Enquete do REQ 4129/2023

Resultado

Resultado parcial desde 29/11/2023

Opção Participações Percentual
Concordo totalmente 150 3%
Concordo na maior parte 16 0%
Estou indeciso 4 0%
Discordo na maior parte 34 1%
Discordo totalmente 4.759 96%

O que foi dito

Pontos mais populares

Boa tarde! Precisamos de um trânsito mais seguro com tantas morte que ocorrem, e ao tornar facultativo não teremos mais nem um órgão que forneça a formação que é necessária que seja por profissionais.

LISETE MARIN 29/11/2023
193

O trânsito precisa de mais segurança, com tantas mortes, a formação dos condutores precisam ser profissional

Gomes & Amancio Advogados 29/11/2023
154

Todos os pontos levantados pelos usuários

Exibindo resultados 1 a 10 de 130 encontrados.

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  • Ponto positivo: Sigo o parlamentar em conferir celeridade ao PL. A matéria, in casu, deve ser analisada tão logo para ulterior promulgação. Tornar facultativo a contratação do serviço de um CFC é excelente, pois a autonomia dos cidadãos em mundo globalizado é bastante louvável!

    Diogo Gomes 12/12/2023
    0
  • Ponto negativo: FALHA NO PROJETO DE LEI Nº 4474/2020 O projeto de lei é falho, não indica como esses Instrutores independentes seriam fiscalizados, se poderiam abrir pontos clandestinos, etc? Como os Detrans teriam efetivo para fiscalizar diversos instrutores? Se os locais de aulas dos Instrutores seriam credenciados, como os candidatos fariam as matrículas? Hoje nas autoescolas há rigorosos sistemas de fiscalização e credenciamento que não seriam exigido dos instrutores.

    NOEL AXCAR 06/12/2023
    1
  • Ponto negativo: O projeto de lei é falho, não indica como esses Instrutores independentes seriam fiscalizados, se poderiam abrir pontos clandestinos, etc? Como os Detrans teriam efetivo para fiscalizar diversos instrutores? Se os locais de aulas dos Instrutores seriam credenciados, como os candidatos fariam as matrículas? Hoje nas autoescolas há rigorosos sistemas de fiscalização, pois o imóvel/infraestrutura com sala de aulas, sanitários masculinos, femininos, portadores de necessidades, veículos adaptados.

    NOEL AXCAR 06/12/2023
    1
  • Ponto positivo: Auto Escola so serve pra tirar dinheiro dos pobres. Quantos esquemas de manipulação de provas temos visto. Em varios lugares do mundo o sistema proposto funciona e aqui funcionará também. Pessoas pobres merecem acesso a CNH para trabalhar. Pobre nao consgue pagar auto escola. A auto escola é tão relativa que mesmo com ela o trânsito é um risco, sem ela nao vai mudar, porem nao pagaremos furtunas por isso.

    JoãoP. Guitar 06/12/2023
    0
  • Ponto positivo: Quem irá educar os nossos motorista ,com instrutores já é difícil, sem contar com quantidade de proficionais que irão ficar desempregado .

    Sergio 05/12/2023
    0
  • Ponto positivo: Não há ponto positivo, uma vez que tirando das auto escola não haverá parâmetros para os ensinamentos, deixando a formação na mão de pessoas despreparadas

    CRISTIAN APARECIDO CICONTE 05/12/2023
    4
  • Ponto negativo: Retira os profissionais e entra aproveitadores, nos EUA os veículos são automáticos e a educação é outra, quem será responsabilizado em caso de acidentes? No Japão o processo é muito mais burocrático, longo e caríssimo. Irá induzir o aumento da corrupção. Denigre os profissionais da area igual aos políticos colocando todos como farinha do mesmo saco mas não é verdade pois o Kim parece ser correto e acusa-lo como ele faz com auto escolas seria ter uma mente minuscula e sem visão

    Sergio Nobuhiro Watanabe 04/12/2023
    5
  • Ponto positivo: o único ponto positivo é qualificar melhor a parte teórica e prática dificultando os exames melhorando os conhecimentos em regras, regulamentação e normas de circulação e conduta ou seja acabar com perguntas como: É permitido dirigir alcoolizado/drogado? Onde fica o virabrequim? Qual a função do catalizador? Perguntas estas que nada trás para melhorar o trânsito. Aumentar matérias com babozeiras tira a chance do aluno em estudar o que realmente interessa ou seja acabar com 50% das matérias

    Sergio Nobuhiro Watanabe 04/12/2023
    2
  • Ponto positivo: Para se facultativo tem q estabelecer alguns critérios importantes, tem q haver outros meios como Instrutores autônomos para educar, assim como taxista tem benefícios e isenção de imposto, estes q são Instrutores credenciado pelo Detrans tbm deveria ter, com isso quem iria determinar se a pessoa esta apta a ir para prova prática seria o proprio instrutor credenciado e não a obrigatoriedade de 20 aulas práticas na auto escola, não chega a ser monopólio mas é obrigatório fazer aula na auto escola

    Assuntos Previdenciário Escritório Alves 03/12/2023
    0
  • Ponto negativo: O problema não é a auto escola e sim os Detrans que tem determinações absurdas e fiscalização fraudulentas. As auto escolas são necessárias para devida formação do motorista.

    Tania Bueno Nisi 03/12/2023
    4
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"Persistem problemas de natureza sistêmica: baixa maturidade da governança pública, ausência de mecanismos vinculantes de gestão por resultados, fragmentação de carreiras e estruturas, manutenção de privilégios incompatíveis com o interesse público e falta de integração tecnológica", analisam os autores da PEC, na justificativa que acompanha o texto. Gestão A PEC institui mecanismos de planejamento estratégico para resultados, com a celebração de acordos de resultados e avaliação periódica de desempenho. O acordo de resultados deve definir objetivos e metas institucionais a serem alcançadas em cada ano. Periodicamente, haverá avaliação de objetivos e metas por equipes e individuais. A avaliação de desempenho será utilizada como critério para progressão funcional, nomeação para cargos em comissão, designação para funções de confiança e pagamento de bônus de resultado. Os critérios da avaliação devem ser objetivos e transparentes, levando em conta circunstâncias institucionais e condições pessoais que possam comprometer o desempenho do servidor. Um colegiado poderá reavaliar o servidor, que terá direito a contraditório e ampla defesa. Bonificação por resultado O bônus de resultado terá o limite anual de até duas remunerações, podendo alcançar até quatro remunerações para quem ocupar cargos em comissão e funções de confiança estratégicos. O pagamento será anual, realizado em parcela única. Os recursos para pagar o bônus não podem exceder o valor gasto com gratificações natalinas, 13º salário ou verbas de natureza equivalente recebidas no ano anterior por agentes públicos em atividade. Em até 180 dias após a posse, governadores e prefeitos deverão divulgar o planejamento estratégico para resultados, com objetivos e metas para todo o mandato. O planejamento deve orientar os acordos de resultados, com metas e objetivos para cada ano. As metas e os objetivos devem estar vinculados à qualidade dos serviços públicos. "Nesse contexto, ao impor a elaboração de planejamento estratégico focado em problemas concretos da população e em resultados mensuráveis, a PEC assegura que os recursos públicos sejam alocados em iniciativas com maior retorno social, fortalecendo a capacidade estatal", explicam os autores da proposta. Inclusão digital O Plano Nacional de Governo Digital, com duração de dez anos, vai definir projetos e ações para o domínio de tecnologias digitais e de inteligência artificial, exercício soberano da governança digital e segurança cibernética, entre outras metas. Todos os entes federativos passam a ter obrigação de: garantir a interoperabilidade de dados e sistemas; manter identificação única nacional segura; assegurar rastreabilidade e registro digital de todos os atos administrativos; integrar canais físicos e digitais de atendimento; adotar padrões de segurança cibernética e proteção de dados. Os prestadores de serviços públicos deverão compartilhar com o Poder Público informações sobre os serviços prestados e dados dos usuários necessários para formulação, implementação e avaliação de políticas públicas. A proposta ainda inclui a erradicação do analfabetismo digital entre as metas do Plano Nacional de Educação (PNE). "No Brasil, essa transformação permitirá redução de custos operacionais, maior transparência e ampliação do acesso a serviços públicos – especialmente para populações em áreas remotas ou com mobilidade reduzida", justificam os autores. Carreiras A proposta determina a reestruturação do quadro de pessoal, pela eliminação de sobreposições de atribuições e reorganização das carreiras, com a priorização de carreiras transversais aptas a atuar em diversos órgãos e entidades. Os níveis remuneratórios devem ser definidos em uma tabela única de acordo com o grau de complexidade das atribuições. Cargos em comissão terão seleção preferencial por processo seletivo. Novos concursos públicos só poderão ser realizados após dimensionamento prévio da força de trabalho. Decreto presidencial poderá extinguir funções ou cargos públicos desnecessários ou obsoletos, assegurando o aproveitamento do servidor público estável que ocupar essas posições. Atualmente, a Constituição Federal apenas permite a extinção de função ou cargos públicos por decreto quando essas posições estão vagas. As carreiras devem ter no mínimo 20 níveis para alcançar o topo. Cada progressão ou promoção deve levar no mínimo um ano. Com isso, um funcionário público deverá levar no mínimo 20 anos para chegar ao nível final da carreira. A remuneração ou subsídio inicial de cada carreira deve ser de até a metade do valor do último nível da carreira. A única exceção está nas carreiras que tenham remuneração final de até quatro salários mínimos, o que equivale a R$ 6.072 no valor de 2025. Os autores destacam os esforços para reduzir a fragmentação da gestão de pessoal. Atualmente, o Poder Executivo Federal conta com 43 Planos de Cargos e Carreiras, 121 Carreiras e mais de 2 mil cargos distintos. "Essa configuração gera ineficiência, dificulta a realocação de servidores para áreas prioritárias e eleva os custos de folha de pagamento", analisam os autores da PEC. Combate a privilégios A PEC veda uma série de vantagens para detentores de cargos, funções e empregos públicos, incluindo detentores de mandato eletivo. Entre as regras, as férias deverão ter até 30 dias, com a exceção de professores e profissionais de saúde expostos a fatores de risco que justifiquem períodos maiores. Funcionários não podem receber folgas ou qualquer tipo de licença ou verba com a finalidade de compensar acumulação de função ou trabalho excedente. Não é permitido aumento de remuneração ou de parcelas indenizatórias com efeitos retroativos, inclusive por meio de lei. Aposentados e pensionistas não podem receber verba remuneratória com base em desempenho. Verbas indenizatórias devem compensar despesas efetivas de agentes públicos exercendo suas atribuições. Elas não podem ter pagamento rotineiro e permanente, ou ser concedidas sem distinção à totalidade ou à maioria dos integrantes de categorias ou carreiras. A exceção é o auxílio alimentação, saúde e transporte. Estes auxílios devem somar apenas até 10% da remuneração ou subsídio. O pagamento retroativo só pode ocorrer por decisão judicial transitada em julgado. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) não poderão instituir qualquer verba remuneratória ou indenizatória ou conceder aumento de remuneração ou de parcela indenizatória, inclusive com efeitos retroativos. A PEC veda a concessão de aposentadoria compulsória a magistrados ou membros do Ministério Público como sanção pela prática de infração disciplinar. Em caso de faltas graves, os juízes devem ser punidos com perda do cargo, demissão ou equivalente. Segundo a proposta, os juízes somente perderão o cargo com sentença judicial transitada em julgado; por deliberação do tribunal a que o juiz estiver vinculado, após processo administrativo disciplinar; ou por deliberação do CNJ. A proposta ainda limita, a 50% do total dos encargos legais, o pagamento a advogados públicos de honorários de sucumbência e parcela de encargos legais incidentes em ações judiciais da União, de estados e municípios. Não será possível usar esses recursos para fundos ou entidades privados ou para pagar verbas indenizatórias. Municípios A proposta estabelece limites de gastos para municípios deficitários, em que as despesas para custeio da administração superam a receita corrente líquida, sem levar em conta as transferências a receber. Essas prefeituras poderão ter no máximo entre cinco secretarias, caso os municípios tenham até 10 mil habitantes, ou até dez secretarias, para municípios com mais de 500 mil habitantes. Os prefeitos, vice-prefeitos e secretários de municípios deficitários também terão limites de salário, de acordo com o tamanho da cidade: 30% do subsídio do governador do estado, para municípios de até 10 mil habitantes; 40% do subsídio do governador do estado, para municípios de 10.001 a 50 mil habitantes; 50% do subsídio do governador do estado, para municípios de 50.001 a 100 mil habitantes; 60% do subsídio do governador do estado, para municípios de 100.001 a 300 mil habitantes; 70% do subsídio do governador do estado, para municípios de 300.001 a 500 mil habitantes; 80% do subsídio do governador do estado, para municípios com mais de 500 mil habitantes. Também haverá limites para gastos de câmaras de vereadores e tribunais de Contas. Conheça a tramitação de propostas de emenda à Constituição

  5. PDL 844/2025

    Susta os efeitos da Resolução CCFGTS nº 1.130, de 7 de outubro de 2025, que altera a Resolução CCFGTS nº 958, de 24 de abril de 2020, que regulamenta a alienação ou cessão fiduciária do direito ao saque aniversário da conta vinculada do FGTS.

  6. PL 1804/2015

    Altera o art. 208 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, para aumentar a pena; e altera a Lei nº 8072, de 25 de julho de 1990 para considerá-lo como crime hediondo.