Enquete do PL 3729/2004

Resultado

Resultado final desde 06/04/2018

Opção Participações Percentual
Concordo totalmente 83 4%
Concordo na maior parte 35 1%
Estou indeciso 9 0%
Discordo na maior parte 113 5%
Discordo totalmente 2.212 90%

Resultado na metodologia anterior Sobre Resultado na metodologia anterior?

Resultado final desde 06/04/2018

Representação dos dados do gráfico em forma de tabela
Opção Participações Percentual
Concordo 5 19
Discordo 22 81

O que foi dito

Pontos mais populares

Querem transformar o bioma brasileiro num deserto do Saara. Acabar com o verdadeiro riqueza do país. Aprovar esse tipo de crime é condenar a morte as próximas gerações. Essa desculpa de empregos e desenvolvimento não engana nem meu cachorro. No fundo só benefício grande magnatas com influência na política.

Luiz Augusto 06/05/2021
160

Trabalho com licenciamento ambiental e, na maioria das vezes, o que trava o processos é a lentidão das análises nos órgãos ambientais devido ao deficit de analistas ambientais, que muitas vezes também atuam na fiscalização. Este projeto de lei é um retrocessos, pois, ao invés de equipar e melhorar os órgãos ambientais, libera a licença de forma automática apenas com a autodeclaração do empreendedor. Deveríamos estar discutindo o melhor aparelhamento dos órgãos ambientais.

Igor Rocha 08/05/2021
159

Todos os pontos levantados pelos usuários

Exibindo resultados 1 a 10 de 169 encontrados.

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  • Ponto negativo: Ninguém está preocupado com o meio ambiente. Deviam discutir o melhor aparelhamento dos órgãos responsáveis, pois isso destravaria os licenciamentos.

    IVANNA MARIA DA SILVA GOMES 17/07/2025
    2
  • Ponto negativo: Ponto NEGATIVO foi dizer que 70 % do que o Governo queria eles aceitaram. MENTIRA DESCARADA!!! O que mais o Governo quis foi evitar essa liberação inescrupulosa da DESTRUIÇÃO DO BIOMA BRASILEIRO. Guardem as minhas palavras, " no estado do Amazonas haverá o maior desmatamento da história porque a muitos anos já se dão terra pra pessoas desmatarem e ninguém fiscaliza ou pune. Já plantam e cria gados a muito tempo" e no litoral brasileiro já sabemos não sobrará nada para quem vive e sobrevive dele.

    ALEXANDRE VELLAS ANDRADE 17/07/2025
    1
  • Ponto negativo: Essa pl é de DESTRUIÇÃO DO MEIO AMBIENTE. A BANCADA DA MORTE, BOI, BALA E BÍBLIA, ´so está pensando em neles mesmos , o qto vão ganhar com toda essa destruição. Essa bancada adora destruir tudo em que tocam . o Brasil é a maior diversidade de espécies do meio ambiente e querem destruir. Esse congresso , só quer os lucros para seus bolsos. Não pensão no povo, na vida. #NÃOAPLDADEVASTAÇÃO

    ROSELENE DE OLIVEIRA 15/07/2025
    16
  • Ponto negativo: Projeto inconstitucional!! O congresso precisa se orientar e focar em aumentar o investimento em meio ambiente e não reduzir leis e acabar com ele! O país investe míseros R$ 3,00 por hectare e quem sofre são os gestores! Invistam em conservação, nossa constituição prevê isso, para garantir qualidade de vida para tds e para as futuras gerações, só com investimento sério e não essa palhaçada. Congresso está contra a nação!!

    SILVANA DE ANDRADE 15/07/2025
    9
  • Ponto negativo: Trabalho com Licenciamento Ambiental em grandes empresas há mais de 20 anos e se houver esta mudança grandes atrocidades acontecerão. Os grandes empresários pouco se importam com o meio ambiente, só querem cumprir o básico do básico da legislação para lucrarem o máximo possível.

    ROSELAINE JACOBSEN 15/07/2025
    10
  • Ponto negativo: É o maior retrocesso que podia ocorrer em relação ao meio ambiente. É um retrocesso histórico. Já com licenciamento ambiental, vemos grandes atrocidades como acidentes históricos como Mariana, Brumadinho........ populações doentes como em Cubatão, nos anos 80. O que precisa é melhorar o licenciamento ambiental para que os processos possam ocorrer com mais celeridade, mas com responsabilização para quem comete crimes. Isentar o licenciamento é dar carta branca e ser cumplices de crimes ambientais

    SANDRA PALMERI DE OLIVEIRA 14/07/2025
    6
  • Ponto negativo: O projeto de lei visa a autodeclaração dos potenciais poluidores, o principal discurto seria melhorar a burocracia que é obter uma licença ambiental, mas ao invés de melhorar o sistema atual, estão querendo extinguir o licenciamento, a autodeclaração não garante proteção do meio ambiente, muito pelo contrário, uma declaração qualquer um pode preencher na internet e se dizer ciente e fazer tudo ao contrário. Não podemos esquecer do porque iniciou-se o Licenciamento Ambiental.

    THAINA ZEFERINO FUKUDA 08/06/2025
    14
  • Ponto negativo: Um retrocesso historico a legislação ambiental brasileira. O Povo brasileiro já sente as emergências climaticas. Podemos lembrar da enchente que ocorreu no sul do País. Ou bairros que afundaram por causa da mineração. Facilitar o licenciamento é prejudicar, pessoas, animais e o pouco de floresta que ainda resta.

    JOAO BATISTA QUEIROZ EUDOCIAK 28/05/2025
    14
  • Ponto negativo: Primeiramente, vai contra a Constituição do Brasil. E o pior de tudo, vai ampliar ainda mais a devastação do que ainda resta de recursos naturais - vegetação, água, fauna e flora - que influencia na dinâmica de nossas vidas. Essa lei é tão estúpida, pois coloca em risco o "agronegócio", pecuária, e tudo mais que depende da própria natureza em equilíbrio e preservada. Devemos conviver com sabedoria e respeito.

    REGINALDO ROSSI 27/05/2025
    12
  • Ponto negativo: Como muitos aqui, eu trabalho como consultor ambiental, auxiliando nos processos de licenciamento ambiental. Quem atua e conhece o processo sabe que a demora é decorrente da falta de equipe técnica nos órgãos fiscalizadores e licenciadores. Por muitas vezes, resultado de um desfalque proposital nessa equipe. Investidores e políticos liberais sempre utilizam esse discurso de "desenvolvimento e geração de emprego". Sabemos que o único motivo é a geração de lucro.

    ALESSANDRO EUGENIO DE SOUZA 22/05/2025
    15

Enquetes populares nesta semana

  1. PL 6170/2025

    Institui o Reconhecimento de Saberes e Competências para o Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação; reajusta a remuneração dos cargos de Médico e de Médico Veterinário do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação; cria a Carreira de Analista Técnico do Poder Executivo Federal; cria o cargo de Analista em Atividades Culturais e altera a remuneração dos cargos do Plano Especial de Cargos da Cultura; reajusta a remuneração da Carreira Tributária e Aduaneira da Receita Federal do Brasil e da Carreira de Auditoria-Fiscal do Trabalho e o percentual máximo do Bônus de Eficiência e Produtividade a ser atribuído aos aposentados e pensionistas; altera a lotação dos cargos de Perito Federal Territorial; institui a Gratificação Temporária de Execução e Apoio a Atividades Técnicas e Administrativas; transforma cargos do Plano de Carreiras e Cargos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; institui o Regime Especial de Turnos ou Escalas na Secretaria da Defesa Civil do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional; autoriza exames médico-periciais por telemedicina ou análise documental; altera as condições e os prazos de contratação por tempo determinado; cria cargos efetivos no quadro de pessoal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e do Ministério da Educação; institui o Quadro Suplementar em Extinção de Analista de Sistemas e de Processamento de Dados no Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos; institui o Programa de Desligamento Incentivado; e dá outras providências.

  2. PDL 1031/2025

    Susta os efeitos da Resolução CONTRAN Nº 1.020 de 01 dezembro de 2025, emitida pelo Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, que normatiza os procedimentos sobre a aprendizagem, habilitação e expedição de documentos de condutores e o processo de formação do candidato à da Carteira Nacional de Habilitação ou Autorização para Conduzir Ciclomotor.

  3. PEC 38/2025

    A Proposta de Emenda à Constituição da reforma administrativa, elaborada por um grupo de trabalho da Câmara dos Deputados (PEC 38/25), é estruturada em quatro eixos que buscam: promover a eficiência na administração pública, com metas e resultados; assegurar o direito à inclusão digital, por meio do governo eletrônico; profissionalizar e reestruturar as carreiras no Poder Executivo; e eliminar privilégios, como a aposentadoria compulsória de juízes, promotores e procuradores. As normas alcançam não apenas a administração federal, como também o serviço público de estados e municípios. O objetivo é combater problemas na administração pública que limitam a efetividade das políticas públicas. "Persistem problemas de natureza sistêmica: baixa maturidade da governança pública, ausência de mecanismos vinculantes de gestão por resultados, fragmentação de carreiras e estruturas, manutenção de privilégios incompatíveis com o interesse público e falta de integração tecnológica", analisam os autores da PEC, na justificativa que acompanha o texto. Gestão A PEC institui mecanismos de planejamento estratégico para resultados, com a celebração de acordos de resultados e avaliação periódica de desempenho. O acordo de resultados deve definir objetivos e metas institucionais a serem alcançadas em cada ano. Periodicamente, haverá avaliação de objetivos e metas por equipes e individuais. A avaliação de desempenho será utilizada como critério para progressão funcional, nomeação para cargos em comissão, designação para funções de confiança e pagamento de bônus de resultado. Os critérios da avaliação devem ser objetivos e transparentes, levando em conta circunstâncias institucionais e condições pessoais que possam comprometer o desempenho do servidor. Um colegiado poderá reavaliar o servidor, que terá direito a contraditório e ampla defesa. Bonificação por resultado O bônus de resultado terá o limite anual de até duas remunerações, podendo alcançar até quatro remunerações para quem ocupar cargos em comissão e funções de confiança estratégicos. O pagamento será anual, realizado em parcela única. Os recursos para pagar o bônus não podem exceder o valor gasto com gratificações natalinas, 13º salário ou verbas de natureza equivalente recebidas no ano anterior por agentes públicos em atividade. Em até 180 dias após a posse, governadores e prefeitos deverão divulgar o planejamento estratégico para resultados, com objetivos e metas para todo o mandato. O planejamento deve orientar os acordos de resultados, com metas e objetivos para cada ano. As metas e os objetivos devem estar vinculados à qualidade dos serviços públicos. "Nesse contexto, ao impor a elaboração de planejamento estratégico focado em problemas concretos da população e em resultados mensuráveis, a PEC assegura que os recursos públicos sejam alocados em iniciativas com maior retorno social, fortalecendo a capacidade estatal", explicam os autores da proposta. Inclusão digital O Plano Nacional de Governo Digital, com duração de dez anos, vai definir projetos e ações para o domínio de tecnologias digitais e de inteligência artificial, exercício soberano da governança digital e segurança cibernética, entre outras metas. Todos os entes federativos passam a ter obrigação de: garantir a interoperabilidade de dados e sistemas; manter identificação única nacional segura; assegurar rastreabilidade e registro digital de todos os atos administrativos; integrar canais físicos e digitais de atendimento; adotar padrões de segurança cibernética e proteção de dados. Os prestadores de serviços públicos deverão compartilhar com o Poder Público informações sobre os serviços prestados e dados dos usuários necessários para formulação, implementação e avaliação de políticas públicas. A proposta ainda inclui a erradicação do analfabetismo digital entre as metas do Plano Nacional de Educação (PNE). "No Brasil, essa transformação permitirá redução de custos operacionais, maior transparência e ampliação do acesso a serviços públicos – especialmente para populações em áreas remotas ou com mobilidade reduzida", justificam os autores. Carreiras A proposta determina a reestruturação do quadro de pessoal, pela eliminação de sobreposições de atribuições e reorganização das carreiras, com a priorização de carreiras transversais aptas a atuar em diversos órgãos e entidades. Os níveis remuneratórios devem ser definidos em uma tabela única de acordo com o grau de complexidade das atribuições. Cargos em comissão terão seleção preferencial por processo seletivo. Novos concursos públicos só poderão ser realizados após dimensionamento prévio da força de trabalho. Decreto presidencial poderá extinguir funções ou cargos públicos desnecessários ou obsoletos, assegurando o aproveitamento do servidor público estável que ocupar essas posições. Atualmente, a Constituição Federal apenas permite a extinção de função ou cargos públicos por decreto quando essas posições estão vagas. As carreiras devem ter no mínimo 20 níveis para alcançar o topo. Cada progressão ou promoção deve levar no mínimo um ano. Com isso, um funcionário público deverá levar no mínimo 20 anos para chegar ao nível final da carreira. A remuneração ou subsídio inicial de cada carreira deve ser de até a metade do valor do último nível da carreira. A única exceção está nas carreiras que tenham remuneração final de até quatro salários mínimos, o que equivale a R$ 6.072 no valor de 2025. Os autores destacam os esforços para reduzir a fragmentação da gestão de pessoal. Atualmente, o Poder Executivo Federal conta com 43 Planos de Cargos e Carreiras, 121 Carreiras e mais de 2 mil cargos distintos. "Essa configuração gera ineficiência, dificulta a realocação de servidores para áreas prioritárias e eleva os custos de folha de pagamento", analisam os autores da PEC. Combate a privilégios A PEC veda uma série de vantagens para detentores de cargos, funções e empregos públicos, incluindo detentores de mandato eletivo. Entre as regras, as férias deverão ter até 30 dias, com a exceção de professores e profissionais de saúde expostos a fatores de risco que justifiquem períodos maiores. Funcionários não podem receber folgas ou qualquer tipo de licença ou verba com a finalidade de compensar acumulação de função ou trabalho excedente. Não é permitido aumento de remuneração ou de parcelas indenizatórias com efeitos retroativos, inclusive por meio de lei. Aposentados e pensionistas não podem receber verba remuneratória com base em desempenho. Verbas indenizatórias devem compensar despesas efetivas de agentes públicos exercendo suas atribuições. Elas não podem ter pagamento rotineiro e permanente, ou ser concedidas sem distinção à totalidade ou à maioria dos integrantes de categorias ou carreiras. A exceção é o auxílio alimentação, saúde e transporte. Estes auxílios devem somar apenas até 10% da remuneração ou subsídio. O pagamento retroativo só pode ocorrer por decisão judicial transitada em julgado. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) não poderão instituir qualquer verba remuneratória ou indenizatória ou conceder aumento de remuneração ou de parcela indenizatória, inclusive com efeitos retroativos. A PEC veda a concessão de aposentadoria compulsória a magistrados ou membros do Ministério Público como sanção pela prática de infração disciplinar. Em caso de faltas graves, os juízes devem ser punidos com perda do cargo, demissão ou equivalente. Segundo a proposta, os juízes somente perderão o cargo com sentença judicial transitada em julgado; por deliberação do tribunal a que o juiz estiver vinculado, após processo administrativo disciplinar; ou por deliberação do CNJ. A proposta ainda limita, a 50% do total dos encargos legais, o pagamento a advogados públicos de honorários de sucumbência e parcela de encargos legais incidentes em ações judiciais da União, de estados e municípios. Não será possível usar esses recursos para fundos ou entidades privados ou para pagar verbas indenizatórias. Municípios A proposta estabelece limites de gastos para municípios deficitários, em que as despesas para custeio da administração superam a receita corrente líquida, sem levar em conta as transferências a receber. Essas prefeituras poderão ter no máximo entre cinco secretarias, caso os municípios tenham até 10 mil habitantes, ou até dez secretarias, para municípios com mais de 500 mil habitantes. Os prefeitos, vice-prefeitos e secretários de municípios deficitários também terão limites de salário, de acordo com o tamanho da cidade: 30% do subsídio do governador do estado, para municípios de até 10 mil habitantes; 40% do subsídio do governador do estado, para municípios de 10.001 a 50 mil habitantes; 50% do subsídio do governador do estado, para municípios de 50.001 a 100 mil habitantes; 60% do subsídio do governador do estado, para municípios de 100.001 a 300 mil habitantes; 70% do subsídio do governador do estado, para municípios de 300.001 a 500 mil habitantes; 80% do subsídio do governador do estado, para municípios com mais de 500 mil habitantes. Também haverá limites para gastos de câmaras de vereadores e tribunais de Contas. Conheça a tramitação de propostas de emenda à Constituição

  4. PL 5196/2025

    Dispõe sobre a obrigatoriedade de dispositivos de proteção em motores de sucção de piscina para fins de segurança dos usuários e dá outras providências.

  5. PL 6049/2025

    Dispõe sobre a concessão de porte de arma de fogo, aos profissionais da área de segurança digital e segurança da informação, e dá outras providências.

  6. PL 4875/2025

    Altera a Lei nº 5.811, de 11 de outubro de 1972, para dispor sobre regime de trabalho e descanso de todos os trabalhadores embarcados nas atividades de exploração, perfuração, produção e transferência de petróleo.