Enquete do REQ 82/2024 CLP

Resultado

Resultado parcial desde 27/05/2024

Opção Participações Percentual
Concordo totalmente 757 91%
Concordo na maior parte 18 2%
Estou indeciso 1 0%
Discordo na maior parte 6 1%
Discordo totalmente 53 6%

O que foi dito

Pontos mais populares

1) Mais tempo livre para os trabalhadores, melhorando a conciliação entre vida profissional e pessoal; 2) Redução de custos operacionais para as empresas; 3) Melhoria na saúde física e mental dos funcionários, prevenindo problemas como burnout e depressão; 4) Aumento da produtividade, com funcionários mais dispostos e satisfeitos. Diversos países já discutem modelos laborais com redução da jornada sem cortes nos salários, visando melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores.

Rafael Marques 05/06/2024
108

Não há ponto negativo, precisa ser aprovado com urgência!

PEDRO HENRIQUE BARBOZA ROCHA 08/11/2024
50

Todos os pontos levantados pelos usuários

Exibindo resultados 1 a 10 de 30 encontrados.

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  • Ponto negativo: Devido ao roubo da estrutura estatal, por meio de impostos, a pec também prejudica o empresário, apesar de que o problema não é a pec, mas sim o abuso através do monopolista "legítimo". Viva o libertarianismo.

    MATEUS RIBEIRO CAMARGO DA COSTA 01/12/2024
    0
  • Ponto positivo: Tenho certeza que o país vai é crescer, menos trabalho, mais tempo livre, mais a gente gasta dinheiro. E as empresas contratando mais, mais gente para consumir. Essas empresas que vão contratar e ter que gastar mais, no final vão aumentar a receita e terão mais lucro do tinham. E o trabalhador vai ficar mais satisfeito e vai querer trabalhar nessas empresas que ante ninguém queria.

    ANDRE SILVA VALERIO 14/11/2024
    6
  • Ponto positivo: É um tema que precisa ser discutido e analisado o impacto sócio econômico disso, com relação a escala 6x1.

    ANTONIO JOSE VIEIRA JUNIOR 14/11/2024
    2
  • Ponto negativo: As pessoas não buscam conhecimento, votam sem entendimento. O Problema não é o fim da escala 6x1, apesar que precisa ser analisado o impacto financeiro disso, ou vocês acham que será o empresário que vai pagar? isso vai sair do bolso do consumidor. O grande problema é a mudança para o regime 4x3, totalmente sem sentido. Só poderia vir de quem não produz nada.

    ANTONIO JOSE VIEIRA JUNIOR 14/11/2024
    0
  • Ponto negativo: não há, todos saíram ganhando, apenas os opressores não enxergam a verdade

    PEDRO VICENTE FRIEDRICH 13/11/2024
    7
  • Ponto positivo: trabalhadores mais contentes por possuirem mais tempo para si e sua familia, a escala 6x1 é ficar a marcê de um sistema que induz a escravidão, sem possuir tempo para nada. Devemos lembrar que somos seres humanos e devemos ter melhores condições de trabalho, simplesmente ao respeito ao art. 5º CF e aos direitos humanos

    PEDRO VICENTE FRIEDRICH 13/11/2024
    8
  • Ponto negativo: Sou a favor da escala 5×2 e híbrida, seria um sonho.

    AGATHA DAYANA MARTINS SILVA BRAGA 12/11/2024
    8
  • Ponto negativo: Exige mais contratações e impacta a competitividade, especialmente para pequenos comerciantes, pela falta de flexibilidade na gestão de horários. Eleva preços, reduz poder de compra e prejudica a economia local. Pequenas empresas enfrentarão dificuldades financeiras com essa obrigatoriedade.

    RODRIGO DEMATEI DE FREITAS 12/11/2024
    6
  • Ponto positivo: Já trabalhei em nessa escala defasada escravocrata 6x1. Convenci o patrão trabalhar 5x2 com compensação de horas do sábado. A empresa dobrou o faturamento. Nossos salários aumentaram também.

    EDIMAR BARROS GONCALVES 12/11/2024
    17
  • Ponto positivo: O trabalhador precisa de mais qualidade de vida e tempo para sua família e para você mesmo, com o fim da escala de 6 X 1, teremos trabalhadores mais produtivos, pois descansaram o suficiente ao lado da sua família, amigos e dele mesmo! E acaba com esse abuso dos empregadores/empresas num regime quase "escravo". Pois um dia só de descanso é um absurdo, sempre foi um absurdo.

    ROBSON DA SILVA RIBEIRO 12/11/2024
    11
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  1. PL 4/2024

    Cria cargos efetivos, cargos em comissão e funções comissionadas no Quadro de Pessoal do Tribunal Superior Eleitoral e dos Tribunais Regionais Eleitorais.

  2. PL 3341/2024

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  3. PL 3178/2024

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  4. PEC 164/2012

    A Câmara analisa uma proposta de emenda à Constituição que garante aos fetos, desde a concepção, a inviolabilidade do direito à vida. Isso já é garantido a todos os brasileiros e aos estrangeiros residentes no País, mas não há definição do momento em que esse direito começa a vigorar. A medida está prevista na PEC 164/12, dos deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e João Campos (PSDB-GO). Para os autores, o detalhamento é necessário para deixar claro que a vida começa a partir da concepção do feto, e não do nascimento do bebê. Na prática, a proposta visa a evitar qualquer tentativa de legalização do aborto. Tramitação A proposta será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e por uma comissão especial, antes de seguir para o Plenário. Saiba mais sobre a tramitação de PECs

  5. PL 3655/2024

    Institui a Lei Orgânica da Segurança Privada – LOSEP, Extingue a Nomenclatura “Vigilante” e cria o Agente de Segurança Privada – AGESP,e altera as Leis nºs 10.826, de 22 de dezembro de 2003, 10.446, de 8 de maio de 2002, 10.637, de 30 de dezembro de 2002, 10.833, de 29 de dezembro de 2003, e o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal, Lei nº 8.072, de 25 de julho de 1990 (Lei de Crimes Hediondos) ; revoga a LEI Nº 14.967, DE 9 DE SETEMBRO DE 2024 (Estatuto da Segurança Privada) e dá outras providências

  6. PLP 104/2022

    O Projeto de Lei Complementar (PLP) 104/22 veda, em quaisquer contratos ou operações financeiras, taxas de juros superiores ao dobro da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), respeitado o limite máximo de 12% ao ano. O texto está em análise na Câmara dos Deputados. A proposta foi apresentada pela Comissão de Legislação Participativa, a partir de uma sugestão da Auditoria Cidadã da Dívida, uma associação sem fins lucrativos, com o apoio de outras entidades. Os limites propostos devem considerar ainda comissões e outras remunerações relacionadas à concessão de crédito. A Selic é a taxa básica de juros da economia. É o principal instrumento de política monetária utilizado pelo Banco Central do Brasil para tentar controlar a inflação. Ela influencia todas as demais taxas de juros do País, como aquelas cobradas em empréstimos, financiamentos, cartões de crédito e aplicações financeiras. Essa taxa decorre dos juros apurados nas operações de um dia entre instituições financeiras que usam títulos públicos federais como garantia. O BC opera nesse mercado para que a Selic esteja em linha com a meta anual definida pelo Comitê de Política Monetária do BC (Copom). Atualmente, a meta é 13,75% ao ano. Outros pontos Em outros trechos, o projeto de lei complementar veda ainda a cobrança de juros sobre juros; fixa os juros de mora, aqueles cobrados nos eventuais atrasos de pagamento, em 1% ao mês; e caracteriza como delito de usura a simulação ou prática tendente a ocultar a verdadeira taxa do juro ou a fraudar os dispositivos da futura lei. “Legislações modernas adotam normas estritas para regular, impedir e reprimir os excessos praticados pela usura, uma vez que é de interesse da economia que o capital financeiro não possua remuneração exagerada”, afirma o deputado Pedro Uczai (PT-SC), ao defender a proposta na Comissão de Legislação Participativa. Segundo a Auditoria Cidadã da Dívida, dados do Banco Central do Brasil indicam que 76 países têm limites legais para os juros. Em Portugal, contratos de crédito hoje fixam a taxa de 15,7% ao ano. “O cheque especial na Espanha cobra 7,5% ao ano e, na França, 14,96% ao ano; no Brasil são 151,82% ao ano”, diz a associação. “A prática de juros exorbitantes tem transformado o País, vergonhosamente, em paraíso de rentistas, o que impede e fere frontalmente os objetivos fundamentais previstos na Constituição”, afirma a Associação Cidadã da Dívida. “Cada ponto a mais na Selic aumenta em R$ 34,9 bilhões o gasto anual com os juros da dívida.” Tramitação O projeto será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois seguirá para o Plenário. Conheça a tramitação de projetos de lei complementar