Enquete do PL 4162/2019

Resultado

Resultado final desde 02/08/2019

Opção Participações Percentual
Concordo totalmente 52 5%
Concordo na maior parte 5 1%
Estou indeciso 1 0%
Discordo na maior parte 28 3%
Discordo totalmente 834 91%

O que foi dito

Pontos mais populares

saneamento básico é também uma questão de saúde pública

Guilherme Matos 02/03/2020
33

Precarização dos serviços, aumento exorbitante de tarifas e quebra de contratos e de suas metas visando o lucro se houver e excluindo os mais pobres de água tratada e coleta de esgoto.

mauricio soares 29/08/2019
57

Todos os pontos levantados pelos usuários

Exibindo resultados 1 a 10 de 101 encontrados.

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  • Ponto negativo: Água não é mercadoria, é questão de saúde pública, que é dever do Estado. Se fosse para privatizar tudo que o governo não faz bem feito, poderia fazer um lote com saúde, segurança e educação também e colocar a venda! É obrigação do governo melhorar o serviço e não delegar seu dever a qualquer ente privado, isso não funcionou no resto do mundo e não funcionará aqui no Brasil.

    Tiago 15/07/2020
    1
  • Ponto positivo: Água não é mercadoria, é questão de saúde pública, que é dever do Estado. Se fosse para privatizar tudo que o governo não faz bem feito, poderia fazer um lote com saúde, segurança e educação também e colocar a venda! É obrigação do governo melhorar o serviço e não delegar seu dever a qualquer ente privado, isso não funcionou no resto do mundo e não funcionará aqui no Brasil.

    Tiago 15/07/2020
    1
  • Ponto negativo: Faltou debate das questões.

    Érica Botelho 10/07/2020
    1
  • Ponto negativo: Água é um direito de todos, esse projeto é um absurdo!

    Nathassia Carvalho Rodermel 10/07/2020
    1
  • Ponto negativo: ÁGUA É DIREITO!

    Carla Magalhães 10/07/2020
    1
  • Ponto negativo: É simplesmente um absurdo que um país negue ao seu povo um bem essencial como a água , essa proposta é realmente cruel com o povo

    A Claruda te conta! 10/07/2020
    0
  • Ponto positivo: Além do estado ser ineficiente na gestão deste serviço, ao fim de todo o ano o prejuízo de estatais é custeado por nossos impostos, ou seja, estamos pagamento pela ineficiência, esta PL é essencial pois com a privatização, em médio, logo prazo, teremos um serviço de saneamento de qualidade, e, de quebra a atração de novos grandes investidores para o nosso país.

    Bernardo Passos 09/07/2020
    1
  • Ponto negativo: Aguá não é mercadoria, e é direito de toda população

    Louise Antunes Silva 09/07/2020
    2
  • Ponto negativo: Aguá é um direito

    Pri Massafera 09/07/2020
    0
  • Ponto negativo: Países muito mais desenvolvidos que o Brasil onde houve a privatização da água estão em processo de devolvê-la ao controle do estado por conta de resultados insatisfatórios (eufemismo). Não faz sentido acharem que no Brasil, maior e subdesenvolvido, dará certo.

    Heloísa Cecy 09/07/2020
    2

Enquetes populares nesta semana

  1. PL 4614/2024

    Altera a Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991, a Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, a Lei nº 10.633, de 27 de dezembro de 2002, e a Lei nº 14.601, de 19 de junho de 2023, estabelece disposições para políticas públicas, e dá outras providências.

  2. PEC 164/2012

    A Câmara analisa uma proposta de emenda à Constituição que garante aos fetos, desde a concepção, a inviolabilidade do direito à vida. Isso já é garantido a todos os brasileiros e aos estrangeiros residentes no País, mas não há definição do momento em que esse direito começa a vigorar. A medida está prevista na PEC 164/12, dos deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e João Campos (PSDB-GO). Para os autores, o detalhamento é necessário para deixar claro que a vida começa a partir da concepção do feto, e não do nascimento do bebê. Na prática, a proposta visa a evitar qualquer tentativa de legalização do aborto. Tramitação A proposta será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e por uma comissão especial, antes de seguir para o Plenário. Saiba mais sobre a tramitação de PECs

  3. PL 3834/2023

    Concede isenção de Imposto Renda, para pessoas com deficiência e/ou respectivos representantes legais/provedores, e dá outras providências.

  4. PL 1774/2019

    O Projeto de Lei 1774/19 autoriza os supermercados e estabelecimentos similares a vender medicamentos que dispensam receita médica. Autor do projeto, o deputado Glaustin Fokus (PSC-GO) argumenta que o objetivo é facilitar o acesso da população a esses medicamentos. Fokus explica que os medicamentos isentos de prescrição são destinados ao tratamento de sintomas e condições de baixa gravidade. “Tendo em vista a sua segurança e eficácia exaustivamente já comprovadas, esse tipo de produto dispensa o receituário para que possa ser dispensado diretamente ao consumidor final”, diz o autor. “Geralmente são produtos destinados a tratar cefaleias, acidez estomacal, febre, tosse, dor e inflamação da garganta, assaduras, prisão de ventre, congestão nasal, sintomas de gripes e resfriados, entre outras moléstias”, completa. O projeto, que altera a lei sobre controle sanitário de medicamentos e insumos farmacêuticos (Lei 5.991/73), já havia sido proposto na legislatura anterior (PL 9482/18) pelo ex-deputado Ronaldo Martins (PRB/CE). Tramitação A proposta será analisada, em caráter conclusivo, pelas comissões de Seguridade Social e Família e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

  5. PL 4841/2024

    Altera as Leis nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980 (Estatuto dos Militares), 3.765, de 4 de maio de 1960, e 13.954, de 16 de dezembro de 2019, para dispor sobre os proventos dos militares inativos, as pensões militares e a transferência para a reserva remunerada.

  6. PL 1628/2022

    O Projeto de Lei 1628/22 determina que estados, Distrito Federal e municípios preencham a totalidade dos cargos efetivos do magistério púbico da educação básica por meio de concurso público. O texto exige que os entes federados divulguem o quantitativo de cargos efetivos no magistério da educação básica, tanto de cargos ocupados quanto de cargos vagos. A proposta também prevê que seja divulgado o número de cargos efetivos cujos ocupantes estejam temporariamente cedidos ou em afastamentos. O autor do projeto, deputado Idilvan Alencar (PDT-CE), afirmou que a gestão da educação deve ter como foco os estudantes e a qualidade da educação. “A contratação de professores efetivos é a melhor estratégia para os processos de formação continuada, prevista na Constituição e na LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação). A contratação de professores temporários deve estar restrita às situações em que a demanda por esses profissionais é caracterizada, para substituir professores efetivos afastados de suas funções ou outras razões excepcionais devidamente justificadas”, explicou o deputado. Tramitação O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Educação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei