Enquete do PL 4247/2021

Resultado

Resultado parcial desde 02/01/2022

Opção Participações Percentual
Concordo totalmente 23 40%
Concordo na maior parte 2 4%
Estou indeciso 0 0%
Discordo na maior parte 2 4%
Discordo totalmente 29 52%

O que foi dito

Pontos mais populares

Bom o projeto. Acabar com a mafia das multas e exploração. Deputado com visão. Aprovo plenamente.

Alexandre Messias De Oliveira 03/08/2022
7

A lei do motofrete pode trazer benefícios para categoria, como isenção de ICMS e IPVA, como é para os taxistas, essa lei profissionaliza e protege a categoria, evitando muito mais acidentes com um profissional capacitado. Os números de acidentes só vêm aumentando quando uma profissão que é de muito risco vira renda extra.

Juliano Tibúrcio Da Silva 12/07/2024
2

Todos os pontos levantados pelos usuários

Exibindo resultados 1 a 10 de 16 encontrados.

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  • Ponto positivo: A lei do motofrete capacita o profissional a exercer a função a profissão e uma profissão de risco não e só pega uma moto e ir pra rua por causa disso que está cada vez mais aumentando as mortes de trânsito por muitos acha que e só pega a moto e ir trabalhar por isso a importância do curso de ter uma capacitação para trabalhar

    Irandilson Marques da Costa 12/07/2024
    1
  • Ponto negativo: Essa PL vai contra todos as lutas já conquistadas pela categoria dos Moto Fretista profissionais, na reunião junto ao Ministério do Trabalho de SP a categoria apresentou todas as falhas da PL em uma Audiência pública, o Sr Deputado deveria ouvir o Ministro do Trabalho de São Paulo, que já está ciente dos pontos apresentados pela categoria. Antes de tomar alguma decisão.

    CAIO EDUARDO FARIAS DE CARVALHO 12/07/2024
    2
  • Ponto positivo: A PL não tem ponto positivos , só gera precarização, querem que qualquer pessoa com uma moto faça um trabalho que pode seifar sua vida , para se fazer um trabalho bem feito e sem riscos você precisa ser um profissional da sua área . Empresas bilionárias tem capacidade e orçamento para bancar os custos e profissionalizar seu colaboradores e a justiça não pode ser conivente com essa autofagia.

    Manuel Carvalho 12/07/2024
    2
  • Ponto positivo: A PL é um retrocesso para a profissão, com a aprovação desse PL vão favorecer empresas sem escrúpulos que só querem lucrar , a quantidade de óbitos gerado pela falta de precarização do trabalho só aumenta desde 2017, a placa vermelha é para se destinguir quem é profissioonal de quem ainda não é , o governo deve incentivar a profissionalização, aliás só para fazer uma análise, você voaria em um avião que o piloto não é um piloto profissional? Isso saber o valor de um profissional .

    Manuel Carvalho 12/07/2024
    2
  • Ponto positivo: Placa vermelha transmite segurança no trânsito indica que ali se trata de um profissional capacitado e treinado para realizar a função, além dos benefícios que traz para categoria como isenção de impostos .

    Robson Martins 12/07/2024
    4
  • Ponto negativo: Discordo totalmente, o deputado está total enganado com essa PL em dizer que a regularização não contribui a ordem do trânsito. É justamente através da regularização e da realização do curso de motofretista que temos uma chance de conscientizar os motoboys da necessidade de manter prudência no trânsito e dos perigos dessa profissão. É um curso bom, que qualquer pode fazer. Isso é mínimo do mínimo sr deputado!!!

    CLAUDIO BORIONI DE ALMEIDA 12/07/2024
    2
  • Ponto positivo: A placa vermelha permite o acesso a compra de veículos com desconto e isenção do IPVA. Igual taxista. Também é um mecanismo de fiscalização que permite saber quem é profissional e quem não é. Valorizando a segurança do profissional, que trabalha capacitado da forma que pede a lei. Permite ao Estado ou município que através de vistoria, verifique se o veículo possui condições seguras de trafegar nas vias sem oferecer riscos ao condutor e aos demais usuários da via. Mais segurar e menos acidentes

    Edgar Francisco da Silva 12/07/2024
    2
  • Ponto negativo: A lei do motofrete pode trazer benefícios para categoria, como isenção de ICMS e IPVA, como é para os taxistas, essa lei profissionaliza e protege a categoria, evitando muito mais acidentes com um profissional capacitado. Os números de acidentes só vêm aumentando quando uma profissão que é de muito risco vira renda extra.

    Juliano Tibúrcio Da Silva 12/07/2024
    2
  • Ponto positivo: Contribui para a geração de renda evitando que as pessoas busquem fontes de rendas alternativas provenientes de atividades ilicitas. A tecnologia não espera, continua avançando e evoluindo todos os dias e o crescimento do país não pode ser barrado por leis ultrapassadas e sem sentido, já que muitos usam mochilas em tamanhos até maiores do que as caixas, podendo causar acidentes.

    THOMAS DOS SANTOS PEREIRA 03/05/2024
    0
  • Ponto positivo: Bizzaro vc obrigar um cidadao colocar placa vermelha e uma moto particular so pra fazer uma renda extra, foras as outras leis absurdas para atrapalhar oa motoboys

    Nikolas Violato 18/01/2023
    3
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Enquetes populares nesta semana

  1. PDL 1031/2025

    Susta os efeitos da Resolução CONTRAN Nº 1.020 de 01 dezembro de 2025, emitida pelo Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, que normatiza os procedimentos sobre a aprendizagem, habilitação e expedição de documentos de condutores e o processo de formação do candidato à da Carteira Nacional de Habilitação ou Autorização para Conduzir Ciclomotor.

  2. PL 6170/2025

    Institui o Reconhecimento de Saberes e Competências para o Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação; reajusta a remuneração dos cargos de Médico e de Médico Veterinário do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação; cria a Carreira de Analista Técnico do Poder Executivo Federal; cria o cargo de Analista em Atividades Culturais e altera a remuneração dos cargos do Plano Especial de Cargos da Cultura; reajusta a remuneração da Carreira Tributária e Aduaneira da Receita Federal do Brasil e da Carreira de Auditoria-Fiscal do Trabalho e o percentual máximo do Bônus de Eficiência e Produtividade a ser atribuído aos aposentados e pensionistas; altera a lotação dos cargos de Perito Federal Territorial; institui a Gratificação Temporária de Execução e Apoio a Atividades Técnicas e Administrativas; transforma cargos do Plano de Carreiras e Cargos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; institui o Regime Especial de Turnos ou Escalas na Secretaria da Defesa Civil do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional; autoriza exames médico-periciais por telemedicina ou análise documental; altera as condições e os prazos de contratação por tempo determinado; cria cargos efetivos no quadro de pessoal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e do Ministério da Educação; institui o Quadro Suplementar em Extinção de Analista de Sistemas e de Processamento de Dados no Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos; institui o Programa de Desligamento Incentivado; e dá outras providências.

  3. PL 4875/2025

    Altera a Lei nº 5.811, de 11 de outubro de 1972, para dispor sobre regime de trabalho e descanso de todos os trabalhadores embarcados nas atividades de exploração, perfuração, produção e transferência de petróleo.

  4. PEC 38/2025

    A Proposta de Emenda à Constituição da reforma administrativa, elaborada por um grupo de trabalho da Câmara dos Deputados (PEC 38/25), é estruturada em quatro eixos que buscam: promover a eficiência na administração pública, com metas e resultados; assegurar o direito à inclusão digital, por meio do governo eletrônico; profissionalizar e reestruturar as carreiras no Poder Executivo; e eliminar privilégios, como a aposentadoria compulsória de juízes, promotores e procuradores. As normas alcançam não apenas a administração federal, como também o serviço público de estados e municípios. O objetivo é combater problemas na administração pública que limitam a efetividade das políticas públicas. "Persistem problemas de natureza sistêmica: baixa maturidade da governança pública, ausência de mecanismos vinculantes de gestão por resultados, fragmentação de carreiras e estruturas, manutenção de privilégios incompatíveis com o interesse público e falta de integração tecnológica", analisam os autores da PEC, na justificativa que acompanha o texto. Gestão A PEC institui mecanismos de planejamento estratégico para resultados, com a celebração de acordos de resultados e avaliação periódica de desempenho. O acordo de resultados deve definir objetivos e metas institucionais a serem alcançadas em cada ano. Periodicamente, haverá avaliação de objetivos e metas por equipes e individuais. A avaliação de desempenho será utilizada como critério para progressão funcional, nomeação para cargos em comissão, designação para funções de confiança e pagamento de bônus de resultado. Os critérios da avaliação devem ser objetivos e transparentes, levando em conta circunstâncias institucionais e condições pessoais que possam comprometer o desempenho do servidor. Um colegiado poderá reavaliar o servidor, que terá direito a contraditório e ampla defesa. Bonificação por resultado O bônus de resultado terá o limite anual de até duas remunerações, podendo alcançar até quatro remunerações para quem ocupar cargos em comissão e funções de confiança estratégicos. O pagamento será anual, realizado em parcela única. Os recursos para pagar o bônus não podem exceder o valor gasto com gratificações natalinas, 13º salário ou verbas de natureza equivalente recebidas no ano anterior por agentes públicos em atividade. Em até 180 dias após a posse, governadores e prefeitos deverão divulgar o planejamento estratégico para resultados, com objetivos e metas para todo o mandato. O planejamento deve orientar os acordos de resultados, com metas e objetivos para cada ano. As metas e os objetivos devem estar vinculados à qualidade dos serviços públicos. "Nesse contexto, ao impor a elaboração de planejamento estratégico focado em problemas concretos da população e em resultados mensuráveis, a PEC assegura que os recursos públicos sejam alocados em iniciativas com maior retorno social, fortalecendo a capacidade estatal", explicam os autores da proposta. Inclusão digital O Plano Nacional de Governo Digital, com duração de dez anos, vai definir projetos e ações para o domínio de tecnologias digitais e de inteligência artificial, exercício soberano da governança digital e segurança cibernética, entre outras metas. Todos os entes federativos passam a ter obrigação de: garantir a interoperabilidade de dados e sistemas; manter identificação única nacional segura; assegurar rastreabilidade e registro digital de todos os atos administrativos; integrar canais físicos e digitais de atendimento; adotar padrões de segurança cibernética e proteção de dados. Os prestadores de serviços públicos deverão compartilhar com o Poder Público informações sobre os serviços prestados e dados dos usuários necessários para formulação, implementação e avaliação de políticas públicas. A proposta ainda inclui a erradicação do analfabetismo digital entre as metas do Plano Nacional de Educação (PNE). "No Brasil, essa transformação permitirá redução de custos operacionais, maior transparência e ampliação do acesso a serviços públicos – especialmente para populações em áreas remotas ou com mobilidade reduzida", justificam os autores. Carreiras A proposta determina a reestruturação do quadro de pessoal, pela eliminação de sobreposições de atribuições e reorganização das carreiras, com a priorização de carreiras transversais aptas a atuar em diversos órgãos e entidades. Os níveis remuneratórios devem ser definidos em uma tabela única de acordo com o grau de complexidade das atribuições. Cargos em comissão terão seleção preferencial por processo seletivo. Novos concursos públicos só poderão ser realizados após dimensionamento prévio da força de trabalho. Decreto presidencial poderá extinguir funções ou cargos públicos desnecessários ou obsoletos, assegurando o aproveitamento do servidor público estável que ocupar essas posições. Atualmente, a Constituição Federal apenas permite a extinção de função ou cargos públicos por decreto quando essas posições estão vagas. As carreiras devem ter no mínimo 20 níveis para alcançar o topo. Cada progressão ou promoção deve levar no mínimo um ano. Com isso, um funcionário público deverá levar no mínimo 20 anos para chegar ao nível final da carreira. A remuneração ou subsídio inicial de cada carreira deve ser de até a metade do valor do último nível da carreira. A única exceção está nas carreiras que tenham remuneração final de até quatro salários mínimos, o que equivale a R$ 6.072 no valor de 2025. Os autores destacam os esforços para reduzir a fragmentação da gestão de pessoal. Atualmente, o Poder Executivo Federal conta com 43 Planos de Cargos e Carreiras, 121 Carreiras e mais de 2 mil cargos distintos. "Essa configuração gera ineficiência, dificulta a realocação de servidores para áreas prioritárias e eleva os custos de folha de pagamento", analisam os autores da PEC. Combate a privilégios A PEC veda uma série de vantagens para detentores de cargos, funções e empregos públicos, incluindo detentores de mandato eletivo. Entre as regras, as férias deverão ter até 30 dias, com a exceção de professores e profissionais de saúde expostos a fatores de risco que justifiquem períodos maiores. Funcionários não podem receber folgas ou qualquer tipo de licença ou verba com a finalidade de compensar acumulação de função ou trabalho excedente. Não é permitido aumento de remuneração ou de parcelas indenizatórias com efeitos retroativos, inclusive por meio de lei. Aposentados e pensionistas não podem receber verba remuneratória com base em desempenho. Verbas indenizatórias devem compensar despesas efetivas de agentes públicos exercendo suas atribuições. Elas não podem ter pagamento rotineiro e permanente, ou ser concedidas sem distinção à totalidade ou à maioria dos integrantes de categorias ou carreiras. A exceção é o auxílio alimentação, saúde e transporte. Estes auxílios devem somar apenas até 10% da remuneração ou subsídio. O pagamento retroativo só pode ocorrer por decisão judicial transitada em julgado. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) não poderão instituir qualquer verba remuneratória ou indenizatória ou conceder aumento de remuneração ou de parcela indenizatória, inclusive com efeitos retroativos. A PEC veda a concessão de aposentadoria compulsória a magistrados ou membros do Ministério Público como sanção pela prática de infração disciplinar. Em caso de faltas graves, os juízes devem ser punidos com perda do cargo, demissão ou equivalente. Segundo a proposta, os juízes somente perderão o cargo com sentença judicial transitada em julgado; por deliberação do tribunal a que o juiz estiver vinculado, após processo administrativo disciplinar; ou por deliberação do CNJ. A proposta ainda limita, a 50% do total dos encargos legais, o pagamento a advogados públicos de honorários de sucumbência e parcela de encargos legais incidentes em ações judiciais da União, de estados e municípios. Não será possível usar esses recursos para fundos ou entidades privados ou para pagar verbas indenizatórias. Municípios A proposta estabelece limites de gastos para municípios deficitários, em que as despesas para custeio da administração superam a receita corrente líquida, sem levar em conta as transferências a receber. Essas prefeituras poderão ter no máximo entre cinco secretarias, caso os municípios tenham até 10 mil habitantes, ou até dez secretarias, para municípios com mais de 500 mil habitantes. Os prefeitos, vice-prefeitos e secretários de municípios deficitários também terão limites de salário, de acordo com o tamanho da cidade: 30% do subsídio do governador do estado, para municípios de até 10 mil habitantes; 40% do subsídio do governador do estado, para municípios de 10.001 a 50 mil habitantes; 50% do subsídio do governador do estado, para municípios de 50.001 a 100 mil habitantes; 60% do subsídio do governador do estado, para municípios de 100.001 a 300 mil habitantes; 70% do subsídio do governador do estado, para municípios de 300.001 a 500 mil habitantes; 80% do subsídio do governador do estado, para municípios com mais de 500 mil habitantes. Também haverá limites para gastos de câmaras de vereadores e tribunais de Contas. Conheça a tramitação de propostas de emenda à Constituição

  5. PL 5196/2025

    Dispõe sobre a obrigatoriedade de dispositivos de proteção em motores de sucção de piscina para fins de segurança dos usuários e dá outras providências.

  6. PL 6049/2025

    Dispõe sobre a concessão de porte de arma de fogo, aos profissionais da área de segurança digital e segurança da informação, e dá outras providências.