Enquete do PL 3262/2019

Resultado

Resultado parcial desde 03/06/2019

Opção Participações Percentual
Concordo totalmente 1.404 93%
Concordo na maior parte 20 1%
Estou indeciso 2 0%
Discordo na maior parte 5 0%
Discordo totalmente 95 6%

O que foi dito

Pontos mais populares

Constituição Federal em seu art. 205 atribui tanto ao Estado quando aos PAIS, a educação dos filhos. Todos os paises desenvolvidos permitem aos pais educar seus filhos.

Gláucio Oliveira 03/07/2019
68

Necessidade de seguir currículo determinado pelo governo federal (BNCC).

João Marcos 22/07/2019
9

Todos os pontos levantados pelos usuários

Exibindo resultados 1 a 10 de 123 encontrados.

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  • Ponto positivo: Concordo plenamente, tenho 3 netos estudando em casa e é visível a diferença do ensino em comparação com a Escola pública, trabalhei por longos anos da minha vida no ensino público e é gritante a precariedade do mesmo! Que Deus tenha misericórdia das nossas crianças!

    Rosa Neusa Sousa 20/11/2023
    0
  • Ponto positivo: Baseado, primeiramente, na liberdade do indivíduo, este PL é digno de aprovação. As famílias devem ter liberdade de educarem seus filhos e carecem de uma legislação específica que regule o ensino domiciliar no Brasil, resguardando tanto as crianças, quanto as famílias, que optam por essa modalidade de ensino.

    DANIELLE DURAES DA VEIGA 20/11/2023
    0
  • Ponto positivo: Os pais que entendem a importância da educação de seus filhos não podem ser punidos, uma vez que, na própria Constituição Brasileira, em seu artigo 205, prevê a educação como dever do Estado e dos PAIS. Isso não desqualifica os pais que por inúmeros fatores optam por registrar seus filhos em uma instituição de ensino. E por fim, a respeito da regulamentação do currículo, será uma próxima página a ser discutida.

    Zuleide Leide 19/09/2023
    2
  • Ponto negativo: Crianças com necessidades especiais não se desenvolverão de forma plena

    ANDREA DE MEDEIROS GARBATTI 26/04/2023
    0
  • Ponto positivo: O projeto não regula o ensino domiciliar, mas altera o Código Penal para excluir os pais do crime de abandono intelectual, quando não enviam seus filhos à escola tradicional por optarem pelo ensino domiciliar. Não se trata, portanto, de obrigar os pais a praticar o homeschooling, mas de garantir liberdade àqueles que têm esse desejo e possibilidade de educarem seus filhos em casa. A socialização é feita em vários níveis sociais e não somente com os colegas de escola. Aprovo o projeto!!!!

    Éder Roberto Garbellini 09/04/2023
    4
  • Ponto positivo: Concordo totalmente. Os pais tem a autoridade. Os pais que assim desejarem devem ter todo direito de educar seus filhos temos todos os meios para tal. Deus é maravilhoso

    Nazare Isabel de S A de Menezes 06/04/2023
    4
  • Ponto positivo: Poderem ser educadas conforme suas habilidades e temperamento, não igualando a uma turma toda, visto que não somos iguais, ambos tem uma velocidade e melhor forma de aprender. E ninguém melhor que o pai e uma mãe para conhecer seu filho, e ajuda-los nesta caminhada.

    Simone Chaves De Oliveira 06/04/2023
    2
  • Ponto positivo: Homescholling hoje em dia é legítima defesa com as nossas crianças. É necessário. A doutrinação, violência, ideologias nas escolas está cada dia pior. Perdemos nossos filhos quando vão à escola. Quem deve criá-los e educá-los são seus pais. Não sejamos meros espetadores dos nossos filhos, sejamos pais.

    Raydy Boton 06/04/2023
    2
  • Ponto positivo: Educação Domiciliar é uma opção válida para os pais que puderem e desejarem oferta-la aos seus filhos. Não é uma bolha isolada, pois dessa maneira de pensar, a escola também seria.

    Marina vincenzi Gonçalves 06/04/2023
    3
  • Ponto positivo: Completamente saudável o ambiente do lar como ensino sem ser doutrinado de outra forma. Convivendo com irmãos primos crescendo aprendendo e desenvolvendo juntos de volta a educação saudável leitura de bons livros de volta que foram arrancados do sistema escolar.

    Ana Dágila Giffony 06/04/2023
    2
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    O Projeto de Lei 2717/19 define a saúde estética como área de atuação de biólogos, biomédicos, enfermeiros, farmacêuticos, fonoaudiólogos e fisioterapeutas. Conforme o texto, o profissional deve ter título de especialidade regulamentado pelo respectivo conselho de fiscalização. A proposta está em tramitação na Câmara dos Deputados. Segundo o autor, deputado Fred Costa (Patriota-MG), há insegurança jurídica nesse segmento. “A ideia é permitir que esses profissionais exerçam seus conhecimentos em saúde estética, desde que dentro dos limites da área de atuação, da formação profissional e das diretrizes curriculares”, afirmou. Tramitação A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

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