Enquete do PL 2796/2021

Resultado

Resultado final desde 09/12/2021

Opção Participações Percentual
Concordo totalmente 277 61%
Concordo na maior parte 19 4%
Estou indeciso 1 0%
Discordo na maior parte 22 5%
Discordo totalmente 134 30%

O que foi dito

Pontos mais populares

Apesar do preço ser mais influenciado pelo dólar, essa diminuição fará com que as empresas de jogos e consoles olhem para o Brasil com um olhar mais confiante de que dessa vez poderá ser melhor do que antes. E mesmo que seja pouco já é alguma coisa, melhor do que nada. Assim as classes sociais mais pobres poderão jogar igual as mais ricas

Scrim da Cherry 04/01/2022
63

Projeto desnecessário, que estabelece coisas que já eram permitidas, pois não havia lei proibindo. O deputado que se dizia liberal inventando projeto de lei desnecessário, que apenas serve de pretexto para o estado meter mais o bedelho na vida do cidadão.

Vítor Diniz 08/08/2022
22

Todos os pontos levantados pelos usuários

Exibindo resultados 1 a 10 de 21 encontrados.

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  • Ponto positivo: Talvez inspire a formação profissionais e inclusive a formação etica e de acordo com os direitos humanos, para evitar a utilização de pessoas em jogos digitais, gerando estresse pós traumatico, quando com storytelling com keywords usando palavras associadas a coisas muito negativas,keywords que ancoram e servem de gatilho psicologico, gerando o gangstalking gamificado por redes sociais.

    Denise Freitas de Araujo 10/04/2024
    1
  • Ponto negativo: qualquer liberalidade para com jogos envolve facilitar o frequente processo aditivo que leva a prejuízos financeiros e de saúde

    CARLOS ALBERTO IGLESIAS SALGADO 18/03/2024
    0
  • Ponto negativo: Este projeto ignora totalmente o setor de jogos no Brasil. Não classificar jogos como cultura atrapalha a vida de todos, até mesmo de eventos (como a BGS e o BIG) que terão maior dificultade para encontrar patrocinadores. Não trata de devkits, não cria CNAE para o setor, trata copyrights e trademarks de forma errônea (ao falar em patentes, que nada tem a ver com o setor) - e ainda foi cooptado por fantasy games. Como está, vai arrebentar com o setor de gamedev, em prol de 2 empresas de apostas

    José Lucio SLotman 24/08/2023
    5
  • Ponto negativo: Na atual redação do PL, não só os jogos não estão sendo regulamentados nas demandas reais do setor, como a clareza e a compreensão da cadeia produtiva fica ainda mais prejudicada, com termos ambíguos, definições genéricas ou específicas demais de forma equivocada, e brechas para problemas ainda maiores no futuro.

    raquelgontijo 13/06/2023
    6
  • Ponto negativo: Não só programadores para jogos: precisamos de incentivo e cursos na área de game design, game writing, game art, tech art, UX/UI, game sound, game producer, publisher e tantos outros termos, que são populares em inglês dentro da indústria. Esses profissionais ainda não foram reconhecidos nacionalmente e não há incentivo de cursos superiores para eles, não há CNAE para empresas que prestam este serviço específico. O texto atual do PL não reconhece isso.

    Gustavo Arcanjo 12/06/2023
    14
  • Ponto negativo: Jogo não é só software: jogo também é design, roteiro, música etc. É importante deixar isso claro no texto, não só para proteger a propriedade intelectual das desenvolvedoras brasileiras, como também para que mecanismos de fomento já existentes atinjam esse setor. Em outros países, esse setor recebe muito investimento inicialmente público e, com maior maturidade das empresas, já provou que consegue atrair investimento privado.

    Gustavo Arcanjo 12/06/2023
    11
  • Ponto negativo: Isso não é sobre taxação ou investimento em jogos! É uma lei para jogos de Azar como Cartola FC e Rei do Pitaco de se classificarem como jogos ao invés de cassinos eletrônicos. Essa leinão é para os desenvolvedores de jogos, e sim um cavalo de troia com o intuito de fazer amantes dos jogos desavisados a votarem em uma lei que faz com que cassinos e jogos de aposta roubem o espaço de desenvolvedores independentes que terão o pouco recurso desse setor desviado por grandes cassinos.

    Marcelo Vianna 12/06/2023
    11
  • Ponto negativo: Está claro o lobby de aplicativos como Cartola FC e Rei do Pitaco que enfraquece a democracia do poder público e seus representantes. Colocar Fantasy Game como Jogo Eletrônico é confundir o propósito de protagonismo, transformação e poder dos jogos em gerar pessoas mais felizes e capacitadas para a vida. É transgredir a história dos jogos e sua indústria em oportunismo com apostas. É subjulgar a cultura, a arte, a narrativa e a criatividade do game em um gambling. Fora Fantasy Game do PL!

    Daniel Gularte 12/06/2023
    19
  • Ponto positivo: Ter um PL para definir o Marco Legal dos Jogos é essencial para evitar que jogos de apostas e fantasy games possam se apossar da gamecultura para fugir da taxação, coisa que não está acontecendo nesse texto. Além disso garante os jogos como ferramenta de impacto social e econômico e deveria regulamentar a profissão com CNAE e os profissionais. Garante que os devs brasileiros fiquem no país e gerem riquezas.

    Daniel Gularte 12/06/2023
    8
  • Ponto negativo: Não engloba muitos pontos dentro da cena dos desenvolvedores de jogos no Brasil, e falta ter mais embasamento e discussões para melhorar o projeto. Mas já é um começo, diminuir a tributação é algo que necessita ser feito, agora falta aumentar os pontos para apoiar todos desse setor.

    ANDREWS DUARTE LUTZ 06/06/2023
    7

Enquetes populares nesta semana

  1. PDL 1031/2025

    Susta os efeitos da Resolução CONTRAN Nº 1.020 de 01 dezembro de 2025, emitida pelo Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, que normatiza os procedimentos sobre a aprendizagem, habilitação e expedição de documentos de condutores e o processo de formação do candidato à da Carteira Nacional de Habilitação ou Autorização para Conduzir Ciclomotor.

  2. PL 3261/2025

    O Projeto de Lei 3261/25, em análise na Câmara dos Deputados, reestabelece a isenção do Imposto de Importação para compras internacionais de até 50 dólares. O texto altera o Decreto-Lei 1.804/80, que define regras de tributação simplificada de remessas postais do exterior. A proposta, do deputado Kim Kataguiri (União-SP), prevê que compras de produtos do exterior de até 50 dólares terão alíquota zero. Segundo o parlamentar, a medida alinha proteção do consumidor com racionalidade tributária. “Representa não apenas o resgate de uma política que vigorava sem impacto significativo no orçamento público, mas também uma solução para reduzir custos operacionais da Receita Federal e dos Correios”, afirma. Regra atual Desde 1º de agosto de 2024, compras internacionais até 50 dólares pagam 20% de Imposto de Importação. O governo federal argumenta que a medida pretende proteger a competitividade das empresas brasileiras, garantindo um ambiente justo para produtores nacionais. Já para Kim Kataguiri, reestabelecer a isenção para essas remessas “estimula o acesso à tecnologia e à cultura internacional, sem sobrecarregar os cofres públicos, pois essas remessas representam fração ínfima do mercado total”. Próximas etapas A proposta será analisada, em caráter conclusivo, pelas comissões de Desenvolvimento Econômico; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

  3. REQ 131/2025 CASP

    Requer à Presidência desta Comissão que envie ofício ao Exmo. Procurador Geral da República, Sr. Paulo Gonet, solicitando o agendamento de reunião, com os (as) parlamentares deste colegiado, para tratar do encaminhamento do Adicional de Qualificação, processo de negociação permanente e outras demandas dos servidores e servidoras do Ministério Público da União.

  4. PL 5893/2025

    Cria o Plano Especial de Cargos e o Quadro Suplementar do Ministério da Educação.

  5. PEC 38/2025

    A Proposta de Emenda à Constituição da reforma administrativa, elaborada por um grupo de trabalho da Câmara dos Deputados (PEC 38/25), é estruturada em quatro eixos que buscam: promover a eficiência na administração pública, com metas e resultados; assegurar o direito à inclusão digital, por meio do governo eletrônico; profissionalizar e reestruturar as carreiras no Poder Executivo; e eliminar privilégios, como a aposentadoria compulsória de juízes, promotores e procuradores. As normas alcançam não apenas a administração federal, como também o serviço público de estados e municípios. O objetivo é combater problemas na administração pública que limitam a efetividade das políticas públicas. "Persistem problemas de natureza sistêmica: baixa maturidade da governança pública, ausência de mecanismos vinculantes de gestão por resultados, fragmentação de carreiras e estruturas, manutenção de privilégios incompatíveis com o interesse público e falta de integração tecnológica", analisam os autores da PEC, na justificativa que acompanha o texto. Gestão A PEC institui mecanismos de planejamento estratégico para resultados, com a celebração de acordos de resultados e avaliação periódica de desempenho. O acordo de resultados deve definir objetivos e metas institucionais a serem alcançadas em cada ano. Periodicamente, haverá avaliação de objetivos e metas por equipes e individuais. A avaliação de desempenho será utilizada como critério para progressão funcional, nomeação para cargos em comissão, designação para funções de confiança e pagamento de bônus de resultado. Os critérios da avaliação devem ser objetivos e transparentes, levando em conta circunstâncias institucionais e condições pessoais que possam comprometer o desempenho do servidor. Um colegiado poderá reavaliar o servidor, que terá direito a contraditório e ampla defesa. Bonificação por resultado O bônus de resultado terá o limite anual de até duas remunerações, podendo alcançar até quatro remunerações para quem ocupar cargos em comissão e funções de confiança estratégicos. O pagamento será anual, realizado em parcela única. Os recursos para pagar o bônus não podem exceder o valor gasto com gratificações natalinas, 13º salário ou verbas de natureza equivalente recebidas no ano anterior por agentes públicos em atividade. Em até 180 dias após a posse, governadores e prefeitos deverão divulgar o planejamento estratégico para resultados, com objetivos e metas para todo o mandato. O planejamento deve orientar os acordos de resultados, com metas e objetivos para cada ano. As metas e os objetivos devem estar vinculados à qualidade dos serviços públicos. "Nesse contexto, ao impor a elaboração de planejamento estratégico focado em problemas concretos da população e em resultados mensuráveis, a PEC assegura que os recursos públicos sejam alocados em iniciativas com maior retorno social, fortalecendo a capacidade estatal", explicam os autores da proposta. Inclusão digital O Plano Nacional de Governo Digital, com duração de dez anos, vai definir projetos e ações para o domínio de tecnologias digitais e de inteligência artificial, exercício soberano da governança digital e segurança cibernética, entre outras metas. Todos os entes federativos passam a ter obrigação de: garantir a interoperabilidade de dados e sistemas; manter identificação única nacional segura; assegurar rastreabilidade e registro digital de todos os atos administrativos; integrar canais físicos e digitais de atendimento; adotar padrões de segurança cibernética e proteção de dados. Os prestadores de serviços públicos deverão compartilhar com o Poder Público informações sobre os serviços prestados e dados dos usuários necessários para formulação, implementação e avaliação de políticas públicas. A proposta ainda inclui a erradicação do analfabetismo digital entre as metas do Plano Nacional de Educação (PNE). "No Brasil, essa transformação permitirá redução de custos operacionais, maior transparência e ampliação do acesso a serviços públicos – especialmente para populações em áreas remotas ou com mobilidade reduzida", justificam os autores. Carreiras A proposta determina a reestruturação do quadro de pessoal, pela eliminação de sobreposições de atribuições e reorganização das carreiras, com a priorização de carreiras transversais aptas a atuar em diversos órgãos e entidades. Os níveis remuneratórios devem ser definidos em uma tabela única de acordo com o grau de complexidade das atribuições. Cargos em comissão terão seleção preferencial por processo seletivo. Novos concursos públicos só poderão ser realizados após dimensionamento prévio da força de trabalho. Decreto presidencial poderá extinguir funções ou cargos públicos desnecessários ou obsoletos, assegurando o aproveitamento do servidor público estável que ocupar essas posições. Atualmente, a Constituição Federal apenas permite a extinção de função ou cargos públicos por decreto quando essas posições estão vagas. As carreiras devem ter no mínimo 20 níveis para alcançar o topo. Cada progressão ou promoção deve levar no mínimo um ano. Com isso, um funcionário público deverá levar no mínimo 20 anos para chegar ao nível final da carreira. A remuneração ou subsídio inicial de cada carreira deve ser de até a metade do valor do último nível da carreira. A única exceção está nas carreiras que tenham remuneração final de até quatro salários mínimos, o que equivale a R$ 6.072 no valor de 2025. Os autores destacam os esforços para reduzir a fragmentação da gestão de pessoal. Atualmente, o Poder Executivo Federal conta com 43 Planos de Cargos e Carreiras, 121 Carreiras e mais de 2 mil cargos distintos. "Essa configuração gera ineficiência, dificulta a realocação de servidores para áreas prioritárias e eleva os custos de folha de pagamento", analisam os autores da PEC. Combate a privilégios A PEC veda uma série de vantagens para detentores de cargos, funções e empregos públicos, incluindo detentores de mandato eletivo. Entre as regras, as férias deverão ter até 30 dias, com a exceção de professores e profissionais de saúde expostos a fatores de risco que justifiquem períodos maiores. Funcionários não podem receber folgas ou qualquer tipo de licença ou verba com a finalidade de compensar acumulação de função ou trabalho excedente. Não é permitido aumento de remuneração ou de parcelas indenizatórias com efeitos retroativos, inclusive por meio de lei. Aposentados e pensionistas não podem receber verba remuneratória com base em desempenho. Verbas indenizatórias devem compensar despesas efetivas de agentes públicos exercendo suas atribuições. Elas não podem ter pagamento rotineiro e permanente, ou ser concedidas sem distinção à totalidade ou à maioria dos integrantes de categorias ou carreiras. A exceção é o auxílio alimentação, saúde e transporte. Estes auxílios devem somar apenas até 10% da remuneração ou subsídio. O pagamento retroativo só pode ocorrer por decisão judicial transitada em julgado. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) não poderão instituir qualquer verba remuneratória ou indenizatória ou conceder aumento de remuneração ou de parcela indenizatória, inclusive com efeitos retroativos. A PEC veda a concessão de aposentadoria compulsória a magistrados ou membros do Ministério Público como sanção pela prática de infração disciplinar. Em caso de faltas graves, os juízes devem ser punidos com perda do cargo, demissão ou equivalente. Segundo a proposta, os juízes somente perderão o cargo com sentença judicial transitada em julgado; por deliberação do tribunal a que o juiz estiver vinculado, após processo administrativo disciplinar; ou por deliberação do CNJ. A proposta ainda limita, a 50% do total dos encargos legais, o pagamento a advogados públicos de honorários de sucumbência e parcela de encargos legais incidentes em ações judiciais da União, de estados e municípios. Não será possível usar esses recursos para fundos ou entidades privados ou para pagar verbas indenizatórias. Municípios A proposta estabelece limites de gastos para municípios deficitários, em que as despesas para custeio da administração superam a receita corrente líquida, sem levar em conta as transferências a receber. Essas prefeituras poderão ter no máximo entre cinco secretarias, caso os municípios tenham até 10 mil habitantes, ou até dez secretarias, para municípios com mais de 500 mil habitantes. Os prefeitos, vice-prefeitos e secretários de municípios deficitários também terão limites de salário, de acordo com o tamanho da cidade: 30% do subsídio do governador do estado, para municípios de até 10 mil habitantes; 40% do subsídio do governador do estado, para municípios de 10.001 a 50 mil habitantes; 50% do subsídio do governador do estado, para municípios de 50.001 a 100 mil habitantes; 60% do subsídio do governador do estado, para municípios de 100.001 a 300 mil habitantes; 70% do subsídio do governador do estado, para municípios de 300.001 a 500 mil habitantes; 80% do subsídio do governador do estado, para municípios com mais de 500 mil habitantes. Também haverá limites para gastos de câmaras de vereadores e tribunais de Contas. Conheça a tramitação de propostas de emenda à Constituição

  6. PL 4875/2025

    Altera a Lei nº 5.811, de 11 de outubro de 1972, para dispor sobre regime de trabalho e descanso de todos os trabalhadores embarcados nas atividades de exploração, perfuração, produção e transferência de petróleo.