Enquete do PL 914/2024

Resultado

Resultado final desde 21/03/2024

Opção Participações Percentual
Concordo totalmente 160 2%
Concordo na maior parte 22 0%
Estou indeciso 13 0%
Discordo na maior parte 131 1%
Discordo totalmente 11.438 97%

O que foi dito

Pontos mais populares

todos que forem a favor da PL saberei que não posso votar, e acredito que todos que são contra essa proposta pensaram igualmente, dessa forma esclarecendo quais politicos de fato representam os eleitores

Gustavo Vidal 07/05/2024
556

O Dep. Átila Lira (PP-PI), que assumiu a relatoria, fez uma alteração indevida nas disposições finais querendo acabar com a lei 1804/1980, sendo utilizada como armadilha para o consumidor importador com isencão de até $ 50 dólares enganando assim seus eleitores o que não tem nada a ver com a proposta do projeto

SHALON FERREIRA DE MELO 05/05/2024
1009

Todos os pontos levantados pelos usuários

Exibindo resultados 1 a 10 de 173 encontrados.

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  • Ponto negativo: Já que os deputados e senadores não escutam o povo aqui, poderíamos ir na frente das lojas que fomentaram isso e protestar. Ir na frente da Riachuello, Rener, Havan. Eles falam que criam empregos, mas de baixa qualidade, resto é só lucro. Ainda tem diversos benefícios fiscais. Esses empresários super ricos ainda tem a pachorra de falar que o comércio eletrônico os prejudica. Eles querem é monopolizar a venda de importados, porque eles mesmo não produzem nada aqui.

    ADRIANO RAFAEL DE SOUZA 27/06/2024
    3
  • Ponto negativo: Vi que a MAIORIA ESMAGADORA, votou contra essa PL. 97%. E eu pergunto: Será se somos um Pais DEMOCRÁTICO? Onde a vontade da coletividade é a que prevalece? Quase todos os Países têm um limite para a isenção de taxa de importação, quase todos menos um. Por Que não colocaram um limite para isenção de taxa em produtos abaixo de 25$ por exemplo? E o mais coincidente é que o único Pais que vai pagar taxas em 100% da importações, Também é o Único em que os impostos não retornam para o povo.

    Ricardo Silva 27/06/2024
    2
  • Ponto negativo: Sou micro-empreendedora com foco em exportações, e esse novo tributo em importações não me proteje em nada, apenas atrapalha!! Não posso importar materiais de trabalho por causa dessa nova PL!! Não deixem isso passar ou perderei meu emprego como autônoma!! Nem compro blusinhas na Shein, apenas quero trabalhar!!

    Joanídea Sodret 17/06/2024
    6
  • Ponto negativo: Se essa lei for aprovada, agora sim vou ter MAIS motivos para ter medo de sair na rua. Principalmente sozinha sendo menor de idade. Ja fui assediada por homens que tinham idade para ser meu pai! Ainda por homens da minha própria família. Choro só de pensar na possibilidade dessa lei ser aceita. Sou menor de idade, mas não preciso ser inteligente pra saber que nunca vou estar segura até mesmo na minha própria família. Criança não é mãe, estrupador não é pai! Muito menos humano! (Repost)

    Livia de Moura da Silva 14/06/2024
    1
  • Ponto negativo: Não haverá nenhum equilíbrio entre os produtos nacionais e importados. O que o brasileiro importa não é produzido no mercado nacional. Eletrônicos de baixo custo, acessórios para casa e de uso pessoal, dentre outros, nada é produzido no Brasil, não há competição. Os lojistas importam e revendem pelo triplo do preço, e acham que com 20% de imposto o consumidor vai deixar de comprar diretamente do exterior, mas não vai. A taxa só vai servir para prejudicar os mais pobres.

    DAYANA DE OLIVEIRA MIRANDA 13/06/2024
    7
  • Ponto negativo: Além do impacto negativo nas classes C, D e E, essa proposta agrava a desigualdade, pois beneficia quem pode viajar e comprar até 1000 dólares sem impostos. A medida pode ser vista como um retrocesso. Reduzir impostos locais e aumentar o poder aquisitivo da população mais pobre seria uma alternativa mais justa e eficaz para fortalecer o mercado interno. Essas políticas beneficiariam toda a economia e promoveriam um crescimento mais inclusivo e sustentável.

    GRACIELLE CRISTINA FERREIRA BARBOSA FREITAS 12/06/2024
    8
  • Ponto negativo: A proposta de eliminação da isenção de tributos para compras internacionais de até 50 dólares é um retrocesso. Essa medida impacta negativamente as classes C, D e E, que dependem dessas compras para acessar produtos mais baratos. Em vez de aumentar a carga tributária sobre os consumidores de menor renda, seria mais justo reduzir os impostos locais e aumentar o poder aquisitivo da população mais pobre, fortalecendo assim o mercado interno de forma mais equitativa.

    GRACIELLE CRISTINA FERREIRA BARBOSA FREITAS 12/06/2024
    4
  • Ponto negativo: Boa tarde. Entendo que devemos fomentar a nossa economia e não punir o cidadão ao comprar seus produtos. Uma analogia, "Eu vendo leite, e aí invés de melhorar meu rebanho, eu enveneno o do vizinho!" Fácil e injusto, como esta proposta!

    AUGUSTO BASTOS DE MORAIS 12/06/2024
    5
  • Ponto negativo: Os políticos querem acabar com o nosso poder de compra! E impor taxas absurdas só comprova o quanto o governo brasileiro é uma palhaçada. AQUI É UMA DEMOCRACIA, SE O POVO ESTÁ DIZENDO NÃO, ENTÃO É NÃO!!! NÃO VAMOS ACEITAR ESSA PALHAÇADA JAMAIS!!!

    RAYANE GUEDES SPARAPAN 07/06/2024
    12
  • Ponto negativo: Graças a esse sites de compras internacionais o pobre consegue ter um sapado bonito, fone bom, uma roupa legal... Porque já viram o preço das roupas na Renner ou Riachuelo é muito caro para quem ganha hum salário mínimo. Essas taxações só prejudica o povo pobre que o governo diz tanto defender. O bom seria o presidente vetar esse trecho da taxação que está no PL do mover. Mas sabemos que esse veto não vai acontecer. O que resolve é diminuir imposto e dar incentivo fiscal. Isso não é liberdade.

    Samilla Macêdo 06/06/2024
    11

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  6. PLP 104/2022

    O Projeto de Lei Complementar (PLP) 104/22 veda, em quaisquer contratos ou operações financeiras, taxas de juros superiores ao dobro da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), respeitado o limite máximo de 12% ao ano. O texto está em análise na Câmara dos Deputados. A proposta foi apresentada pela Comissão de Legislação Participativa, a partir de uma sugestão da Auditoria Cidadã da Dívida, uma associação sem fins lucrativos, com o apoio de outras entidades. Os limites propostos devem considerar ainda comissões e outras remunerações relacionadas à concessão de crédito. A Selic é a taxa básica de juros da economia. É o principal instrumento de política monetária utilizado pelo Banco Central do Brasil para tentar controlar a inflação. Ela influencia todas as demais taxas de juros do País, como aquelas cobradas em empréstimos, financiamentos, cartões de crédito e aplicações financeiras. Essa taxa decorre dos juros apurados nas operações de um dia entre instituições financeiras que usam títulos públicos federais como garantia. O BC opera nesse mercado para que a Selic esteja em linha com a meta anual definida pelo Comitê de Política Monetária do BC (Copom). Atualmente, a meta é 13,75% ao ano. Outros pontos Em outros trechos, o projeto de lei complementar veda ainda a cobrança de juros sobre juros; fixa os juros de mora, aqueles cobrados nos eventuais atrasos de pagamento, em 1% ao mês; e caracteriza como delito de usura a simulação ou prática tendente a ocultar a verdadeira taxa do juro ou a fraudar os dispositivos da futura lei. “Legislações modernas adotam normas estritas para regular, impedir e reprimir os excessos praticados pela usura, uma vez que é de interesse da economia que o capital financeiro não possua remuneração exagerada”, afirma o deputado Pedro Uczai (PT-SC), ao defender a proposta na Comissão de Legislação Participativa. Segundo a Auditoria Cidadã da Dívida, dados do Banco Central do Brasil indicam que 76 países têm limites legais para os juros. Em Portugal, contratos de crédito hoje fixam a taxa de 15,7% ao ano. “O cheque especial na Espanha cobra 7,5% ao ano e, na França, 14,96% ao ano; no Brasil são 151,82% ao ano”, diz a associação. “A prática de juros exorbitantes tem transformado o País, vergonhosamente, em paraíso de rentistas, o que impede e fere frontalmente os objetivos fundamentais previstos na Constituição”, afirma a Associação Cidadã da Dívida. “Cada ponto a mais na Selic aumenta em R$ 34,9 bilhões o gasto anual com os juros da dívida.” Tramitação O projeto será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois seguirá para o Plenário. Conheça a tramitação de projetos de lei complementar