Enquete do PL 478/2007

Resultado

Resultado parcial desde 06/04/2018

Opção Participações Percentual
Concordo totalmente 2.186 22%
Concordo na maior parte 105 1%
Estou indeciso 15 0%
Discordo na maior parte 106 1%
Discordo totalmente 7.487 76%

Resultado na metodologia anterior Sobre Resultado na metodologia anterior?

Resultado parcial desde 06/04/2018

Representação dos dados do gráfico em forma de tabela
Opção Participações Percentual
Concordo 13 46
Discordo 15 54

O que foi dito

Pontos mais populares

Dizer que matar crianças é uma questão de "saúde pública" é mal caratismo! Saúde pública visa o bem estar do ser humano. Como matar um ser humano vai promover o bem estar? Tantas famílias querendo adotar recém nascidos e aguardando anos na fila. Não devemos sacrificar nenhuma vida! A vida da mulher e do bebê importam! Ninguém fala das sequelas do aborto na vida das mulheres... Depressão, suicídio, probabilidade maior de vícios em drogas e álcool, câncer. Ninguém fala sobre isso

Karla Lamonyele Praxedes Dantas Carneiro 07/12/2022
151

Não exite nada em positivo em obrigar mulheres e crianças a parirem filhos de abusadores. ESTRUPADOR NÃO É PAI, É CRIMINOSO! ALEM DE SER TORTURA COM AS MULHERES, AINDA É UM TRAUMA GIGANTESCO PARA OS FRUTOS DE UMA VIOLÊNCIA TÃO PESADA COMO ESSA.

Beatriz 07/12/2022
1073

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Exibindo resultados 1 a 10 de 368 encontrados.

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  • Ponto positivo: Aborto é uma decisão individual. O estado é laico, manter uma gravidez de risco para a saúde da mulher, ou fruto de estupro, sem cérebro, ou sem que a mulher tenha dinheiro para manter é uma imposição da igreja. Igreja não legisla. A mulher é cidadã possuidora de direitos.

    ADRIANA RODRIGUES DOS SANTOS 03/12/2024
    0
  • Ponto positivo: A princípio, aborto se não for feito unicamente por conta de risco para a vida da mulher, deveria ser crime, não que eu seja a favor que uma menina inocente vítima de um estupro e que engravidou responda pelo aborto, mas o aborto não pode ficar servindo para mulheres irresponsáveis usarem como uma borracha para apagarem seus erros, toda vez que tiver relação sexual de forma irresponsável vai lá e mata o feto, pode ser assim não.

    ANTONIO OANES TAVARES VENCESLAU 10/10/2024
    0
  • Ponto negativo: Pune as vítimas do estupro, nega-lhes o direito ao aborto legal. Por que retroceder numa legislação que demorou mais de 500 anos para respeitar o direito das mulheres? Punir as mulheress - geralmente meninas de 10 a 14 anos - com penas maiores do que a do estuprador é uma insanidade. Não vejo um ponto positivo neste projeto. É atroz com as mulheres e desrespeitoso com os médicos.

    ANA LUCIA GOMES DE MELO 19/06/2024
    5
  • Ponto negativo: O DESUMANO, O ABSURDO, A PERVERSIDADE, A INDECÊNCIA, todos os adjetivos mais abjetos não conseguiriam qualificar essa proposta asquerosa, retrógrada e INCONSTITUCIONAL!

    Vanessa Marques 19/06/2024
    1
  • Ponto negativo: qlqr pl que vise criminalizar a vitima é inconstitucional e desumano

    Everton José Da Silva Macêdo 19/06/2024
    4
  • Ponto negativo: PL descabida, que mais uma vez tolhe o direito das mulheres nesse país. O aborto legal deveria continuar como é previsto em lei, e não deveríamos discutir, em pleno 2024, o retrocesso na lei. Quem apoia o PL ignora as condições materiais da sociedade. As principais afetadas pelo PL não terão acesso à hospitais em seus municípios que fazem o aborto legal, ou que a decisão judicial permitindo o aborto legal pode demorar. Em suma, vai obrigar que elas tenham um bebê fruto do estupro

    Larissa 18/06/2024
    7
  • Ponto negativo: Como podem querer condenar uma mulher que simplesmente se recusa a ser mãe? O que essa punição tem a ver?

    DUDA TAYLOR SANTOS ARAUJO 18/06/2024
    9
  • Ponto negativo: Pesquisa realizada pela Ipsos em 2023, em que o instituto aponta que 70% da população brasileira se mostra favorável ao aborto quando a gestação é resultante de um estupro, quem criminaliza quem já foi estuprado não tem mãe, irmã ou mulher e não sabe o que é estupro ou finge que não sabe para agradar seu reduto , "curral eleitoral" de plataforma X ou facebook ,DEPLORÁVEL.

    Marcos Aurelio Dal Evedove Campos Scotto Barion 18/06/2024
    10
  • Ponto positivo: lado positivo é que mostra a face dos deputados que criaram essa bizarrice aprovaram essa lei em apenas 23 segundos, nem em" pit stop de fórmula 1" alguém aprova uma lei n° 1.904/24 , tão rápido sem estudo sem prós nem contras estão na contra mão da civilização é um projeto da idade média , esses tais não são civilizados e tão pouco se importaram com todas consequências nefastas para todas as mulheres do Brasil.

    Marcos Aurelio Dal Evedove Campos Scotto Barion 18/06/2024
    2
  • Ponto positivo: pontos positivos: a criança morrer durante um parto que n queria fazer, já q ALEM de ser VITIMA de estupro ainda é OBRIGADA a carregar um bebê por 9 meses com riscos de vida para ela e para o feto. fora os abusos psicológicos q esse parto vai resultar na vida dessa menina. entendam, ela nao pediu pra ser estuprada. essa lei é um absurdo! vcs pensam tanto em um feto que ainda nem existe, q esquecem de pensar na real vítima de toda a situação. pensem no lugar da vítima, e n do abusador!

    Pulceiras 18/06/2024
    3
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Enquetes populares nesta semana

  1. PL 6170/2025

    Institui o Reconhecimento de Saberes e Competências para o Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação; reajusta a remuneração dos cargos de Médico e de Médico Veterinário do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação; cria a Carreira de Analista Técnico do Poder Executivo Federal; cria o cargo de Analista em Atividades Culturais e altera a remuneração dos cargos do Plano Especial de Cargos da Cultura; reajusta a remuneração da Carreira Tributária e Aduaneira da Receita Federal do Brasil e da Carreira de Auditoria-Fiscal do Trabalho e o percentual máximo do Bônus de Eficiência e Produtividade a ser atribuído aos aposentados e pensionistas; altera a lotação dos cargos de Perito Federal Territorial; institui a Gratificação Temporária de Execução e Apoio a Atividades Técnicas e Administrativas; transforma cargos do Plano de Carreiras e Cargos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; institui o Regime Especial de Turnos ou Escalas na Secretaria da Defesa Civil do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional; autoriza exames médico-periciais por telemedicina ou análise documental; altera as condições e os prazos de contratação por tempo determinado; cria cargos efetivos no quadro de pessoal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e do Ministério da Educação; institui o Quadro Suplementar em Extinção de Analista de Sistemas e de Processamento de Dados no Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos; institui o Programa de Desligamento Incentivado; e dá outras providências.

  2. PDL 1031/2025

    Susta os efeitos da Resolução CONTRAN Nº 1.020 de 01 dezembro de 2025, emitida pelo Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, que normatiza os procedimentos sobre a aprendizagem, habilitação e expedição de documentos de condutores e o processo de formação do candidato à da Carteira Nacional de Habilitação ou Autorização para Conduzir Ciclomotor.

  3. PEC 38/2025

    A Proposta de Emenda à Constituição da reforma administrativa, elaborada por um grupo de trabalho da Câmara dos Deputados (PEC 38/25), é estruturada em quatro eixos que buscam: promover a eficiência na administração pública, com metas e resultados; assegurar o direito à inclusão digital, por meio do governo eletrônico; profissionalizar e reestruturar as carreiras no Poder Executivo; e eliminar privilégios, como a aposentadoria compulsória de juízes, promotores e procuradores. As normas alcançam não apenas a administração federal, como também o serviço público de estados e municípios. O objetivo é combater problemas na administração pública que limitam a efetividade das políticas públicas. "Persistem problemas de natureza sistêmica: baixa maturidade da governança pública, ausência de mecanismos vinculantes de gestão por resultados, fragmentação de carreiras e estruturas, manutenção de privilégios incompatíveis com o interesse público e falta de integração tecnológica", analisam os autores da PEC, na justificativa que acompanha o texto. Gestão A PEC institui mecanismos de planejamento estratégico para resultados, com a celebração de acordos de resultados e avaliação periódica de desempenho. O acordo de resultados deve definir objetivos e metas institucionais a serem alcançadas em cada ano. Periodicamente, haverá avaliação de objetivos e metas por equipes e individuais. A avaliação de desempenho será utilizada como critério para progressão funcional, nomeação para cargos em comissão, designação para funções de confiança e pagamento de bônus de resultado. Os critérios da avaliação devem ser objetivos e transparentes, levando em conta circunstâncias institucionais e condições pessoais que possam comprometer o desempenho do servidor. Um colegiado poderá reavaliar o servidor, que terá direito a contraditório e ampla defesa. Bonificação por resultado O bônus de resultado terá o limite anual de até duas remunerações, podendo alcançar até quatro remunerações para quem ocupar cargos em comissão e funções de confiança estratégicos. O pagamento será anual, realizado em parcela única. Os recursos para pagar o bônus não podem exceder o valor gasto com gratificações natalinas, 13º salário ou verbas de natureza equivalente recebidas no ano anterior por agentes públicos em atividade. Em até 180 dias após a posse, governadores e prefeitos deverão divulgar o planejamento estratégico para resultados, com objetivos e metas para todo o mandato. O planejamento deve orientar os acordos de resultados, com metas e objetivos para cada ano. As metas e os objetivos devem estar vinculados à qualidade dos serviços públicos. "Nesse contexto, ao impor a elaboração de planejamento estratégico focado em problemas concretos da população e em resultados mensuráveis, a PEC assegura que os recursos públicos sejam alocados em iniciativas com maior retorno social, fortalecendo a capacidade estatal", explicam os autores da proposta. Inclusão digital O Plano Nacional de Governo Digital, com duração de dez anos, vai definir projetos e ações para o domínio de tecnologias digitais e de inteligência artificial, exercício soberano da governança digital e segurança cibernética, entre outras metas. Todos os entes federativos passam a ter obrigação de: garantir a interoperabilidade de dados e sistemas; manter identificação única nacional segura; assegurar rastreabilidade e registro digital de todos os atos administrativos; integrar canais físicos e digitais de atendimento; adotar padrões de segurança cibernética e proteção de dados. Os prestadores de serviços públicos deverão compartilhar com o Poder Público informações sobre os serviços prestados e dados dos usuários necessários para formulação, implementação e avaliação de políticas públicas. A proposta ainda inclui a erradicação do analfabetismo digital entre as metas do Plano Nacional de Educação (PNE). "No Brasil, essa transformação permitirá redução de custos operacionais, maior transparência e ampliação do acesso a serviços públicos – especialmente para populações em áreas remotas ou com mobilidade reduzida", justificam os autores. Carreiras A proposta determina a reestruturação do quadro de pessoal, pela eliminação de sobreposições de atribuições e reorganização das carreiras, com a priorização de carreiras transversais aptas a atuar em diversos órgãos e entidades. Os níveis remuneratórios devem ser definidos em uma tabela única de acordo com o grau de complexidade das atribuições. Cargos em comissão terão seleção preferencial por processo seletivo. Novos concursos públicos só poderão ser realizados após dimensionamento prévio da força de trabalho. Decreto presidencial poderá extinguir funções ou cargos públicos desnecessários ou obsoletos, assegurando o aproveitamento do servidor público estável que ocupar essas posições. Atualmente, a Constituição Federal apenas permite a extinção de função ou cargos públicos por decreto quando essas posições estão vagas. As carreiras devem ter no mínimo 20 níveis para alcançar o topo. Cada progressão ou promoção deve levar no mínimo um ano. Com isso, um funcionário público deverá levar no mínimo 20 anos para chegar ao nível final da carreira. A remuneração ou subsídio inicial de cada carreira deve ser de até a metade do valor do último nível da carreira. A única exceção está nas carreiras que tenham remuneração final de até quatro salários mínimos, o que equivale a R$ 6.072 no valor de 2025. Os autores destacam os esforços para reduzir a fragmentação da gestão de pessoal. Atualmente, o Poder Executivo Federal conta com 43 Planos de Cargos e Carreiras, 121 Carreiras e mais de 2 mil cargos distintos. "Essa configuração gera ineficiência, dificulta a realocação de servidores para áreas prioritárias e eleva os custos de folha de pagamento", analisam os autores da PEC. Combate a privilégios A PEC veda uma série de vantagens para detentores de cargos, funções e empregos públicos, incluindo detentores de mandato eletivo. Entre as regras, as férias deverão ter até 30 dias, com a exceção de professores e profissionais de saúde expostos a fatores de risco que justifiquem períodos maiores. Funcionários não podem receber folgas ou qualquer tipo de licença ou verba com a finalidade de compensar acumulação de função ou trabalho excedente. Não é permitido aumento de remuneração ou de parcelas indenizatórias com efeitos retroativos, inclusive por meio de lei. Aposentados e pensionistas não podem receber verba remuneratória com base em desempenho. Verbas indenizatórias devem compensar despesas efetivas de agentes públicos exercendo suas atribuições. Elas não podem ter pagamento rotineiro e permanente, ou ser concedidas sem distinção à totalidade ou à maioria dos integrantes de categorias ou carreiras. A exceção é o auxílio alimentação, saúde e transporte. Estes auxílios devem somar apenas até 10% da remuneração ou subsídio. O pagamento retroativo só pode ocorrer por decisão judicial transitada em julgado. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) não poderão instituir qualquer verba remuneratória ou indenizatória ou conceder aumento de remuneração ou de parcela indenizatória, inclusive com efeitos retroativos. A PEC veda a concessão de aposentadoria compulsória a magistrados ou membros do Ministério Público como sanção pela prática de infração disciplinar. Em caso de faltas graves, os juízes devem ser punidos com perda do cargo, demissão ou equivalente. Segundo a proposta, os juízes somente perderão o cargo com sentença judicial transitada em julgado; por deliberação do tribunal a que o juiz estiver vinculado, após processo administrativo disciplinar; ou por deliberação do CNJ. A proposta ainda limita, a 50% do total dos encargos legais, o pagamento a advogados públicos de honorários de sucumbência e parcela de encargos legais incidentes em ações judiciais da União, de estados e municípios. Não será possível usar esses recursos para fundos ou entidades privados ou para pagar verbas indenizatórias. Municípios A proposta estabelece limites de gastos para municípios deficitários, em que as despesas para custeio da administração superam a receita corrente líquida, sem levar em conta as transferências a receber. Essas prefeituras poderão ter no máximo entre cinco secretarias, caso os municípios tenham até 10 mil habitantes, ou até dez secretarias, para municípios com mais de 500 mil habitantes. Os prefeitos, vice-prefeitos e secretários de municípios deficitários também terão limites de salário, de acordo com o tamanho da cidade: 30% do subsídio do governador do estado, para municípios de até 10 mil habitantes; 40% do subsídio do governador do estado, para municípios de 10.001 a 50 mil habitantes; 50% do subsídio do governador do estado, para municípios de 50.001 a 100 mil habitantes; 60% do subsídio do governador do estado, para municípios de 100.001 a 300 mil habitantes; 70% do subsídio do governador do estado, para municípios de 300.001 a 500 mil habitantes; 80% do subsídio do governador do estado, para municípios com mais de 500 mil habitantes. Também haverá limites para gastos de câmaras de vereadores e tribunais de Contas. Conheça a tramitação de propostas de emenda à Constituição

  4. PL 5196/2025

    Dispõe sobre a obrigatoriedade de dispositivos de proteção em motores de sucção de piscina para fins de segurança dos usuários e dá outras providências.

  5. PL 6049/2025

    Dispõe sobre a concessão de porte de arma de fogo, aos profissionais da área de segurança digital e segurança da informação, e dá outras providências.

  6. PL 1559/2021

    O Projeto de Lei 1559/21 estabelece piso salarial para o farmacêutico, devido aos profissionais legalmente habilitados e no exercício da profissão, no valor de R$ 6,5 mil mensais. O texto está em análise na Câmara dos Deputados. Conforme a proposta, esse valor deverá ser corrigido pela inflação acumulada segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) entre março de 2021 e o mês imediatamente anterior à vigência da futura lei. Depois disso, o piso salarial será corrigido anualmente, também conforme a variação do INPC. “A defesa de um piso salarial justo e adequado às funções do farmacêutico tem sido bandeira constante da categoria”, diz o autor, deputado André Abdon (PP-AP). “O objetivo é somar esforços para o sucesso dessa empreitada”, afirma. Segundo o projeto, o valor do piso não se aplica aos órgãos da administração pública direta, indireta, autárquica e fundacional. Tramitação O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei