Enquete do PL 1904/2024

Resultado

Resultado parcial desde 17/05/2024

Opção Participações Percentual
Concordo totalmente 125.258 12%
Concordo na maior parte 4.226 0%
Estou indeciso 494 0%
Discordo na maior parte 5.236 0%
Discordo totalmente 979.079 88%

O que foi dito

Pontos mais populares

Impede assassinato de bebês/fetos por causa de um crime não cometido por eles.

Daniel Pinto 06/06/2024
14432

Esse PL misógino tenta criminalizar mulheres que recorrem à interrupção da gravidez como último recurso. O aborto é uma questão de saúde pública e não religiosa. As mais penalizadas são as mulheres pobres, que não dispõem de recursos para pagar clínicas seguras. Muitas mulheres que recorrem ao aborto são menores de idade, vítimas de violência e estupro. O PL é uma violência contra as mulheres. É inacreditável que os deputados gastem recursos públicos para atacar os direitos das mulheres.

Sonia W Maluf 04/06/2024
196952

Todos os pontos levantados pelos usuários

Exibindo resultados 1 a 10 de 7925 encontrados.

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  • Ponto positivo: Sou a favor desse projeto de lei, afinal aborto é ASSASSINATO e deve ser impedido. Não é cometendo um crime que se resolve outro crime. Agora acho bizarra essa defesa do aborto ao mesmo tempo que muitos são contra penas mais duras ara estupradores. Hipocrisia que se chama? Penas mais duras para estupradores evem ser adotadas para ontem!

    BRUNO LOPES DA SILVA 16/12/2024
    3
  • Ponto negativo: Sou totalmente contra esse projeto de lei. Principalmente por que, ele legítima a tortura física e psicológica da mulher/menina. Criminaliza com uma pena mais dura que a do estuprador. Coloca em risco principalmente a vida de crianças que são abusadas e devido a falta de maturidade, não saberiam perceber que estão grávidas e não conseguiram realizar o aborto legal em menos de 22 semanas, obrigado-as a levar a diante uma gestação que traria grande risco para as suas vidas.

    VANESSA ARAUJO DE OLIVEIRA MARINHO 03/12/2024
    27
  • Ponto negativo: O Estado precisa ser LAICO. Se querem defender a vida, defendam a vida de meninas e mulheres que sofrem por estupro, defendam a vida de meninas e mulheres que carregam uma criança anencéfala, ou seja, sem cérebro e não vai sobreviver, defendam a vida de meninas e mulheres que correm risco de vida se a gravidez permanecer. Ah, é essa a lei que já existe! Pensam na vida do feto, mas e a vida da mãe? Não pensam. Hipócritas. Isso é falta de amor ao próximo e objetificação da mulher.

    GLAUCIA GARCIA DE SOUZA 01/12/2024
    28
  • Ponto negativo: Vocês não apenas tentam impedir que uma mulher exerça seu direito de escolha ao abortar, mesmo em casos extremos como o de estupro, mas também dificultam os sonhos de mulheres que, por não conseguirem engravidar por métodos tradicionais, recorrem à fertilização in vitro. Essa tentativa constante de controlar os corpos e decisões das mulheres reduz nosso papel a meras ferramentas para engravidar, parir e cuidar de filhos, ignorando que somos seres humanos com direitos, ambições e desejos próprios

    ISABELLY MICHELETTO 30/11/2024
    17
  • Ponto negativo: Agora querem controlar até o corpo das mulheres? Quer dizer que eu sou obrigada a manter o filho de uma violência???? Isso é falta de noção, a pessoa nem pediu pra ter filho às vezes não tem nem condição de sustentar e vai botar uma criança no mundo pra passar necessidade? Sem contar que é a lembrança de um trauma imagina como fica o psicológico das mulheres. É uma palhaçada isso, cuidem dos seus próprios corpos, nós merecemos o direito de ter a escolha de manter ou não a criança

    NARA LETICIA RODRIGUES BARBOSA 30/11/2024
    12
  • Ponto negativo: Esse "projeto" é uma forma de culpar as mulheres por tudo que acontece, não temos o direito sobre nós mesmas. Querem que sejamos abusadas e ainda que levemos uma gestação e que caso seja interrompida seremos presas?, que tipo de "vida" é essa, os políticos não aprovam a morte ou prisão perpétua sem fiança para quem abusa, mas é pena de morte para quem é abusada. É lamentável o retrocesso que estamos vivendo num país que deveria haver "ordem e progresso".

    BEATRIZ DOMINGUES DE ANDRADE 29/11/2024
    23
  • Ponto negativo: Esse projeto não se trata de defender a vida, mas de desumanizar mulheres em condições difíceis, priorizando uma visão religiosa e conservadora que não reflete a realidade de muitas brasileiras. Sua aprovação agravará desigualdades e gerará consequências profundas para a saúde pública e os direitos fundamentais.

    AMANDA LUISA HERRMANN BECKER 29/11/2024
    17
  • Ponto negativo: Isso é uma vergonha, se fosse filha de qualquer um deles iriam recorrer ao aborto no exterior... Tantas meninas são abusadas, engravidam e ainda tem que passar por tudo isso. Sou mãe e sei como é difícil criar um filho, imagine carregar o feto de um estrupador, isso é horrível, meu nojo e repúdio a quem votou a favor dessa palhaçada!!! Aborto legal sim! Nossos corpos,nossas regras!

    RAISSA NASCIMENTO SILVA 28/11/2024
    30
  • Ponto negativo: Abortos continuarão acontecendo com ou sem a aprovação desse PL, a diferença é que com a aprovação, as mulheres, meninas e crianças q ñ tem condições de $$, recorrerão a meios menos seguros para fazê-lo o que causará mais mortes. Acredito q ninguém aqui seja a favor da banalização do aborto mas sim de políticas de conscientização (o q mundialmente faz cair o nº de abortos), estrutura e segurança para aquelas que precisam fazer o aborto possam fazê-lo s/ julgamento e c/ acolhimento.

    PAULO HENRIQUE NUNES MONTEIRO ZUNINO 27/11/2024
    40
  • Ponto negativo: Não tem como isso ter um ponto positivo. Como que o estrupador recebe de 5 a 15 anos de cadeia enquanto a vítima recebe de 6 a 20 anos?! Isso é claramente injusto, mesmo sendo um homem eu vejo isso. É apenas se colocar no lugar da vítima, imagine ser estrupada(o) e ganhar um feto que não quer ao 10/12/etc.. anos de idade!

    Allex 24/11/2024
    57
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  1. PL 4/2024

    Cria cargos efetivos, cargos em comissão e funções comissionadas no Quadro de Pessoal do Tribunal Superior Eleitoral e dos Tribunais Regionais Eleitorais.

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  4. PLP 21/2023

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  6. PEC 2/2025

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