Enquete do PLP 46/2021

Resultado

Resultado final desde 10/08/2021

Opção Participações Percentual
Concordo totalmente 103 91%
Concordo na maior parte 6 5%
Estou indeciso 0 0%
Discordo na maior parte 0 0%
Discordo totalmente 4 4%

O que foi dito

Pontos mais populares

Extremamente necessário para salvar as empresas.

Luciano Simões 15/08/2021
11

A demora na apreciação dessa matéria tão importante, vai só agravar a situação das micros e pequenas empresas que já estão sendo notificadas pela Receita Federal e pela Procuradoria, tendo os débitos inscritos em divida ativa e serasa, complicando mais ainda a vida das micros e pequenas empresas.

Elisson Dutra 17/09/2021
10

Todos os pontos levantados pelos usuários

Exibindo resultados 1 a 10 de 40 encontrados.

Baixar
  • Ponto positivo: Milhares de pequenos empresários como Eu estão aguardando a esta questão. Ninguém escolheu, a pandemia pegou a muitos. A proposta desta Lei foi bem formulada, é lastreada pela perda de receita que houve nas empresas em certo período e de acordo com cada condição oferece a possibilidade de ajustar suas contas com o Governo. Só não podem demorar o tanto que estão demorando para assunto de extrema urgência. Coloque a matéria amanhã para votar e salvem empresas e empregos!!

    Tony Sartorelli Marotta 21/02/2022
    1
  • Ponto positivo: É preciso socorrer as pequenas e médias empresas, que já estão sendo castigadas demais pela pandemia e pela crise financeira, os custos para se manter uma empresa pequena são absurdos, e são as pequenas empresas quem empregam. É necessário da condições para que essas empresas se mantenham e isso é uma questão que demanda urgência.

    Suzane lopes de souza 14/02/2022
    2
  • Ponto positivo: É necessário para evitar o fechamento das empresas e dos postos de trabalhos, mas ressalvo que como é um socorro para as empresas do simples, os descontos deveriam serem melhores.

    SAMPAIO 05/01/2022
    3
  • Ponto negativo: As grandes empresas recorrem ao BNDES. Porém os MEI, só contam com o trabalho duro e a Jesus Cristo.

    Dilson Rubens Gonçalves 25/12/2021
    2
  • Ponto negativo: Precisa urgentemente aprovação para que o refis seja antes do desenquadramento do simples nacional para devedores.

    Luciana Nickel Fernandes 12/12/2021
    3
  • Ponto positivo: Vai salvar muitas empresas de fechar as portas , pois após desenquadrado do simples torna-se inviável manter a empresa funcionando , tamanha carga de impostos.

    Luciana Nickel Fernandes 12/12/2021
    3
  • Ponto positivo: Não estão tratando deste assunto com a urgência que ele merece. Um descaso com as empresas em dificuldade.

    Andreia Bonatto Ramos 26/11/2021
    5
  • Ponto negativo: A demora na tramitação na câmara pode levar a um desenquadramento do simples a nível recorde em Janeiro de 2022. assunto não está sendo tratado como prioridade.

    FERNANDO COTA 23/11/2021
    4
  • Ponto positivo: Esta PLP vai renovar as esperança das micro e pequenas empresas.

    FERNANDO COTA 23/11/2021
    6
  • Ponto negativo: A demora está sendo tão grande que pode ser sancionada depois que todas as empresas que seriam beneficiadas encerrarem suas atividades por incapacidade econômica. Há muita MOROSIDADE na aprovação da LEI.

    Edson carlos de Abreu Dias 22/11/2021
    5

Enquetes populares nesta semana

  1. PL 2786/2023

    Altera o artigo 6º da lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003.

  2. PEC 18/2022

    Acrescenta o § 9º-A ao art. 198 da Constituição Federal, para criar piso salarial diferenciado para os agentes comunitários de saúde e os agentes de combate às endemias detentores de formação técnica, nos termos que especifica.

  3. PLP 265/2016

    Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei Complementar (PLP) 265/16, do deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS), que estabelece responsabilidade exclusiva da empresa patrocinadora por recompor a reserva do fundo de pensão para viabilizar revisão do benefício por decisão judicial. A regra da proposta é válida sempre que a revisão ocorrer por descumprimento de direitos trabalhistas pela empresa. O texto acrescenta a obrigação à lei que trata do regime de previdência complementar (Lei Complementar 109/01). Segundo Mattos, a mudança é necessária para evitar que a gestão da empresa possa gerar prejuízos ao fundo de pensão e, consequentemente, deficit e pagamento adicional pelos participantes do fundo. "Dívida decorrente de uma ilegalidade cometida exclusivamente pela patrocinadora/empregadora, situação absolutamente confrontante com as premissas da responsabilidade civil que impõe a quem deu causa a obrigação de ressarcir”, alegou o deputado. Tramitação A proposta tramita em regime de prioridade e será analisada pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, segue para o Plenário

  4. REQ 115/2023 CSAUDE

    Requer a realização de audiência pública para discutir os desafios e o futuro da fenilcetonúria no âmbito do SUS

  5. PL 1344/2022

    Autoriza o Poder Executivo a criar a Universidade Federal de Sobral – UFS, no estado do Ceará.

  6. PL 490/2007

    O Projeto de Lei 490/07 transfere do Poder Executivo para o Legislativo a competência para realizar demarcações de terras indígenas. Segundo o texto, que tramita na Câmara dos Deputados, a demarcação será feita mediante aprovação de lei na Câmara dos Deputados e no Senado. A proposta altera o Estatuto do Índio. Atualmente, a demarcação de terras indígenas é realizada pela Fundação Nacional do Índio (Funai) por meio de procedimento administrativo que envolve critérios técnicos e legais, tais como a verificação por um antropólogo da demanda apresentada pelo povo indígena; estudos de delimitação; o contraditório administrativo, para que outros interessados na área possam se manifestar; e a aprovação e o registro da demarcação. A aprovação cabe ao presidente da República, por meio decreto, e em seguida ocorre a retirada de ocupantes não-índios e o pagamento de indenizações pela Funai. Autor do projeto, o deputado Homero Pereira argumenta que as demarcações muitas vezes ultrapassam os limites da política indigenista, avançando sobre interesses ligados a áreas de proteção ambiental, à segurança na faixa de fronteira, a propriedades privadas, a projetos de infraestrutura (estradas, redes de energia, comunicação) e a recursos hídricos e minerais, entre outros. “Embora esteja amparada na Lei 6.001/73, a Funai vê-se compelida a exercer seu juízo discricionário sobre questões complexas que extrapolam os limites de sua competência administrativa”, diz a justificativa que acompanha o projeto. Tramitação A proposta foi aprovada pela Comissão de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, rejeitada pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias e aguarda análise da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, seguirá para discussão e votação no Plenário.