtividade a ser atribuído aos aposentados e pensionistas; altera a lotação dos cargos de Perito Federal Territorial; institui a Gratificação Temporária de Execução e Apoio a Atividades Técnicas e Administrativas; transforma cargos do Plano de Carreiras e Cargos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; institui o Regime Especial de Turnos ou Escalas na Secretaria da Defesa Civil do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional; autoriza exames médico-periciais por telemedicina ou análise documental; altera as condições e os prazos de contratação por tempo determinado; cria cargos efetivos no quadro de pessoal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e do Ministério da Educação; institui o Quadro Suplementar em Extinção de Analista de Sistemas e de Processamento de Dados no Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos; institui o Programa de Desligamento Incentivado; e dá outras providências.

  2. PL 5815/2025

    Institui e cria o Programa Nacional de Acompanhamento Anual Pediátrico/Médico e Emocional/Psicossocial da Infância e Adolescência - PNAPE, com o objetivo de colocar crianças e adolescentes, os filhos da sociedade brasileira, a salvo das mais diversas forma de transtorno mental, negligência, discriminação, exploração, violência, automutilação, crueldade, opressão, tráfico humano e especialmente prevenindo abuso e exploração sexual (Lei Augusto Cury). A partir da Lei Augusto Cury o Estado brasileiro não será apenas o responsável teórico pelo desenvolvimento saudável dos seus filhos, mas acompanhará anualmente este desenvolvimento! Os predadores sexuais, em destaque, saberão que o Estado Brasileiro estará de olho em suas crianças e adolescentes através de escuta ativa e periódica.

  3. REQ 5744/2025

    Solicita urgência urgentíssima (art. 155 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados) para apreciação do Projeto de Decreto Legislativo Nº 1.031 de 2025.

  4. PDL 1031/2025

    Susta os efeitos da Resolução CONTRAN Nº 1.020 de 01 dezembro de 2025, emitida pelo Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, que normatiza os procedimentos sobre a aprendizagem, habilitação e expedição de documentos de condutores e o processo de formação do candidato à da Carteira Nacional de Habilitação ou Autorização para Conduzir Ciclomotor.

  5. PL 2162/2023

    Concede anistia aos participantes das manifestações reivindicatórias de motivação política ocorridas entre o dia 30 de outubro de 2022 e o dia de entrada em vigor desta Lei, e dá outras providências.

  6. PEC 38/2025

    A Proposta de Emenda à Constituição da reforma administrativa, elaborada por um grupo de trabalho da Câmara dos Deputados (PEC 38/25), é estruturada em quatro eixos que buscam: promover a eficiência na administração pública, com metas e resultados; assegurar o direito à inclusão digital, por meio do governo eletrônico; profissionalizar e reestruturar as carreiras no Poder Executivo; e eliminar privilégios, como a aposentadoria compulsória de juízes, promotores e procuradores. As normas alcançam não apenas a administração federal, como também o serviço público de estados e municípios. O objetivo é combater problemas na administração pública que limitam a efetividade das políticas públicas. "Persistem problemas de natureza sistêmica: baixa maturidade da governança pública, ausência de mecanismos vinculantes de gestão por resultados, fragmentação de carreiras e estruturas, manutenção de privilégios incompatíveis com o interesse público e falta de integração tecnológica", analisam os autores da PEC, na justificativa que acompanha o texto. Gestão A PEC institui mecanismos de planejamento estratégico para resultados, com a celebração de acordos de resultados e avaliação periódica de desempenho. O acordo de resultados deve definir objetivos e metas institucionais a serem alcançadas em cada ano. Periodicamente, haverá avaliação de objetivos e metas por equipes e individuais. A avaliação de desempenho será utilizada como critério para progressão funcional, nomeação para cargos em comissão, designação para funções de confiança e pagamento de bônus de resultado. Os critérios da avaliação devem ser objetivos e transparentes, levando em conta circunstâncias institucionais e condições pessoais que possam comprometer o desempenho do servidor. Um colegiado poderá reavaliar o servidor, que terá direito a contraditório e ampla defesa. Bonificação por resultado O bônus de resultado terá o limite anual de até duas remunerações, podendo alcançar até quatro remunerações para quem ocupar cargos em comissão e funções de confiança estratégicos. O pagamento será anual, realizado em parcela única. Os recursos para pagar o bônus não podem exceder o valor gasto com gratificações natalinas, 13º salário ou verbas de natureza equivalente recebidas no ano anterior por agentes públicos em atividade. Em até 180 dias após a posse, governadores e prefeitos deverão divulgar o planejamento estratégico para resultados, com objetivos e metas para todo o mandato. O planejamento deve orientar os acordos de resultados, com metas e objetivos para cada ano. As metas e os objetivos devem estar vinculados à qualidade dos serviços públicos. "Nesse contexto, ao impor a elaboração de planejamento estratégico focado em problemas concretos da população e em resultados mensuráveis, a PEC assegura que os recursos públicos sejam alocados em iniciativas com maior retorno social, fortalecendo a capacidade estatal", explicam os autores da proposta. Inclusão digital O Plano Nacional de Governo Digital, com duração de dez anos, vai definir projetos e ações para o domínio de tecnologias digitais e de inteligência artificial, exercício soberano da governança digital e segurança cibernética, entre outras metas. Todos os entes federativos passam a ter obrigação de: garantir a interoperabilidade de dados e sistemas; manter identificação única nacional segura; assegurar rastreabilidade e registro digital de todos os atos administrativos; integrar canais físicos e digitais de atendimento; adotar padrões de segurança cibernética e proteção de dados. Os prestadores de serviços públicos deverão compartilhar com o Poder Público informações sobre os serviços prestados e dados dos usuários necessários para formulação, implementação e avaliação de políticas públicas. A proposta ainda inclui a erradicação do analfabetismo digital entre as metas do Plano Nacional de Educação (PNE). "No Brasil, essa transformação permitirá redução de custos operacionais, maior transparência e ampliação do acesso a serviços públicos – especialmente para populações em áreas remotas ou com mobilidade reduzida", justificam os autores. Carreiras A proposta determina a reestruturação do quadro de pessoal, pela eliminação de sobreposições de atribuições e reorganização das carreiras, com a priorização de carreiras transversais aptas a atuar em diversos órgãos e entidades. Os níveis remuneratórios devem ser definidos em uma tabela única de acordo com o grau de complexidade das atribuições. Cargos em comissão terão seleção preferencial por processo seletivo. Novos concursos públicos só poderão ser realizados após dimensionamento prévio da força de trabalho. Decreto presidencial poderá extinguir funções ou cargos públicos desnecessários ou obsoletos, assegurando o aproveitamento do servidor público estável que ocupar essas posições. Atualmente, a Constituição Federal apenas permite a extinção de função ou cargos públicos por decreto quando essas posições estão vagas. As carreiras devem ter no mínimo 20 níveis para alcançar o topo. Cada progressão ou promoção deve levar no mínimo um ano. Com isso, um funcionário público deverá levar no mínimo 20 anos para chegar ao nível final da carreira. A remuneração ou subsídio inicial de cada carreira deve ser de até a metade do valor do último nível da carreira. A única exceção está nas carreiras que tenham remuneração final de até quatro salários mínimos, o que equivale a R$ 6.072 no valor de 2025. Os autores destacam os esforços para reduzir a fragmentação da gestão de pessoal. Atualmente, o Poder Executivo Federal conta com 43 Planos de Cargos e Carreiras, 121 Carreiras e mais de 2 mil cargos distintos. "Essa configuração gera ineficiência, dificulta a realocação de servidores para áreas prioritárias e eleva os custos de folha de pagamento", analisam os autores da PEC. Combate a privilégios A PEC veda uma série de vantagens para detentores de cargos, funções e empregos públicos, incluindo detentores de mandato eletivo. Entre as regras, as férias deverão ter até 30 dias, com a exceção de professores e profissionais de saúde expostos a fatores de risco que justifiquem períodos maiores. Funcionários não podem receber folgas ou qualquer tipo de licença ou verba com a finalidade de compensar acumulação de função ou trabalho excedente. Não é permitido aumento de remuneração ou de parcelas indenizatórias com efeitos retroativos, inclusive por meio de lei. Aposentados e pensionistas não podem receber verba remuneratória com base em desempenho. Verbas indenizatórias devem compensar despesas efetivas de agentes públicos exercendo suas atribuições. Elas não podem ter pagamento rotineiro e permanente, ou ser concedidas sem distinção à totalidade ou à maioria dos integrantes de categorias ou carreiras. A exceção é o auxílio alimentação, saúde e transporte. Estes auxílios devem somar apenas até 10% da remuneração ou subsídio. O pagamento retroativo só pode ocorrer por decisão judicial transitada em julgado. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) não poderão instituir qualquer verba remuneratória ou indenizatória ou conceder aumento de remuneração ou de parcela indenizatória, inclusive com efeitos retroativos. A PEC veda a concessão de aposentadoria compulsória a magistrados ou membros do Ministério Público como sanção pela prática de infração disciplinar. Em caso de faltas graves, os juízes devem ser punidos com perda do cargo, demissão ou equivalente. Segundo a proposta, os juízes somente perderão o cargo com sentença judicial transitada em julgado; por deliberação do tribunal a que o juiz estiver vinculado, após processo administrativo disciplinar; ou por deliberação do CNJ. A proposta ainda limita, a 50% do total dos encargos legais, o pagamento a advogados públicos de honorários de sucumbência e parcela de encargos legais incidentes em ações judiciais da União, de estados e municípios. Não será possível usar esses recursos para fundos ou entidades privados ou para pagar verbas indenizatórias. Municípios A proposta estabelece limites de gastos para municípios deficitários, em que as despesas para custeio da administração superam a receita corrente líquida, sem levar em conta as transferências a receber. Essas prefeituras poderão ter no máximo entre cinco secretarias, caso os municípios tenham até 10 mil habitantes, ou até dez secretarias, para municípios com mais de 500 mil habitantes. Os prefeitos, vice-prefeitos e secretários de municípios deficitários também terão limites de salário, de acordo com o tamanho da cidade: 30% do subsídio do governador do estado, para municípios de até 10 mil habitantes; 40% do subsídio do governador do estado, para municípios de 10.001 a 50 mil habitantes; 50% do subsídio do governador do estado, para municípios de 50.001 a 100 mil habitantes; 60% do subsídio do governador do estado, para municípios de 100.001 a 300 mil habitantes; 70% do subsídio do governador do estado, para municípios de 300.001 a 500 mil habitantes; 80% do subsídio do governador do estado, para municípios com mais de 500 mil habitantes. Também haverá limites para gastos de câmaras de vereadores e tribunais de Contas. Conheça a tramitação de propostas de emenda à Constituição