Enquete do PL 2401/2019

Resultado

Resultado final desde 17/04/2019

Opção Participações Percentual
Concordo totalmente 409 81%
Concordo na maior parte 34 7%
Estou indeciso 1 0%
Discordo na maior parte 5 1%
Discordo totalmente 55 11%

O que foi dito

Pontos mais populares

Respeita o direito dos pais de buscar o melhor para os filhos. Prioriza uma educação personalizada e apropriada para as habilidades de cada criança.

eduardoliveiracampos@gmail.com 21/05/2019
48

Deveria ser garantida a gratuidade das avaliações e de qualquer taxas, pois nessa modalidade os responsáveis legais já arcam com muitos custos, e assim já economizam muitos recurso do governo.

Y F 18/09/2019
26

Todos os pontos levantados pelos usuários

Exibindo resultados 1 a 10 de 88 encontrados.

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  • Ponto negativo: A criança aprende com a vida, com o convívio, com a integração com outras crianças e pessoas. Restringir o universo da criança ao convívio com seus pais é tirar da criança um direito natural seu, o direito ao conhecimento e ao discernimento.

    luciano r r souza 19/05/2022
    1
  • Ponto negativo: Ainda que a iniciativa amplie as possibilidades no campo da educação, tenho preocupações com situações que ocorrem nos EUA e que podem se repetir aqui. Situações que não são encaradas seriamente pela Homeschool Legal Defefense Association, por conta de seu viés religioso. Cito apenas uma: o choque de realidade quando um jovem "homeschooler" se depara com as demandas da vida real, no contexto da mundo secularizado e suas relações sociais. A lacuna é gritante!

    V. Frari 19/05/2022
    0
  • Ponto positivo: Quem é da área da educação sabe o quão urgente esse assunto é. É preciso entender como a escola funciona com o propósito único de doutrinar. Ensinar a: ler, escrever, interpretar, ver o mundo como realmente é a partir de fatos/da história, construir um base sólida para depois pensar em criticar algo são itens que não fazem parte da função da escola. Socialização, convivência com as diferenças não são encontrados somentes na escola. O que dizer das aulas extras? Argumentos a favor não faltam.

    Carla Diniz Dubugras 18/05/2022
    0
  • Ponto positivo: Os pais tem que ter o direito de escolha da forma como educar seus filhos e não o governo ditar o que é melhor pra eles. Meu caso: meu filho apresenta autismo e está matriculado na rede municipal, na fase de alfabetização, com prejuízos por falta de tutor. Enquanto ele estava no ensino remoto (eu criava as aulas) ele estava indo bem melhor que agora. Quero o direito de escolher o homeschooling!! Fica claro que quem escolhe este método quer o melhor para os filhos, pois é desafiador.

    Ana Cristina de Novaes Pequeno da Silva 17/05/2022
    1
  • Ponto positivo: Liberdade aos pais, é um direito natural, o Estado não pode ser dono de nossas crianças.

    Adriano Maciel Madruga 17/02/2022
    3
  • Ponto negativo: É ainda uma modalidade de ensino pouco conhecida e por isso muito julgada. Precisa ser forte para fazer essa escolha e encarar tanto preconceito e desinformação. Mas vale a pena!

    Tatiana Plaster Cruz 10/02/2022
    0
  • Ponto positivo: É mais uma opção de ensino e muinecessária por ser inclusiva a crianças especiais que não encontram no estado ou mesmo no ensino privado opção adequada às suas necessidades especiais de aprendizado, sendo assim, marginalizados nas escolas perdendo mais e mais a autoestima e capacidade de desenvolvimento. Ao contrário do que pregam, o homeschooling abre portas para uma socializacao saudável, por escolhas e não imposta como a escolar.

    Tatiana Plaster Cruz 10/02/2022
    5
  • Ponto negativo: Esta proposta não atende às motivações das famílias homeschoolers. O fato é que os alunos estão finalizando seus estudos sem saber o básico em matemática e na língua materna. (O PISA comprova isto.) Portanto o sistema de ensino não está cumprindo sua função. As famílias que optarem por educar suas crianças adotando outros caminhos terão resultados muito melhores do que os produzidos pelas escolas e formará, para a sociedade, indivíduos mais capacitados do que a escola está formando atualmente

    isabel elisa mendes 23/11/2021
    0
  • Ponto positivo: Quem deve escolher o tipo de educação e instrução acadêmica para o meu filho sou eu. Sou pedagogo e sei bem o quanto é pífio e ideologizado o ensino acadêmico no Brasil. Sei muito bem como funcionam as entranhas desse lodo militante sem compromisso algum com a verdade histórica deste país. Em relação a convivência com outras crianças e adolescentes, para isso existem amigos e a vivencia com a sociedade, em igrejas, eventos recreativos etc... Pais que amam seus filhos, buscam o melhor.

    Ricardo Sfalsim Teixeira 18/10/2021
    2
  • Ponto positivo: O ESTUDO DO ESTADO DE ALAGOAS JÁ É DEFASADO E PAULO FREIRIANO, JÁ TEMOS PERDIDO MUITA COISA E AGORA DOIS ANOS SE PASSARAM VEJO Q É MAIS FUTURO MEU FILHO EM CASA APRENDENDO VALORES CONOSCO E RECUPERANDO PRINCÍPIOS DO VERDADEIRO SENTIDO DE SER UM HOMEM OU UMA MULHER CIDADÃ OU CIDADÃO DE BEM NÃO DOUTRINADO POR MILITANTES INFILTRADOS NO SISTEMA DE ENSINO DE HJ EM DIA.

    Helijones Apresenta 15/09/2021
    2

Enquetes populares nesta semana

  1. REQ 2609/2024

    Requer regime de urgência na apreciação do Projeto de Lei n° 2531/2021, que “Institui o piso salarial profissional nacional para os profissionais dos quadros de pessoal técnico e administrativo da educação básica”.

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    Altera a Lei nº 10.260, 12 de julho de 2001, que trata do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), a fim de estabelecer disposições relativas à quitação de obrigações futuras decorrentes de contratos de estudantes adimplentes com o mencionado Fundo, e dá outras providências.

  3. PL 2957/2024

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  4. PLP 121/2024

    Institui o Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag), destinado a promover a revisão dos termos das dívidas dos Estados e do Distrito Federal com a União firmadas no âmbito das Leis nºs 8.727, de 5 de novembro de 1993, e 9.496, de 11 de setembro de 1997, das Leis Complementares nºs 159, de 19 de maio de 2017, 178, de 13 de janeiro de 2021, e 201, de 24 de outubro de 2023, e da Medida Provisória nº 2.192-70, de 24 de agosto de 2001, e prevê instituição de fundo de equalização federativa.

  5. PL 4433/2021

    O Projeto de Lei 4433/21 proíbe a demissão de funcionários das empresas e fundações públicas e das sociedades de economia mista sem a devida motivação, sob pena de nulidade da dispensa. O texto tramita na Câmara dos Deputados. “A Constituição estabelece princípios a serem obedecidos pela administração pública, daí a necessidade de motivação e justificativa na realização dos atos de gestão”, afirmou o autor da proposta, deputado Leonardo Monteiro (PT-MG). O projeto, baseado em iniciativa anterior que foi arquivada ao término da legislatura (PL 6873/10), segue a Convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) ao impedir a demissão sem causa determinada. Acompanha ainda decisões do Tribunal Superior do Trabalho (TST) sobre limitações ao poder de demitir no caso dos empregadores públicos. Diferentemente dos servidores que adquirem estabilidade depois de três anos de efetivo exercício em cargos públicos (Lei 8.112/90), os funcionários das empresas e fundações públicas e das sociedades de economia mista estão sujeitos às regras da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) sobre dispensas e demissões. Tramitação O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

  6. PL 1904/2024

    O Projeto de Lei 1904/24 equipara o aborto realizado após 22 semanas de gestação ao crime de homicídio simples, inclusive no casos de gravidez resultante de estupro. Em análise na Câmara dos Deputados, a proposta altera o Código Penal, que hoje não pune o aborto em caso de estupro e não prevê restrição de tempo para o procedimento nesse caso. O código também não pune o aborto quando não há outro meio de salvar a vida da gestante.  Com exceção desses casos em que não há punição, o código prevê detenção de um a três anos para a mulher que aborta; reclusão de um a quatro anos para o médico ou outra pessoa que provoque aborto com o consentimento da gestante; e reclusão de três a 10 anos para quem provoque aborto sem o consentimento da gestante.  Caso o projeto seja aprovado pelos parlamentares, o aborto realizado após 22 semanas de gestação será punido com reclusão de seis a 20 anos em todos esses casos e também no caso de gravidez resultante de estupro. A pena é a  mesma prevista para o homicídio simples.  Justificativa O texto foi apresentado pelo deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e outros deputados. Segundo os parlamentares, quando o Código Penal foi promulgado, “se o legislador não colocou limites gestacionais ao aborto, não foi porque teria querido estender a prática até o nono mês da gestação”.  “Em 1940, quando foi promulgado o Código Penal, um aborto de último trimestre era uma realidade impensável e, se fosse possível, ninguém o chamaria de aborto, mas de homicídio ou infanticídio”, apontaram os autores da proposta. O projeto foi apresentado no mesmo dia em que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou a suspensão da resolução aprovada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) para proibir a realização da chamada assistolia fetal para interrupção de gravidez após 22 semanas de gestação. A técnica utiliza medicações para interromper os batimentos cardíacos do feto, antes de sua retirada do útero. Circunstâncias individuais De acordo com o projeto de lei, o juiz poderá mitigar a pena, conforme o exigirem as circunstâncias individuais de cada caso, ou poderá até mesmo deixar de aplicá-la, se as consequências da infração atingirem o próprio agente de forma tão grave que a sanção penal se torne desnecessária. Tramitação A proposta ainda não foi distribuída às comissões da Câmara, mas poderá ser votada diretamente pelo Plenário caso requerimento de urgência do deputado Eli Borges (PL-TO) e outros seja aprovado.  Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei