Enquete da PEC 72/2023 (Fase 1 - CD)

Resultado

Resultado parcial desde 21/03/2024

Opção Participações Percentual
Concordo totalmente 102 87%
Concordo na maior parte 2 2%
Estou indeciso 2 2%
Discordo na maior parte 2 2%
Discordo totalmente 8 7%

O que foi dito

Pontos mais populares

A PEC de relatoria do Senador Cleitinho uniformiza a cobrança de IPVA em todo território nacional. Minas Gerais por exemplo cobra 4% sob o valor do veículo de IPVA,. Proprietários de veículos antigos em Minas Gerais pagam IPVA por muito mais tempo do que proprietários de veículos em outros Estados do Brasil. Uniformizar a cobrança para veículos com até 20 anos de fabricação é um avanço na legislação tributária e desonera alguns milhões de Brasileiros, da cobrança do imposto.

GUSTAVO CAMARGOS DOS SANTOS 14/06/2024
21

Isentar carros com 20 anos de idade/fabricação Não faz sentido. Estaremos falando de carros super velhos, em péssimo estado de conservação, em péssimas condições de uso. Em média, o brasileiro roda 15mil km no ano com um carro. Em 240 meses, que equivaleria a 20 anos, estaremos isentando carros com 3 MILHÕES e 600MIL KMs rodados. Há brasileiro que roda muito mais que 15mil kms. Ou a PEC diminui para 10 ANOS ou ALTERE as alíquotas no Senado Federal, como dispõe o inc. I, §6, art. 155, CF/88.

MATEUS EMANOEL MENDES DE JESUS 07/01/2025
1

Todos os pontos levantados pelos usuários

Exibindo resultados 1 a 9 de 9 encontrados.

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  • Ponto positivo: Colocar em igualdadade todos os estados brasileiros. Por que MG, um dos estados mais ricos do país ainda cobra IPVA (que nem era pra cobrar imposto de algo que o Estado não nos deu) de carros antigos? RN que é pobre, não cobra IPVA de carros já com 10 anos de fabricação. SP, a maior frota do país, não cobra por veículos com 20 anos. Só MG que gosta de sugar seu povo. Sou a favor de acabar com IPVA, mas se essa joça passar, já é uma vitória dos mineiros. Não muda nada para os outros estados.

    MIQUELANGELO ALMEIDA DE OLIVEIRA 08/11/2025
    0
  • Ponto positivo: A proposta visa uniformizar e distribuir a gratuidade a todos os brasileiros e auxilia na preservação do histórico cultural do país. Minha sugestão é incluir uma contrapartida para o proprietário no qual o ''obriga'' em manter o estado de conservação, segurança e originalidade evitando-se assim ''ferro velho ambulante''

    JULES CESAR SOTTO 24/07/2025
    0
  • Ponto positivo: Essa isenção é um avanço, mas é preciso acabar com este imposto, o brasileiro tem uma das maiores carga tributária o que trava nosso crescimento.

    JESSE SOUZA MOURA JUNIOR 14/04/2025
    2
  • Ponto positivo: Excelente matéria, muito importante uniformizar a isenção e corrigir distorções entre Estados, especialmente isentando pessoas mais pobres, que não tem condições de comprar um carro mais novo. O governo já terá arrecadado muito com esses carros, 20 anos de pagamento é praticamente o valor do carro. O cidadão tem um carro mas paga 3, sendo um pra concessionária, um pro banco e um pro governo. Já tá bom né?! Não faz sentido cobrar ad eternum.

    SYLMAR MALDONADO FERREIRA DA ROCHA 02/04/2025
    2
  • Ponto negativo: Isentar carros com 20 anos de idade/fabricação Não faz sentido. Estaremos falando de carros super velhos, em péssimo estado de conservação, em péssimas condições de uso. Em média, o brasileiro roda 15mil km no ano com um carro. Em 240 meses, que equivaleria a 20 anos, estaremos isentando carros com 3 MILHÕES e 600MIL KMs rodados. Há brasileiro que roda muito mais que 15mil kms. Ou a PEC diminui para 10 ANOS ou ALTERE as alíquotas no Senado Federal, como dispõe o inc. I, §6, art. 155, CF/88.

    MATEUS EMANOEL MENDES DE JESUS 07/01/2025
    1
  • Ponto positivo: A isenção de IPVA nestas condições beneficia pessoas mais pobres, que não tem condições de comprar um veículo mais novo, e ao mesmo tempo necessitam do mesmo para se locomover e trabalhar, para buscar o sustento para a família. A aprovação também corrige uma diferença de legislação entre estados, que adotam idades diferentes para isenção, ou até mesmo não permitem isenção, como Minas Gerais e Pernambuco, permitindo uma uniformização da cobrança e corrigindo injustiças.

    Marcelo Alves 09/09/2024
    5
  • Ponto positivo: Pessoal tenho um carro de 30 anos ainda pago IPVA, PRA MIM SERIA DE GRANDE AJUDA Ser USENTADA POIS NÃO TENHO CONDIÇÕES DE COMORAR UM MAIS NOVO

    ELIANA MEIRA PEREIRA 08/09/2024
    7
  • Ponto positivo: A PEC de relatoria do Senador Cleitinho uniformiza a cobrança de IPVA em todo território nacional. Minas Gerais por exemplo cobra 4% sob o valor do veículo de IPVA,. Proprietários de veículos antigos em Minas Gerais pagam IPVA por muito mais tempo do que proprietários de veículos em outros Estados do Brasil. Uniformizar a cobrança para veículos com até 20 anos de fabricação é um avanço na legislação tributária e desonera alguns milhões de Brasileiros, da cobrança do imposto.

    GUSTAVO CAMARGOS DOS SANTOS 14/06/2024
    21
  • Ponto positivo: não existe ponto positivo quando uma categoria é isenta e a outra categoria paga toda a conta

    Regina Celis Barboza 13/06/2024
    0
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Enquetes populares nesta semana

  1. PEC 38/2025

    A Proposta de Emenda à Constituição da reforma administrativa, elaborada por um grupo de trabalho da Câmara dos Deputados (PEC 38/25), é estruturada em quatro eixos que buscam: promover a eficiência na administração pública, com metas e resultados; assegurar o direito à inclusão digital, por meio do governo eletrônico; profissionalizar e reestruturar as carreiras no Poder Executivo; e eliminar privilégios, como a aposentadoria compulsória de juízes, promotores e procuradores. As normas alcançam não apenas a administração federal, como também o serviço público de estados e municípios. O objetivo é combater problemas na administração pública que limitam a efetividade das políticas públicas. "Persistem problemas de natureza sistêmica: baixa maturidade da governança pública, ausência de mecanismos vinculantes de gestão por resultados, fragmentação de carreiras e estruturas, manutenção de privilégios incompatíveis com o interesse público e falta de integração tecnológica", analisam os autores da PEC, na justificativa que acompanha o texto. Gestão A PEC institui mecanismos de planejamento estratégico para resultados, com a celebração de acordos de resultados e avaliação periódica de desempenho. O acordo de resultados deve definir objetivos e metas institucionais a serem alcançadas em cada ano. Periodicamente, haverá avaliação de objetivos e metas por equipes e individuais. A avaliação de desempenho será utilizada como critério para progressão funcional, nomeação para cargos em comissão, designação para funções de confiança e pagamento de bônus de resultado. Os critérios da avaliação devem ser objetivos e transparentes, levando em conta circunstâncias institucionais e condições pessoais que possam comprometer o desempenho do servidor. Um colegiado poderá reavaliar o servidor, que terá direito a contraditório e ampla defesa. Bonificação por resultado O bônus de resultado terá o limite anual de até duas remunerações, podendo alcançar até quatro remunerações para quem ocupar cargos em comissão e funções de confiança estratégicos. O pagamento será anual, realizado em parcela única. Os recursos para pagar o bônus não podem exceder o valor gasto com gratificações natalinas, 13º salário ou verbas de natureza equivalente recebidas no ano anterior por agentes públicos em atividade. Em até 180 dias após a posse, governadores e prefeitos deverão divulgar o planejamento estratégico para resultados, com objetivos e metas para todo o mandato. O planejamento deve orientar os acordos de resultados, com metas e objetivos para cada ano. As metas e os objetivos devem estar vinculados à qualidade dos serviços públicos. "Nesse contexto, ao impor a elaboração de planejamento estratégico focado em problemas concretos da população e em resultados mensuráveis, a PEC assegura que os recursos públicos sejam alocados em iniciativas com maior retorno social, fortalecendo a capacidade estatal", explicam os autores da proposta. Inclusão digital O Plano Nacional de Governo Digital, com duração de dez anos, vai definir projetos e ações para o domínio de tecnologias digitais e de inteligência artificial, exercício soberano da governança digital e segurança cibernética, entre outras metas. Todos os entes federativos passam a ter obrigação de: garantir a interoperabilidade de dados e sistemas; manter identificação única nacional segura; assegurar rastreabilidade e registro digital de todos os atos administrativos; integrar canais físicos e digitais de atendimento; adotar padrões de segurança cibernética e proteção de dados. Os prestadores de serviços públicos deverão compartilhar com o Poder Público informações sobre os serviços prestados e dados dos usuários necessários para formulação, implementação e avaliação de políticas públicas. A proposta ainda inclui a erradicação do analfabetismo digital entre as metas do Plano Nacional de Educação (PNE). "No Brasil, essa transformação permitirá redução de custos operacionais, maior transparência e ampliação do acesso a serviços públicos – especialmente para populações em áreas remotas ou com mobilidade reduzida", justificam os autores. Carreiras A proposta determina a reestruturação do quadro de pessoal, pela eliminação de sobreposições de atribuições e reorganização das carreiras, com a priorização de carreiras transversais aptas a atuar em diversos órgãos e entidades. Os níveis remuneratórios devem ser definidos em uma tabela única de acordo com o grau de complexidade das atribuições. Cargos em comissão terão seleção preferencial por processo seletivo. Novos concursos públicos só poderão ser realizados após dimensionamento prévio da força de trabalho. Decreto presidencial poderá extinguir funções ou cargos públicos desnecessários ou obsoletos, assegurando o aproveitamento do servidor público estável que ocupar essas posições. Atualmente, a Constituição Federal apenas permite a extinção de função ou cargos públicos por decreto quando essas posições estão vagas. As carreiras devem ter no mínimo 20 níveis para alcançar o topo. Cada progressão ou promoção deve levar no mínimo um ano. Com isso, um funcionário público deverá levar no mínimo 20 anos para chegar ao nível final da carreira. A remuneração ou subsídio inicial de cada carreira deve ser de até a metade do valor do último nível da carreira. A única exceção está nas carreiras que tenham remuneração final de até quatro salários mínimos, o que equivale a R$ 6.072 no valor de 2025. Os autores destacam os esforços para reduzir a fragmentação da gestão de pessoal. Atualmente, o Poder Executivo Federal conta com 43 Planos de Cargos e Carreiras, 121 Carreiras e mais de 2 mil cargos distintos. "Essa configuração gera ineficiência, dificulta a realocação de servidores para áreas prioritárias e eleva os custos de folha de pagamento", analisam os autores da PEC. Combate a privilégios A PEC veda uma série de vantagens para detentores de cargos, funções e empregos públicos, incluindo detentores de mandato eletivo. Entre as regras, as férias deverão ter até 30 dias, com a exceção de professores e profissionais de saúde expostos a fatores de risco que justifiquem períodos maiores. Funcionários não podem receber folgas ou qualquer tipo de licença ou verba com a finalidade de compensar acumulação de função ou trabalho excedente. Não é permitido aumento de remuneração ou de parcelas indenizatórias com efeitos retroativos, inclusive por meio de lei. Aposentados e pensionistas não podem receber verba remuneratória com base em desempenho. Verbas indenizatórias devem compensar despesas efetivas de agentes públicos exercendo suas atribuições. Elas não podem ter pagamento rotineiro e permanente, ou ser concedidas sem distinção à totalidade ou à maioria dos integrantes de categorias ou carreiras. A exceção é o auxílio alimentação, saúde e transporte. Estes auxílios devem somar apenas até 10% da remuneração ou subsídio. O pagamento retroativo só pode ocorrer por decisão judicial transitada em julgado. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) não poderão instituir qualquer verba remuneratória ou indenizatória ou conceder aumento de remuneração ou de parcela indenizatória, inclusive com efeitos retroativos. A PEC veda a concessão de aposentadoria compulsória a magistrados ou membros do Ministério Público como sanção pela prática de infração disciplinar. Em caso de faltas graves, os juízes devem ser punidos com perda do cargo, demissão ou equivalente. Segundo a proposta, os juízes somente perderão o cargo com sentença judicial transitada em julgado; por deliberação do tribunal a que o juiz estiver vinculado, após processo administrativo disciplinar; ou por deliberação do CNJ. A proposta ainda limita, a 50% do total dos encargos legais, o pagamento a advogados públicos de honorários de sucumbência e parcela de encargos legais incidentes em ações judiciais da União, de estados e municípios. Não será possível usar esses recursos para fundos ou entidades privados ou para pagar verbas indenizatórias. Municípios A proposta estabelece limites de gastos para municípios deficitários, em que as despesas para custeio da administração superam a receita corrente líquida, sem levar em conta as transferências a receber. Essas prefeituras poderão ter no máximo entre cinco secretarias, caso os municípios tenham até 10 mil habitantes, ou até dez secretarias, para municípios com mais de 500 mil habitantes. Os prefeitos, vice-prefeitos e secretários de municípios deficitários também terão limites de salário, de acordo com o tamanho da cidade: 30% do subsídio do governador do estado, para municípios de até 10 mil habitantes; 40% do subsídio do governador do estado, para municípios de 10.001 a 50 mil habitantes; 50% do subsídio do governador do estado, para municípios de 50.001 a 100 mil habitantes; 60% do subsídio do governador do estado, para municípios de 100.001 a 300 mil habitantes; 70% do subsídio do governador do estado, para municípios de 300.001 a 500 mil habitantes; 80% do subsídio do governador do estado, para municípios com mais de 500 mil habitantes. Também haverá limites para gastos de câmaras de vereadores e tribunais de Contas. Conheça a tramitação de propostas de emenda à Constituição

  2. PL 2456/2025

    Estabelece o piso salarial nacional para os Técnicos em Radiologia, nos termos desta Lei, aplicável a todos os vínculos empregatícios formais em estabelecimentos públicos ou privados de saúde e diagnóstico por imagem, em todo o território nacional.

  3. PDL 848/2025

    Susta, nos termos do art. 49, inciso V, da Constituição Federal, os efeitos das Resoluções RDC nº 56, de 9 de novembro de 2009 e Resolução RE nº 1.260 de 1 de abril de 2025 ambos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA

  4. PL 165/2022

    O Projeto de Lei 165/22 isenta do Imposto de Renda das Pessoas Físicas (IRPF), seja na fonte ou na declaração anual, a remuneração recebida pelos professores em efetivo exercício no ensino infantil, fundamental, médio e superior. O texto em análise na Câmara dos Deputados altera a Lei 7.713/88, que trata do IRPF. “Essa isenção terá o condão de valorizar o professor diretamente, aumentando os rendimentos de modo efetivo”, afirmou o autor da proposta, deputado Rubens Otoni (PT-GO). “Ao valorizar o magistério, a proposta prestigia o papel estratégico da educação no desenvolvimento do País”, continuou o parlamentar. Tramitação O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Educação; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

  5. PL 4704/2025

    Altera a Lei nº 7.957, de 22 de fevereiro de 1989, para dispor sobre o período de afastamento para recontratação dos agentes temporários ambientais do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

  6. RIC 6660/2025

    Requer informação ao Ministério da Defesa para que disponibilize a esta Casa as ações para permitir o acesso de Cabos e Sargentos do Quadro Especial da Aeronáutica (QESA), oriundos do Quadro de Cabos da Aeronáutica, à graduação de Suboficial da Aeronáutica.