Penso que seria o correto, já atuo como estagiária dos inclusos e percebo que os professores tem sobrecarga dentro da sala de aula, principalmente agora pós pandemia, sobrando pouco tempo para elaborar atividades que atenda as necessidades dos inclusos, que aliás necessitam de uma maior atenção, sendo assim os mesmos acabam na verdade ficando sem aprender, sendo que, se tiver uma pessoa qualificada para atende- los com certeza seu desenvolvimento será maior e a inclusão acontecerá
Enquete do PL 3205/2021 (Nº Anterior: PLS 278/2016)
Resultado
Resultado parcial desde 15/12/2021
| Opção | Participações | Percentual |
|---|---|---|
| Concordo totalmente | 14 | 56% |
| Concordo na maior parte | 2 | 8% |
| Estou indeciso | 0 | 0% |
| Discordo na maior parte | 3 | 12% |
| Discordo totalmente | 6 | 24% |
O que foi dito
Pontos mais populares
Passaria a ser exigido curso superior de licenciatura plena em Pedagogia e, face à escassez de professores que já se avizinha, além de criar uma concorrência entre carreiras ampliando a escassez, ainda aumentaria significativamente os custos para implementação da política pública, haja vista a crise fiscal e recessão econômica.
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Ponto negativo: Que inclusão é essa que priva o aluno de ter acesso ao aprendizado com alguém legalmente graduado em pedagogia? Como uma pessoa em nível médio oferecerá a mesma qualidade que um pedagogo. Sou Monitora do GDF e vejo essa privação ocorrendo justamente na educação inclusiva. Como eu posso alfabetizar, ensinar um estudante? Ainda mais esses que precisam de preparo maior para tanto? Porque não tirar os professores desviados em cargos administrativos e capacita-los?
Patricia Aguiar 31/08/20230 -
Ponto positivo: Esse cargo necessita urgentemente de regulamentação, pois qualquer profissional, seja professor, merendeiro, agente de limpeza, etc, tiram hora extra como cuidadores, fazendo com que os órgãos não façam concursos para o cargo de cuidador. Vejo essa proposta com bons olhos, pois visa dar qualidade e dignidade tanto as crianças especiais quanto aos cuidadores. Ao exigir nível superior e ampliar as atribuições, com certeza terá também valorização salarial e piso, pessoal, tenham fé, Deus é fiel!
Elder Almeida 17/06/20230 -
Ponto positivo: Penso que seria o correto, já atuo como estagiária dos inclusos e percebo que os professores tem sobrecarga dentro da sala de aula, principalmente agora pós pandemia, sobrando pouco tempo para elaborar atividades que atenda as necessidades dos inclusos, que aliás necessitam de uma maior atenção, sendo assim os mesmos acabam na verdade ficando sem aprender, sendo que, se tiver uma pessoa qualificada para atende- los com certeza seu desenvolvimento será maior e a inclusão acontecerá
Rosy Melanda 07/05/20230 -
Ponto negativo: Há um distanciamento entre “a realidade empírica da escola, que se pretende inclusiva, e o que se espera dela por determinação legal”. É preciso que a normativa regularize a atividade pedagógica do professor de apoio, conforme preconiza tanto a LDBEN, quanto a LBI e a PNEEPEI, com uma formação especializada do docente, o que não é necessário, e nem concerne como suas atribuições a atividade alimentação e higiene, o caso do profissional de apoio que não precisa ter formação.
Arlete Vilela de Faria 21/02/20230 -
Ponto negativo: Há de se distinguir funções. Profissional de apoio escolar exerce atividade de alimentação, higiene e locomoção do PAEE, e nesta função são excluídas pela LBI as técnicas ou os procedimentos identificados com profissões legalmente estabelecidas, como por exemplo as práticas docentes. Esse texto vem causando confusão na proposição de políticas publicas municipais e estaduais, principalmente precarização tanto do trabalho docente como da qualidade do ensino e do AEE.
Arlete Vilela de Faria 21/02/20230 -
Ponto negativo: Não há nenhuma garantia de que a especialização do Profissional de Apoio se reverta em melhoria significativa em qualidade de atendimento já que os currículos das licenciaturas não preparam o profissional da educação a lidar com a inclusão de PCDs/TEA. Seria necessário rever os currículos para que o professor de classe pudesse também estar melhor preparado para lidar com a inclusão, que na maioria das vezes oferece barreiras comportamentais e não intelectuais.
Thiago Loureiro 17/02/20230 -
Ponto negativo: Passaria a ser exigido curso superior de licenciatura plena em Pedagogia e, face à escassez de professores que já se avizinha, além de criar uma concorrência entre carreiras ampliando a escassez, ainda aumentaria significativamente os custos para implementação da política pública, haja vista a crise fiscal e recessão econômica.
Thiago Loureiro 17/02/20231