Enquete do PL 2786/2023

Resultado

Resultado parcial desde 24/05/2023

Opção Participações Percentual
Concordo totalmente 46.940 99%
Concordo na maior parte 223 0%
Estou indeciso 11 0%
Discordo na maior parte 55 0%
Discordo totalmente 415 1%

O que foi dito

Pontos mais populares

1 - Direito básico e essencial à liberdade pessoal. 2 - Dissuasão, a simples probrabilidade de alguem estar armado em um determinado local pode desencorajar crimes violentos, visto que o bandido nunca sabera se a vitima esta ou nao armada. 3 - Igualdade de forças, ocorre o nivelamento de forças entre agressores e vítimas, inclusive mulheres passam a ter o mesmo nível de força e igualdade de um agressor em potencial. 4 - Limitação Poder do Governo, Um povo armado jamas será escravizado.

Jorge Luiz Naves 26/05/2023
2395

Mal uso. Aí o rigor da lei precisa recair sobre os maus Mas o impacto positivo do todo, é extremamente maior.

James Augusto Moreira 26/05/2023
645

Todos os pontos levantados pelos usuários

Exibindo resultados 1 a 10 de 289 encontrados.

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  • Ponto positivo: O atual governo no Brasil, adota uma política de facilitar a vida da bandidagem, seja liberando bandidos de alta periculosidade das cadeias ou se omitindo e sendo permissivos nas ações dos mesmos contra a população. O porte de armas para os que já tem contato com armas e conhecimento no manuseio é o canal. Eles estão onde a segurança pública não alcança. É uma falácia dizer que a polícia consegue suprir e atender toda a demanda da sociedade. Juntos somos mais fortes contra essa corja.

    Noé de Bessa Jube 04/07/2023
    3
  • Ponto negativo: As CAC’s são um ponto crucial para o CAOS NO país. Sou a favor de acabar com as CAC’s e DISCORDO TOTALMENTE do armamento de pessoas comuns em ambientes públicos. O governo federal deve ter soberania para proteger o Brasil e seis cidadãos. Existem por traz das CAC’s verdadeiros arsenais que acabam chegando em mais de pessoas despreparadas emocionalmente e com comportamentos duvidosos para ter armas em casa. Dêem livros, educação para nossas crianças. Eu e family contra!

    Tania 29/06/2023
    0
  • Ponto positivo: Sou a favor do porte conforme o PL2786. Temos 804mil CACs com CRs ativos no Brasil e apenas 46mil opinaram sobre a questão até o momento. Uma pena. A minha necessidade de proteção, não está contra a vontade de ajudar meus semelhantes. Vale lembrar que a esquerda hoje desarmamentista, já fez uso de armas para defesa da democracia.

    Paulo Gesualdi 26/06/2023
    9
  • Ponto positivo: Segurança .. Liberdade de treino e uso andam junto ao aperfeiçoamento do uso.

    Rogerio Napoleao 26/06/2023
    11
  • Ponto positivo: Maior segurança no transporte e segurança do acervo

    Nelson 23/06/2023
    24
  • Ponto positivo: Ajudar muito na nossa segurança

    PEDRO HENRIQUE MAIA DE AGUIAR 23/06/2023
    19
  • Ponto positivo: Conseguimos a liberdade de possuir uma arma de fogo, legalizada para o nosso esporte e nossa proteção. Não foi ganhada, fizemos exames e curso. Estamos aptos a isso,. Agora chega um cidadão e quer acabar com a nossa liberdade.....

    Reinaldo aparecido Custódio 23/06/2023
    21
  • Ponto negativo: Restringir o acesso, a posse e o porte de armas de fogo é ferir diretamente a liberdade e o direito a vida de cada cidadão! Para se ter uma nação próspera é necessário se ter um povo livre! Quando a voz do povo é suprimida ou calada se abrem as portas para o cãos e a ruína de uma nação! Ouçam a voz do povo brasileiro, ela clama por LIBERDADE!!!

    Adilson de Lima Milani 21/06/2023
    10
  • Ponto positivo: Não é somente sobre armas, é sobre liberdade! Armas de fogo são ferramentas que equiparam forças, garantem a segurança e valorizam a vida de quem às porta! Estão diretamente ligadas ao direito a vida, a legítima defesa e ao direito de ir e vir! Vamos todos juntos lutar e exigir que nossos direitos fundamentais e constitucionais sejam respeitados! Pois os nossos deveres sempre buscamos cumprir de forma pacífica e ordeira, como cidadãos honestos de conduta ilibada! Deus abençoe a todos!

    Adilson de Lima Milani 21/06/2023
    26
  • Ponto positivo: E necessário e de extrema importância. Pois o Cac tem que proteger seu acervo e sua integridade física. Já que a segurança pública é falha. Acho que essa lei vem para ajudar quem realmente prática o esporte sério e com segurança.

    Jhow Almeida 21/06/2023
    16
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Enquetes populares nesta semana

  1. PEC 38/2025

    A Proposta de Emenda à Constituição da reforma administrativa, elaborada por um grupo de trabalho da Câmara dos Deputados (PEC 38/25), é estruturada em quatro eixos que buscam: promover a eficiência na administração pública, com metas e resultados; assegurar o direito à inclusão digital, por meio do governo eletrônico; profissionalizar e reestruturar as carreiras no Poder Executivo; e eliminar privilégios, como a aposentadoria compulsória de juízes, promotores e procuradores. As normas alcançam não apenas a administração federal, como também o serviço público de estados e municípios. O objetivo é combater problemas na administração pública que limitam a efetividade das políticas públicas. "Persistem problemas de natureza sistêmica: baixa maturidade da governança pública, ausência de mecanismos vinculantes de gestão por resultados, fragmentação de carreiras e estruturas, manutenção de privilégios incompatíveis com o interesse público e falta de integração tecnológica", analisam os autores da PEC, na justificativa que acompanha o texto. Gestão A PEC institui mecanismos de planejamento estratégico para resultados, com a celebração de acordos de resultados e avaliação periódica de desempenho. O acordo de resultados deve definir objetivos e metas institucionais a serem alcançadas em cada ano. Periodicamente, haverá avaliação de objetivos e metas por equipes e individuais. A avaliação de desempenho será utilizada como critério para progressão funcional, nomeação para cargos em comissão, designação para funções de confiança e pagamento de bônus de resultado. Os critérios da avaliação devem ser objetivos e transparentes, levando em conta circunstâncias institucionais e condições pessoais que possam comprometer o desempenho do servidor. Um colegiado poderá reavaliar o servidor, que terá direito a contraditório e ampla defesa. Bonificação por resultado O bônus de resultado terá o limite anual de até duas remunerações, podendo alcançar até quatro remunerações para quem ocupar cargos em comissão e funções de confiança estratégicos. O pagamento será anual, realizado em parcela única. Os recursos para pagar o bônus não podem exceder o valor gasto com gratificações natalinas, 13º salário ou verbas de natureza equivalente recebidas no ano anterior por agentes públicos em atividade. Em até 180 dias após a posse, governadores e prefeitos deverão divulgar o planejamento estratégico para resultados, com objetivos e metas para todo o mandato. O planejamento deve orientar os acordos de resultados, com metas e objetivos para cada ano. As metas e os objetivos devem estar vinculados à qualidade dos serviços públicos. "Nesse contexto, ao impor a elaboração de planejamento estratégico focado em problemas concretos da população e em resultados mensuráveis, a PEC assegura que os recursos públicos sejam alocados em iniciativas com maior retorno social, fortalecendo a capacidade estatal", explicam os autores da proposta. Inclusão digital O Plano Nacional de Governo Digital, com duração de dez anos, vai definir projetos e ações para o domínio de tecnologias digitais e de inteligência artificial, exercício soberano da governança digital e segurança cibernética, entre outras metas. Todos os entes federativos passam a ter obrigação de: garantir a interoperabilidade de dados e sistemas; manter identificação única nacional segura; assegurar rastreabilidade e registro digital de todos os atos administrativos; integrar canais físicos e digitais de atendimento; adotar padrões de segurança cibernética e proteção de dados. Os prestadores de serviços públicos deverão compartilhar com o Poder Público informações sobre os serviços prestados e dados dos usuários necessários para formulação, implementação e avaliação de políticas públicas. A proposta ainda inclui a erradicação do analfabetismo digital entre as metas do Plano Nacional de Educação (PNE). "No Brasil, essa transformação permitirá redução de custos operacionais, maior transparência e ampliação do acesso a serviços públicos – especialmente para populações em áreas remotas ou com mobilidade reduzida", justificam os autores. Carreiras A proposta determina a reestruturação do quadro de pessoal, pela eliminação de sobreposições de atribuições e reorganização das carreiras, com a priorização de carreiras transversais aptas a atuar em diversos órgãos e entidades. Os níveis remuneratórios devem ser definidos em uma tabela única de acordo com o grau de complexidade das atribuições. Cargos em comissão terão seleção preferencial por processo seletivo. Novos concursos públicos só poderão ser realizados após dimensionamento prévio da força de trabalho. Decreto presidencial poderá extinguir funções ou cargos públicos desnecessários ou obsoletos, assegurando o aproveitamento do servidor público estável que ocupar essas posições. Atualmente, a Constituição Federal apenas permite a extinção de função ou cargos públicos por decreto quando essas posições estão vagas. As carreiras devem ter no mínimo 20 níveis para alcançar o topo. Cada progressão ou promoção deve levar no mínimo um ano. Com isso, um funcionário público deverá levar no mínimo 20 anos para chegar ao nível final da carreira. A remuneração ou subsídio inicial de cada carreira deve ser de até a metade do valor do último nível da carreira. A única exceção está nas carreiras que tenham remuneração final de até quatro salários mínimos, o que equivale a R$ 6.072 no valor de 2025. Os autores destacam os esforços para reduzir a fragmentação da gestão de pessoal. Atualmente, o Poder Executivo Federal conta com 43 Planos de Cargos e Carreiras, 121 Carreiras e mais de 2 mil cargos distintos. "Essa configuração gera ineficiência, dificulta a realocação de servidores para áreas prioritárias e eleva os custos de folha de pagamento", analisam os autores da PEC. Combate a privilégios A PEC veda uma série de vantagens para detentores de cargos, funções e empregos públicos, incluindo detentores de mandato eletivo. Entre as regras, as férias deverão ter até 30 dias, com a exceção de professores e profissionais de saúde expostos a fatores de risco que justifiquem períodos maiores. Funcionários não podem receber folgas ou qualquer tipo de licença ou verba com a finalidade de compensar acumulação de função ou trabalho excedente. Não é permitido aumento de remuneração ou de parcelas indenizatórias com efeitos retroativos, inclusive por meio de lei. Aposentados e pensionistas não podem receber verba remuneratória com base em desempenho. Verbas indenizatórias devem compensar despesas efetivas de agentes públicos exercendo suas atribuições. Elas não podem ter pagamento rotineiro e permanente, ou ser concedidas sem distinção à totalidade ou à maioria dos integrantes de categorias ou carreiras. A exceção é o auxílio alimentação, saúde e transporte. Estes auxílios devem somar apenas até 10% da remuneração ou subsídio. O pagamento retroativo só pode ocorrer por decisão judicial transitada em julgado. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) não poderão instituir qualquer verba remuneratória ou indenizatória ou conceder aumento de remuneração ou de parcela indenizatória, inclusive com efeitos retroativos. A PEC veda a concessão de aposentadoria compulsória a magistrados ou membros do Ministério Público como sanção pela prática de infração disciplinar. Em caso de faltas graves, os juízes devem ser punidos com perda do cargo, demissão ou equivalente. Segundo a proposta, os juízes somente perderão o cargo com sentença judicial transitada em julgado; por deliberação do tribunal a que o juiz estiver vinculado, após processo administrativo disciplinar; ou por deliberação do CNJ. A proposta ainda limita, a 50% do total dos encargos legais, o pagamento a advogados públicos de honorários de sucumbência e parcela de encargos legais incidentes em ações judiciais da União, de estados e municípios. Não será possível usar esses recursos para fundos ou entidades privados ou para pagar verbas indenizatórias. Municípios A proposta estabelece limites de gastos para municípios deficitários, em que as despesas para custeio da administração superam a receita corrente líquida, sem levar em conta as transferências a receber. Essas prefeituras poderão ter no máximo entre cinco secretarias, caso os municípios tenham até 10 mil habitantes, ou até dez secretarias, para municípios com mais de 500 mil habitantes. Os prefeitos, vice-prefeitos e secretários de municípios deficitários também terão limites de salário, de acordo com o tamanho da cidade: 30% do subsídio do governador do estado, para municípios de até 10 mil habitantes; 40% do subsídio do governador do estado, para municípios de 10.001 a 50 mil habitantes; 50% do subsídio do governador do estado, para municípios de 50.001 a 100 mil habitantes; 60% do subsídio do governador do estado, para municípios de 100.001 a 300 mil habitantes; 70% do subsídio do governador do estado, para municípios de 300.001 a 500 mil habitantes; 80% do subsídio do governador do estado, para municípios com mais de 500 mil habitantes. Também haverá limites para gastos de câmaras de vereadores e tribunais de Contas. Conheça a tramitação de propostas de emenda à Constituição

  2. INC 2774/2025

    Sugere ao Excelentíssimo Senhor Ministro da Justiça e Segurança Pública, a adoção de medidas administrativas para convocação de todos os candidatos aprovados na primeira fase do concurso da Polícia Federal de 2025, com base nos princípios da eficiência e economicidade.

  3. INC 2773/2025

    Sugere ao Excelentíssimo Senhor Ministro da Justiça e Segurança Pública, a adoção de medidas administrativas para a quebra da cláusula de barreira para os cotistas PPP do concurso da Polícia Federal de 2025, com base nos princípios da eficiência e economicidade.

  4. PDL 846/2025

    Susta os efeitos do Decreto nº 12.686, de 20 de outubro de 2025, que institui a Política Nacional de Educação Especial Inclusiva e a Rede Nacional de Educação Especial Inclusiva.

  5. PDL 3/2025

    Susta os efeitos da Resolução nº 258, de 23 de dezembro de 2024, do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA).

  6. PL 3261/2025

    O Projeto de Lei 3261/25, em análise na Câmara dos Deputados, reestabelece a isenção do Imposto de Importação para compras internacionais de até 50 dólares. O texto altera o Decreto-Lei 1.804/80, que define regras de tributação simplificada de remessas postais do exterior. A proposta, do deputado Kim Kataguiri (União-SP), prevê que compras de produtos do exterior de até 50 dólares terão alíquota zero. Segundo o parlamentar, a medida alinha proteção do consumidor com racionalidade tributária. “Representa não apenas o resgate de uma política que vigorava sem impacto significativo no orçamento público, mas também uma solução para reduzir custos operacionais da Receita Federal e dos Correios”, afirma. Regra atual Desde 1º de agosto de 2024, compras internacionais até 50 dólares pagam 20% de Imposto de Importação. O governo federal argumenta que a medida pretende proteger a competitividade das empresas brasileiras, garantindo um ambiente justo para produtores nacionais. Já para Kim Kataguiri, reestabelecer a isenção para essas remessas “estimula o acesso à tecnologia e à cultura internacional, sem sobrecarregar os cofres públicos, pois essas remessas representam fração ínfima do mercado total”. Próximas etapas A proposta será analisada, em caráter conclusivo, pelas comissões de Desenvolvimento Econômico; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei