Enquete do PL 3569/2024

Resultado

Resultado final desde 16/09/2024

Opção Participações Percentual
Concordo totalmente 14 6%
Concordo na maior parte 4 1%
Estou indeciso 0 0%
Discordo na maior parte 3 1%
Discordo totalmente 253 92%

O que foi dito

Pontos mais populares

Reduz o custo do transporte. Aumenta a vida útil dos pneus. E diminui o descarte de pneus inservivies.

CELESTINO BENTO DE OLIVEIRA 18/09/2024
14

Aonde é perigoso usar pneu recapado já está proibido por lei ...o reaproveitamento de carcaça diminui e poluição e os custos de logística..com uma lei dessa é um atraso para o desenvolvimento do país e mais uma forma de burocratizar a vida de quem quer trabalhar... Políticos trabalhem para o Bem comum das pessoas para gerar renda e melhorar a qualidade de vida!!

MAURO KUHN CONSTANTE 23/09/2024
20

Todos os pontos levantados pelos usuários

Exibindo resultados 1 a 10 de 32 encontrados.

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  • Ponto negativo: Os pneus são resolados pq o fabricante fez estudos para reaproveitar a carcaça. O próprio fabricante faz a resola.Isso diminui o impacto ao meio ambiente, pq o pneu é feito de aço e borracha. Esse projeto de lei vai impactar no custo de operação, que os caminhoneiros consequentemente vão ter que repassar no valor do frete, aí vem o aumento dos produtos finais que serão entregues ao consumidor. A maioria dos caminhoneiros autônomos não terão condições de se adequar à essa lei.

    ANDRE GARCIA ZUTIN 01/10/2024
    0
  • Ponto negativo: Primeiro informa que estudos "dizem" mas não citam o mesmo para efeito de análise. Segundo a proibição do uso de pneus ressolados gerará um maior custo a toda cadeia rodoviária que no final será repassado ao consumidor final, já que os pneus novos não terão redução e se houver subsídios do governo demostra que mais imposto serão gerados para suprir o novo déficit nas contas públicas. Já a importação fica inviável devido a taxação alta realizada atualmente, sendo assim uma lei ineficaz.

    THIAGO HENRIQUE FERREIRA DE OLIVEIRA 25/09/2024
    3
  • Ponto negativo: Uma projeto que visa a gerar desemprego, que não tem a proposto de reciclar, reaproveitar. Um projeto que gera custos, o brasileiro já paga muito imposto para pouco retorno destes políticos se legislam para seu bem ou de grandes lobby. Gerar mais lixo. Atrapalha o incentivo a geração de novas ideias para uma empresa sustentável e que ajuda o meio ambiente. Enfim, pq em vez de obrigar gastar dinheiro com pneus novos, reduz imposto.

    MARCOS VINICIUS DE MOURA SILVA 25/09/2024
    6
  • Ponto positivo: O pneu recapado feito em local correto e em conformidades com parâmetros de segurança gera, economia(o brasil paga cara nos produtos e muitos impostos, impostos que paga políticos que inventam leis para atrapalhar a vida das pessoas em sua maioria), reduz a quantidade de lixo, incentiva o REAPROVEITAMENTO, uma vez que para reformar o pneu corretamente gasta menos petróleo, gera emprego, é bom para meio ambiente, gera empregos e uso de tecnologia que podem ser melhoradas ainda mais com estudos.

    MARCOS VINICIUS DE MOURA SILVA 25/09/2024
    1
  • Ponto positivo: Pneus recapado são bons e não trás nenhum perigo, o que e prejudicial são as ma condições das rodovias , a proibição só vai aumentar o frete onde muitas empresas não vão repassar aos autônomos , infelizmente não se vê um deputado apresentar uma lei que nós favorece , combustível uns dos mais caro do mundo, caminhoneiros hoje e visto pela PRF como se fosse criminoso , não podemos trabalhar exigem absurdo de horas parado , porém um policial poe uma arma na cintura e faz 24 de plantão e ai

    LUIS ANTONIO FERREIRA DA SILVA 24/09/2024
    3
  • Ponto positivo: O uso da recapagem e sobre o custo , no meu caso nunca tive problema com recapagem sempre usei a mais de 15 anos porém só faço em lugar com qualidade de serviço , incrível como certos deputados querem aprovar lei que prejudica os pequenos os autônomos mas qdo for ano eleitoral promete tudo dps só faz pra ferrar com nós , já não chega essa lei do tempo parado com veículo , quem consegue dormir 11 horas em uma caminhão , diz aí?

    LUIS ANTONIO FERREIRA DA SILVA 24/09/2024
    1
  • Ponto negativo: Esse projeto tende a reduzir ainda mais a competitividade das empresas de transportes, onerando ainda mais quem produz e garante o pagamento do vosso salário, sem contar o desemprego em massa que gerará ao desabilitar as recapadoras do serviço em pneus de caminhões. Para garantir a segurança da via é preciso um asfalto de melhor qualidade, duplicação, acostamento, ponto de descanso, remuneração adequada, não somente proibir o que já é praticado a tempos sem uma contrapartida.

    MARCELO ANDRE CIOTI 24/09/2024
    2
  • Ponto positivo: O uso de pneu repacado é comum nas rodovias e sendo feito de maneira correta não trás risco algum para via, lembrando que esse processo já é certificado pelo Inmetro, o problema são as péssimas condições de asfalto que nós enfrentamos todos os dias. Trabalhem para reduzir o custo Brasil ao começar pela própria câmara que nos representa, assim podemos pensar em redução de carga tributária nos pneus novos, gerando mais possibilidade de compra.

    MARCELO ANDRE CIOTI 24/09/2024
    4
  • Ponto negativo: Intao. So quem vive a maior parte da vida nas belas rodovias do brasil. Todo pneu sendo recapado ou nao e passivel de explosao se deslocado..Todo dia se ver nas rodovias bandas de pneu sim; lembrando que, Tambem se ver as campanas de freio (tambores de freio)em pedacos sempre que pra mim e qualidade da peça q nao aguenta a pressao. Fora isso parafusos soltos na pista devido a trapidacao da rodovia. As cabecas de ponte intao ja passa a ser uma falta de respeito com nos usuarios.

    WENDER PAULO MACEDO DOS SANTOS 23/09/2024
    2
  • Ponto negativo: Em relação ao meio ambiente, com essa lei tende a correr um aumento significativo na quantidade de pneus descarados, o ilustre autor da lei pensou nisso. Se está preocupado com a segurança dos usuários de rodovias, seria melhor criar uma lei pra fiscalizar a empresas que prestam esse serviço pra que a recapagem não venha a soltar, coloca o Inmetro pra fiscalizar. Se estiver sem criatividade pra criar uma lei, tenta colocar uma pra que o valor pago nos pedágios seja abatido no valor do IPVA.

    JORGE CINTRA LYRA 23/09/2024
    2

Enquetes populares nesta semana

  1. PEC 38/2025

    A Proposta de Emenda à Constituição da reforma administrativa, elaborada por um grupo de trabalho da Câmara dos Deputados (PEC 38/25), é estruturada em quatro eixos que buscam: promover a eficiência na administração pública, com metas e resultados; assegurar o direito à inclusão digital, por meio do governo eletrônico; profissionalizar e reestruturar as carreiras no Poder Executivo; e eliminar privilégios, como a aposentadoria compulsória de juízes, promotores e procuradores. As normas alcançam não apenas a administração federal, como também o serviço público de estados e municípios. O objetivo é combater problemas na administração pública que limitam a efetividade das políticas públicas. "Persistem problemas de natureza sistêmica: baixa maturidade da governança pública, ausência de mecanismos vinculantes de gestão por resultados, fragmentação de carreiras e estruturas, manutenção de privilégios incompatíveis com o interesse público e falta de integração tecnológica", analisam os autores da PEC, na justificativa que acompanha o texto. Gestão A PEC institui mecanismos de planejamento estratégico para resultados, com a celebração de acordos de resultados e avaliação periódica de desempenho. O acordo de resultados deve definir objetivos e metas institucionais a serem alcançadas em cada ano. Periodicamente, haverá avaliação de objetivos e metas por equipes e individuais. A avaliação de desempenho será utilizada como critério para progressão funcional, nomeação para cargos em comissão, designação para funções de confiança e pagamento de bônus de resultado. Os critérios da avaliação devem ser objetivos e transparentes, levando em conta circunstâncias institucionais e condições pessoais que possam comprometer o desempenho do servidor. Um colegiado poderá reavaliar o servidor, que terá direito a contraditório e ampla defesa. Bonificação por resultado O bônus de resultado terá o limite anual de até duas remunerações, podendo alcançar até quatro remunerações para quem ocupar cargos em comissão e funções de confiança estratégicos. O pagamento será anual, realizado em parcela única. Os recursos para pagar o bônus não podem exceder o valor gasto com gratificações natalinas, 13º salário ou verbas de natureza equivalente recebidas no ano anterior por agentes públicos em atividade. Em até 180 dias após a posse, governadores e prefeitos deverão divulgar o planejamento estratégico para resultados, com objetivos e metas para todo o mandato. O planejamento deve orientar os acordos de resultados, com metas e objetivos para cada ano. As metas e os objetivos devem estar vinculados à qualidade dos serviços públicos. "Nesse contexto, ao impor a elaboração de planejamento estratégico focado em problemas concretos da população e em resultados mensuráveis, a PEC assegura que os recursos públicos sejam alocados em iniciativas com maior retorno social, fortalecendo a capacidade estatal", explicam os autores da proposta. Inclusão digital O Plano Nacional de Governo Digital, com duração de dez anos, vai definir projetos e ações para o domínio de tecnologias digitais e de inteligência artificial, exercício soberano da governança digital e segurança cibernética, entre outras metas. Todos os entes federativos passam a ter obrigação de: garantir a interoperabilidade de dados e sistemas; manter identificação única nacional segura; assegurar rastreabilidade e registro digital de todos os atos administrativos; integrar canais físicos e digitais de atendimento; adotar padrões de segurança cibernética e proteção de dados. Os prestadores de serviços públicos deverão compartilhar com o Poder Público informações sobre os serviços prestados e dados dos usuários necessários para formulação, implementação e avaliação de políticas públicas. A proposta ainda inclui a erradicação do analfabetismo digital entre as metas do Plano Nacional de Educação (PNE). "No Brasil, essa transformação permitirá redução de custos operacionais, maior transparência e ampliação do acesso a serviços públicos – especialmente para populações em áreas remotas ou com mobilidade reduzida", justificam os autores. Carreiras A proposta determina a reestruturação do quadro de pessoal, pela eliminação de sobreposições de atribuições e reorganização das carreiras, com a priorização de carreiras transversais aptas a atuar em diversos órgãos e entidades. Os níveis remuneratórios devem ser definidos em uma tabela única de acordo com o grau de complexidade das atribuições. Cargos em comissão terão seleção preferencial por processo seletivo. Novos concursos públicos só poderão ser realizados após dimensionamento prévio da força de trabalho. Decreto presidencial poderá extinguir funções ou cargos públicos desnecessários ou obsoletos, assegurando o aproveitamento do servidor público estável que ocupar essas posições. Atualmente, a Constituição Federal apenas permite a extinção de função ou cargos públicos por decreto quando essas posições estão vagas. As carreiras devem ter no mínimo 20 níveis para alcançar o topo. Cada progressão ou promoção deve levar no mínimo um ano. Com isso, um funcionário público deverá levar no mínimo 20 anos para chegar ao nível final da carreira. A remuneração ou subsídio inicial de cada carreira deve ser de até a metade do valor do último nível da carreira. A única exceção está nas carreiras que tenham remuneração final de até quatro salários mínimos, o que equivale a R$ 6.072 no valor de 2025. Os autores destacam os esforços para reduzir a fragmentação da gestão de pessoal. Atualmente, o Poder Executivo Federal conta com 43 Planos de Cargos e Carreiras, 121 Carreiras e mais de 2 mil cargos distintos. "Essa configuração gera ineficiência, dificulta a realocação de servidores para áreas prioritárias e eleva os custos de folha de pagamento", analisam os autores da PEC. Combate a privilégios A PEC veda uma série de vantagens para detentores de cargos, funções e empregos públicos, incluindo detentores de mandato eletivo. Entre as regras, as férias deverão ter até 30 dias, com a exceção de professores e profissionais de saúde expostos a fatores de risco que justifiquem períodos maiores. Funcionários não podem receber folgas ou qualquer tipo de licença ou verba com a finalidade de compensar acumulação de função ou trabalho excedente. Não é permitido aumento de remuneração ou de parcelas indenizatórias com efeitos retroativos, inclusive por meio de lei. Aposentados e pensionistas não podem receber verba remuneratória com base em desempenho. Verbas indenizatórias devem compensar despesas efetivas de agentes públicos exercendo suas atribuições. Elas não podem ter pagamento rotineiro e permanente, ou ser concedidas sem distinção à totalidade ou à maioria dos integrantes de categorias ou carreiras. A exceção é o auxílio alimentação, saúde e transporte. Estes auxílios devem somar apenas até 10% da remuneração ou subsídio. O pagamento retroativo só pode ocorrer por decisão judicial transitada em julgado. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) não poderão instituir qualquer verba remuneratória ou indenizatória ou conceder aumento de remuneração ou de parcela indenizatória, inclusive com efeitos retroativos. A PEC veda a concessão de aposentadoria compulsória a magistrados ou membros do Ministério Público como sanção pela prática de infração disciplinar. Em caso de faltas graves, os juízes devem ser punidos com perda do cargo, demissão ou equivalente. Segundo a proposta, os juízes somente perderão o cargo com sentença judicial transitada em julgado; por deliberação do tribunal a que o juiz estiver vinculado, após processo administrativo disciplinar; ou por deliberação do CNJ. A proposta ainda limita, a 50% do total dos encargos legais, o pagamento a advogados públicos de honorários de sucumbência e parcela de encargos legais incidentes em ações judiciais da União, de estados e municípios. Não será possível usar esses recursos para fundos ou entidades privados ou para pagar verbas indenizatórias. Municípios A proposta estabelece limites de gastos para municípios deficitários, em que as despesas para custeio da administração superam a receita corrente líquida, sem levar em conta as transferências a receber. Essas prefeituras poderão ter no máximo entre cinco secretarias, caso os municípios tenham até 10 mil habitantes, ou até dez secretarias, para municípios com mais de 500 mil habitantes. Os prefeitos, vice-prefeitos e secretários de municípios deficitários também terão limites de salário, de acordo com o tamanho da cidade: 30% do subsídio do governador do estado, para municípios de até 10 mil habitantes; 40% do subsídio do governador do estado, para municípios de 10.001 a 50 mil habitantes; 50% do subsídio do governador do estado, para municípios de 50.001 a 100 mil habitantes; 60% do subsídio do governador do estado, para municípios de 100.001 a 300 mil habitantes; 70% do subsídio do governador do estado, para municípios de 300.001 a 500 mil habitantes; 80% do subsídio do governador do estado, para municípios com mais de 500 mil habitantes. Também haverá limites para gastos de câmaras de vereadores e tribunais de Contas. Conheça a tramitação de propostas de emenda à Constituição

  2. PL 2456/2025

    Estabelece o piso salarial nacional para os Técnicos em Radiologia, nos termos desta Lei, aplicável a todos os vínculos empregatícios formais em estabelecimentos públicos ou privados de saúde e diagnóstico por imagem, em todo o território nacional.

  3. PDL 848/2025

    Susta, nos termos do art. 49, inciso V, da Constituição Federal, os efeitos das Resoluções RDC nº 56, de 9 de novembro de 2009 e Resolução RE nº 1.260 de 1 de abril de 2025 ambos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA

  4. PL 165/2022

    O Projeto de Lei 165/22 isenta do Imposto de Renda das Pessoas Físicas (IRPF), seja na fonte ou na declaração anual, a remuneração recebida pelos professores em efetivo exercício no ensino infantil, fundamental, médio e superior. O texto em análise na Câmara dos Deputados altera a Lei 7.713/88, que trata do IRPF. “Essa isenção terá o condão de valorizar o professor diretamente, aumentando os rendimentos de modo efetivo”, afirmou o autor da proposta, deputado Rubens Otoni (PT-GO). “Ao valorizar o magistério, a proposta prestigia o papel estratégico da educação no desenvolvimento do País”, continuou o parlamentar. Tramitação O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Educação; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

  5. PL 4704/2025

    Altera a Lei nº 7.957, de 22 de fevereiro de 1989, para dispor sobre o período de afastamento para recontratação dos agentes temporários ambientais do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

  6. RIC 6660/2025

    Requer informação ao Ministério da Defesa para que disponibilize a esta Casa as ações para permitir o acesso de Cabos e Sargentos do Quadro Especial da Aeronáutica (QESA), oriundos do Quadro de Cabos da Aeronáutica, à graduação de Suboficial da Aeronáutica.