Enquete da PEC 9/2023

Resultado

Resultado final desde 25/03/2023

Opção Participações Percentual
Concordo totalmente 30 4%
Concordo na maior parte 4 1%
Estou indeciso 2 0%
Discordo na maior parte 12 2%
Discordo totalmente 607 93%

O que foi dito

Pontos mais populares

O não pagamento de dívidas de campanha, de difícil recebimento pelo credor, configuram, com clareza, um enriquecimento ilícito da entidade partidária devedora, sem causa, vedado pela Constituição Federal.

ANTONIO GERASSI NETO 01/04/2023
22

"Fica permitida a arrecadação de recursos de pessoas jurídicas por partido político, em qualquer instância, para quitar dívidas com fornecedores contraídas ou assumidas até agosto de 2015" Esconder uma mudança dessas em uma PEC de outro assunto é um grande desrespeito com o cidadão brasileiro.

Renan Ribeiro Marcelino 09/04/2023
44

Todos os pontos levantados pelos usuários

Exibindo resultados 1 a 10 de 29 encontrados.

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  • Ponto negativo: É muita falta de vergonha na cara, em sua maioria, os próprios partidos infratores se anistiando das condenações que receberam por terem descumprido a Lei em vigor. Sem contar que estão prejudicando que o povo Brasileiro tenha efetiva representatividade no Legislativo, Executivo e Judiciário.

    Ladislau Saraiva Gonçalves 16/08/2024
    0
  • Ponto negativo: A frase “quem não tem competência não se estabelece” não precisa de explicações ou precisa? Competência = é ação, resultados do trabalho ou de qualquer atividade; ao ato de saber fazer e efetivamente fazer ? com a demonstração de resultados. Os senhores das leis construíram leis e mudar quando serão aplicadas? ? Se quiserem que o mundo corporativo ajude, abram mão dos seus fundões. ORA, OS SENHORES DEVERIAM DAR O EXEMPLO E SEREM CORRETOS E COMPETENTES COM AS SUAS LEIS.

    José Luiz 21/07/2024
    1
  • Ponto negativo: A PEC esconde um JABUTI para perdoar dívidas tributárias de partidos políticos. Ou seja, partidos que não pagaram os impostos que devem querem fazer essas dívidas desaparecerem usando os congressistas que elegem. Essa proposta é contrária ao interesse público e completamente descabida. O congresso deve zelar pela integridade do sistema tributário e, por isso, os partidos dos congressistas devem ser os primeiros a mostrar responsabilidade com suas obrigações tributárias.

    David 18/07/2024
    2
  • Ponto negativo: Representatividade importa, é necessário que tenha pessoas negras na Câmara também, é constrangimento que a falha passe desapercebido.

    Luiza Helena Silva Sobral 16/07/2024
    0
  • Ponto negativo: Mais uma PEC; esta um profundo desrespeito para com a sociedade não apenas pela demonstração de falta de compromisso, mas também pelo evidente incentivo a desigualdade, pois quantos de nós podemos definir perdões para nossas dívidas? Esses 23bi, além de ser educativo para os partidos, seria de grande aproveitamento nesses tempos. É revoltante a forma como esses Srs atuam e se beneficiam de seus cargos. Até quando irão se privar da realidade do país?

    Junior Junior 11/07/2024
    4
  • Ponto negativo: Os deputados que votaram favoráveis a essa vergonhosa PEC, bem como o "criador" dessa afronta constitucional, devem urgentemente ter aulas de ética, valores e princípios. Filosofia URGENTE para esses cidadãos. Que vergonha dessa casa.

    Ale Franco 11/07/2024
    1
  • Ponto negativo: Justamente por cobrar que a lei de seja seguida que os legisladores a favor desta PEC estão querendo diminuir a representação das classes marginalizadas. Este retrocesso é racista, estão tentando a todo custo diminuir a entrada de pessoas pretas, mulheres, indígenas e lgbts na Câmara, onde grandes decisões sobre a vida dessas pessoas são tomadas e querem boicotar os acessos a diversidade. Não a essa PEC macabra assim como o PL do estupro.

    Jefferson Neves 20/06/2024
    6
  • Ponto negativo: Arrecadar de pessoas jurídicas, mesmo que seja para pagar dívidas passadas, abre sério precedente para atropelar a lei que proíbe tal expediente. A emenda, antes de tudo é uma absurda agressão e uma regressão inominável às conquistas sociais no âmbito eleitoral. Em nome de quê? É bom para quem? Porque para o povo brasileiro é que não o é.

    Marciano Alves 20/06/2024
    4
  • Ponto negativo: PEC Racista, Misógina e Corrupta, além de ser INCONSTITUCIONAL! A casa legislativa brasileira desconhece os princípios básicos da Constituição! MAIS UM ABSURDO NESTE SHOW DE HORRORES E DE INABILIDADES INTELECTUAIS, para dizer o mínimo!

    Vanessa Marques 19/06/2024
    4
  • Ponto negativo: UMA INDECÊNCIA . UMA VERGONHA, UMA FALTA DE RESPEITO COM O POVO DE RESPEITO. DEPUTADOS QUE PROPUSERAM E ASSINARAM ESSA VERGONHA, ESSA INDECENCIA , SÃO SEM HONRA. DEVEM SER TODOS BANIDOS PELA POPULAÇÃO QUE PAGA ESSES SALÁRIOS VULTOSOS, ESSES DINHEIRO DE PARTIDOS QUE SÃO USADOS PARA SI PRÓPRIOS. ESSES DEPUTADOS SÃO ABJETOS.

    ROSELENE DE OLIVEIRA 19/06/2024
    8

Enquetes populares nesta semana

  1. PEC 38/2025

    A Proposta de Emenda à Constituição da reforma administrativa, elaborada por um grupo de trabalho da Câmara dos Deputados (PEC 38/25), é estruturada em quatro eixos que buscam: promover a eficiência na administração pública, com metas e resultados; assegurar o direito à inclusão digital, por meio do governo eletrônico; profissionalizar e reestruturar as carreiras no Poder Executivo; e eliminar privilégios, como a aposentadoria compulsória de juízes, promotores e procuradores. As normas alcançam não apenas a administração federal, como também o serviço público de estados e municípios. O objetivo é combater problemas na administração pública que limitam a efetividade das políticas públicas. "Persistem problemas de natureza sistêmica: baixa maturidade da governança pública, ausência de mecanismos vinculantes de gestão por resultados, fragmentação de carreiras e estruturas, manutenção de privilégios incompatíveis com o interesse público e falta de integração tecnológica", analisam os autores da PEC, na justificativa que acompanha o texto. Gestão A PEC institui mecanismos de planejamento estratégico para resultados, com a celebração de acordos de resultados e avaliação periódica de desempenho. O acordo de resultados deve definir objetivos e metas institucionais a serem alcançadas em cada ano. Periodicamente, haverá avaliação de objetivos e metas por equipes e individuais. A avaliação de desempenho será utilizada como critério para progressão funcional, nomeação para cargos em comissão, designação para funções de confiança e pagamento de bônus de resultado. Os critérios da avaliação devem ser objetivos e transparentes, levando em conta circunstâncias institucionais e condições pessoais que possam comprometer o desempenho do servidor. Um colegiado poderá reavaliar o servidor, que terá direito a contraditório e ampla defesa. Bonificação por resultado O bônus de resultado terá o limite anual de até duas remunerações, podendo alcançar até quatro remunerações para quem ocupar cargos em comissão e funções de confiança estratégicos. O pagamento será anual, realizado em parcela única. Os recursos para pagar o bônus não podem exceder o valor gasto com gratificações natalinas, 13º salário ou verbas de natureza equivalente recebidas no ano anterior por agentes públicos em atividade. Em até 180 dias após a posse, governadores e prefeitos deverão divulgar o planejamento estratégico para resultados, com objetivos e metas para todo o mandato. O planejamento deve orientar os acordos de resultados, com metas e objetivos para cada ano. As metas e os objetivos devem estar vinculados à qualidade dos serviços públicos. "Nesse contexto, ao impor a elaboração de planejamento estratégico focado em problemas concretos da população e em resultados mensuráveis, a PEC assegura que os recursos públicos sejam alocados em iniciativas com maior retorno social, fortalecendo a capacidade estatal", explicam os autores da proposta. Inclusão digital O Plano Nacional de Governo Digital, com duração de dez anos, vai definir projetos e ações para o domínio de tecnologias digitais e de inteligência artificial, exercício soberano da governança digital e segurança cibernética, entre outras metas. Todos os entes federativos passam a ter obrigação de: garantir a interoperabilidade de dados e sistemas; manter identificação única nacional segura; assegurar rastreabilidade e registro digital de todos os atos administrativos; integrar canais físicos e digitais de atendimento; adotar padrões de segurança cibernética e proteção de dados. Os prestadores de serviços públicos deverão compartilhar com o Poder Público informações sobre os serviços prestados e dados dos usuários necessários para formulação, implementação e avaliação de políticas públicas. A proposta ainda inclui a erradicação do analfabetismo digital entre as metas do Plano Nacional de Educação (PNE). "No Brasil, essa transformação permitirá redução de custos operacionais, maior transparência e ampliação do acesso a serviços públicos – especialmente para populações em áreas remotas ou com mobilidade reduzida", justificam os autores. Carreiras A proposta determina a reestruturação do quadro de pessoal, pela eliminação de sobreposições de atribuições e reorganização das carreiras, com a priorização de carreiras transversais aptas a atuar em diversos órgãos e entidades. Os níveis remuneratórios devem ser definidos em uma tabela única de acordo com o grau de complexidade das atribuições. Cargos em comissão terão seleção preferencial por processo seletivo. Novos concursos públicos só poderão ser realizados após dimensionamento prévio da força de trabalho. Decreto presidencial poderá extinguir funções ou cargos públicos desnecessários ou obsoletos, assegurando o aproveitamento do servidor público estável que ocupar essas posições. Atualmente, a Constituição Federal apenas permite a extinção de função ou cargos públicos por decreto quando essas posições estão vagas. As carreiras devem ter no mínimo 20 níveis para alcançar o topo. Cada progressão ou promoção deve levar no mínimo um ano. Com isso, um funcionário público deverá levar no mínimo 20 anos para chegar ao nível final da carreira. A remuneração ou subsídio inicial de cada carreira deve ser de até a metade do valor do último nível da carreira. A única exceção está nas carreiras que tenham remuneração final de até quatro salários mínimos, o que equivale a R$ 6.072 no valor de 2025. Os autores destacam os esforços para reduzir a fragmentação da gestão de pessoal. Atualmente, o Poder Executivo Federal conta com 43 Planos de Cargos e Carreiras, 121 Carreiras e mais de 2 mil cargos distintos. "Essa configuração gera ineficiência, dificulta a realocação de servidores para áreas prioritárias e eleva os custos de folha de pagamento", analisam os autores da PEC. Combate a privilégios A PEC veda uma série de vantagens para detentores de cargos, funções e empregos públicos, incluindo detentores de mandato eletivo. Entre as regras, as férias deverão ter até 30 dias, com a exceção de professores e profissionais de saúde expostos a fatores de risco que justifiquem períodos maiores. Funcionários não podem receber folgas ou qualquer tipo de licença ou verba com a finalidade de compensar acumulação de função ou trabalho excedente. Não é permitido aumento de remuneração ou de parcelas indenizatórias com efeitos retroativos, inclusive por meio de lei. Aposentados e pensionistas não podem receber verba remuneratória com base em desempenho. Verbas indenizatórias devem compensar despesas efetivas de agentes públicos exercendo suas atribuições. Elas não podem ter pagamento rotineiro e permanente, ou ser concedidas sem distinção à totalidade ou à maioria dos integrantes de categorias ou carreiras. A exceção é o auxílio alimentação, saúde e transporte. Estes auxílios devem somar apenas até 10% da remuneração ou subsídio. O pagamento retroativo só pode ocorrer por decisão judicial transitada em julgado. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) não poderão instituir qualquer verba remuneratória ou indenizatória ou conceder aumento de remuneração ou de parcela indenizatória, inclusive com efeitos retroativos. A PEC veda a concessão de aposentadoria compulsória a magistrados ou membros do Ministério Público como sanção pela prática de infração disciplinar. Em caso de faltas graves, os juízes devem ser punidos com perda do cargo, demissão ou equivalente. Segundo a proposta, os juízes somente perderão o cargo com sentença judicial transitada em julgado; por deliberação do tribunal a que o juiz estiver vinculado, após processo administrativo disciplinar; ou por deliberação do CNJ. A proposta ainda limita, a 50% do total dos encargos legais, o pagamento a advogados públicos de honorários de sucumbência e parcela de encargos legais incidentes em ações judiciais da União, de estados e municípios. Não será possível usar esses recursos para fundos ou entidades privados ou para pagar verbas indenizatórias. Municípios A proposta estabelece limites de gastos para municípios deficitários, em que as despesas para custeio da administração superam a receita corrente líquida, sem levar em conta as transferências a receber. Essas prefeituras poderão ter no máximo entre cinco secretarias, caso os municípios tenham até 10 mil habitantes, ou até dez secretarias, para municípios com mais de 500 mil habitantes. Os prefeitos, vice-prefeitos e secretários de municípios deficitários também terão limites de salário, de acordo com o tamanho da cidade: 30% do subsídio do governador do estado, para municípios de até 10 mil habitantes; 40% do subsídio do governador do estado, para municípios de 10.001 a 50 mil habitantes; 50% do subsídio do governador do estado, para municípios de 50.001 a 100 mil habitantes; 60% do subsídio do governador do estado, para municípios de 100.001 a 300 mil habitantes; 70% do subsídio do governador do estado, para municípios de 300.001 a 500 mil habitantes; 80% do subsídio do governador do estado, para municípios com mais de 500 mil habitantes. Também haverá limites para gastos de câmaras de vereadores e tribunais de Contas. Conheça a tramitação de propostas de emenda à Constituição

  2. PL 2456/2025

    Estabelece o piso salarial nacional para os Técnicos em Radiologia, nos termos desta Lei, aplicável a todos os vínculos empregatícios formais em estabelecimentos públicos ou privados de saúde e diagnóstico por imagem, em todo o território nacional.

  3. PDL 848/2025

    Susta, nos termos do art. 49, inciso V, da Constituição Federal, os efeitos das Resoluções RDC nº 56, de 9 de novembro de 2009 e Resolução RE nº 1.260 de 1 de abril de 2025 ambos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA

  4. PL 2717/2019

    O Projeto de Lei 2717/19 define a saúde estética como área de atuação de biólogos, biomédicos, enfermeiros, farmacêuticos, fonoaudiólogos e fisioterapeutas. Conforme o texto, o profissional deve ter título de especialidade regulamentado pelo respectivo conselho de fiscalização. A proposta está em tramitação na Câmara dos Deputados. Segundo o autor, deputado Fred Costa (Patriota-MG), há insegurança jurídica nesse segmento. “A ideia é permitir que esses profissionais exerçam seus conhecimentos em saúde estética, desde que dentro dos limites da área de atuação, da formação profissional e das diretrizes curriculares”, afirmou. Tramitação A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

  5. PL 4704/2025

    Altera a Lei nº 7.957, de 22 de fevereiro de 1989, para dispor sobre o período de afastamento para recontratação dos agentes temporários ambientais do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

  6. RIC 6660/2025

    Requer informação ao Ministério da Defesa para que disponibilize a esta Casa as ações para permitir o acesso de Cabos e Sargentos do Quadro Especial da Aeronáutica (QESA), oriundos do Quadro de Cabos da Aeronáutica, à graduação de Suboficial da Aeronáutica.